RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

A opinião de Rob Halford do Judas Priest sobre o saudoso David Bowie

Brad Gillis relembra o teste improvisado que fez para a banda de Ozzy Osbourne

O instrumento musical que mais liga o Brasil inteiro, segundo Humberto Gessinger

Cazuza pode ser considerado gênio da música? Lobão opina

O brasileiro que era um dos roqueiros mais lindos, segundo Regis Tadeu

Mike Portnoy não era muito fã da voz de Geddy Lee, vocalista do Rush

Gene Simmons sofre acidente de carro e é hospitalizado

"Um Sopro no Tempo": A música tocante do Bad Religion que retrata a efemeridade da vida

Mesmo sem ser católico, Rick Rubin tomava a hóstia em "missa" rezada por Johnny Cash

Quando John Entwistle tirou Paul McCartney do sério; "seu metido do *$%&#*!"

O vocalista que Jimmy Page percebeu que podia cantar qualquer coisa; "privilégio de trabalhar"

A música que fez Keith Richards se apaixonar; "e ela também se apaixonou por mim"

Supla abrirá show de Billy Idol em São Paulo

Geezer Butler desmente site e diz que não está vendendo equipamento do último show do Sabbath

Axl Rose ergue bandeira da Palestina durante show do Guns N' Roses na Colômbia


Stamp

Resurrector: sonoridade pesada e instrumental técnico

Resenha - Seven Days of Destruction - Resurrector

Por
Postado em 02 de janeiro de 2008

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Influenciado pela grande escola do Thrash dos anos 80, como Metallica, Sepultura e Slayer, entre outros, o Resurrector surgiu em 1999, no Guarujá (SP). Desde então, ergue a bandeira do estilo e, neste ano, conseguiu lançar seu primeiro disco completo. Intitulado "Seven Days of Destruction", o álbum apresenta uma sonoridade bem pesada aliada a um instrumental técnico e vocais monstruosos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

O grupo é formado por ‘Zóio’ Maceye nos vocais e guitarras, Rodrigo Prata na outra guitarra e ‘Burns’ no baixo. Para a gravação da bateria (posto que ainda não tem integrante fixo) chamaram Ivan Pelliciotti, que também foi o produtor do play. Ivan, por sinal é um dos destaques do CD, liderando com maestria a parte rítmica com os bumbos duplos em ritmos sempre intrincados e velocidade no talo.

O álbum já começa com uma pedrada. "Lie or Die" tem todas as características anteriores e já deve chamar a atenção de quem curte o estilo. A produção (que oscila um pouco na qualidade) acabou abafando um pouco as guitarras em alguns momentos, mas não estragou o peso do som. Um dos destaques fica pelo vocal de ‘Zóio’, bem grave e rasgado, sempre deixando as faixas bem brutais. Como se vê em todo o CD, o trio apostou em muitas variações e mudanças de andamento, sempre com bastante criatividade.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

A variedade fica também por conta das influências. "Welcome to Tomorrow" tem linhas um pouco mais melódicas da dupla de guitarras – linhas por sinal sempre bem trabalhadas, que tiveram um investimento legal na hora da composição –, e lembra um pouco o Death Metal Melódico. O porém fica pelo excesso de efeitos na voz, uma vez que, pela qualidade, seria até melhor deixar tudo mais simples.

"Pray Not For Dying" é pesada e tem riffs muito bons e "No Roots for a Nomad Soul" é um Thrashão mais cadenciado – segure o pescoço! – com uma introdução bem legal no violão antes de começar a porrada, lembrando muito o Sepultura. Já "Obscure" traz o baixo bem na cara, com riffs técnicos, e é uma faixa que se destaca.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Outro aspecto interessante é na espécie de introdução para a faixa-título, com "Armaggedon", muito misteriosa, com sons de instrumentos de sopro e pessoas gritando ao fundo. Nada melhor para anteceder uma faixa chamada "Seven Days of Destruction", que mostra boas influências do Death, além de uma variação grande nos vocais, desde guturais a trechos mais gritados e sussurros.

Já se encaminhando para o fim, o disco tem a técnica "Mortal Thoughts", com uma baita introdução na bateria – esse Ivan toca mesmo! – e se destaca a brutal "Madness" que começa no violão e logo descamba para a quebradeira.

Apesar de ser o primeiro disco, estes paulistas do Resurrector já mostram que sabem a que vieram, o que se vê na boa qualidade das composições. Mas, até por conta de estarem no começo, ainda há detalhes para serem acertados, como certos momentos na produção e na execução do instrumental, para ficar 100% certeira. O importante é que o caminho é o certo, basta seguir em frente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

Faixas:
1. Lie or Die
2. Welcome to Tomorrow
3. Pray for not Dying
4. No Roots for a Nomad Soul
5. Obscure
6. Armaggedon
7. Seven Days of Destruction
8. Mortal Thoughts
9. Fatal Illusion
10. Madness

Formação no disco:
Zóio Maceye – vocal e guitarra
Rodrigo Prata - guitarra
Burns – baixo
Ivan Pelliciotti - bateria

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Grave Digger


publicidadeRogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Maurício Dehò

Nascido em 1986, é mais um "maidenmaníaco". Iniciou-se no metal ao som da chuva e dos sinos de "Black Sabbath", aos 11 anos, em Jundiaí/SP. Hoje morando em São Paulo, formou-se em jornalismo pela PUC e é repórter de esportes, sem deixar de lado o amor pela música (e tentando fazer dela um segundo emprego!). Desde meados de 2007, também colabora para a Roadie Crew. Tratando-se do duo rock/metal, é eclético, ouvindo do hard rock ao metal mais extremo: Maiden, Sabbath, Kiss, Bon Jovi, Sepultura, Dimmu Borgir, Megadeth, Slayer e muitas, muitas outras. E é de um quarteto básico que espera viver: jornalismo, esporte, música e amor (da eterna namorada Carol).
Mais matérias de Maurício Dehò.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS