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Resurrector: sonoridade pesada e instrumental técnico

Resenha - Seven Days of Destruction - Resurrector

Por
Postado em 02 de janeiro de 2008

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Influenciado pela grande escola do Thrash dos anos 80, como Metallica, Sepultura e Slayer, entre outros, o Resurrector surgiu em 1999, no Guarujá (SP). Desde então, ergue a bandeira do estilo e, neste ano, conseguiu lançar seu primeiro disco completo. Intitulado "Seven Days of Destruction", o álbum apresenta uma sonoridade bem pesada aliada a um instrumental técnico e vocais monstruosos.

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O grupo é formado por ‘Zóio’ Maceye nos vocais e guitarras, Rodrigo Prata na outra guitarra e ‘Burns’ no baixo. Para a gravação da bateria (posto que ainda não tem integrante fixo) chamaram Ivan Pelliciotti, que também foi o produtor do play. Ivan, por sinal é um dos destaques do CD, liderando com maestria a parte rítmica com os bumbos duplos em ritmos sempre intrincados e velocidade no talo.

O álbum já começa com uma pedrada. "Lie or Die" tem todas as características anteriores e já deve chamar a atenção de quem curte o estilo. A produção (que oscila um pouco na qualidade) acabou abafando um pouco as guitarras em alguns momentos, mas não estragou o peso do som. Um dos destaques fica pelo vocal de ‘Zóio’, bem grave e rasgado, sempre deixando as faixas bem brutais. Como se vê em todo o CD, o trio apostou em muitas variações e mudanças de andamento, sempre com bastante criatividade.

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A variedade fica também por conta das influências. "Welcome to Tomorrow" tem linhas um pouco mais melódicas da dupla de guitarras – linhas por sinal sempre bem trabalhadas, que tiveram um investimento legal na hora da composição –, e lembra um pouco o Death Metal Melódico. O porém fica pelo excesso de efeitos na voz, uma vez que, pela qualidade, seria até melhor deixar tudo mais simples.

"Pray Not For Dying" é pesada e tem riffs muito bons e "No Roots for a Nomad Soul" é um Thrashão mais cadenciado – segure o pescoço! – com uma introdução bem legal no violão antes de começar a porrada, lembrando muito o Sepultura. Já "Obscure" traz o baixo bem na cara, com riffs técnicos, e é uma faixa que se destaca.

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Outro aspecto interessante é na espécie de introdução para a faixa-título, com "Armaggedon", muito misteriosa, com sons de instrumentos de sopro e pessoas gritando ao fundo. Nada melhor para anteceder uma faixa chamada "Seven Days of Destruction", que mostra boas influências do Death, além de uma variação grande nos vocais, desde guturais a trechos mais gritados e sussurros.

Já se encaminhando para o fim, o disco tem a técnica "Mortal Thoughts", com uma baita introdução na bateria – esse Ivan toca mesmo! – e se destaca a brutal "Madness" que começa no violão e logo descamba para a quebradeira.

Apesar de ser o primeiro disco, estes paulistas do Resurrector já mostram que sabem a que vieram, o que se vê na boa qualidade das composições. Mas, até por conta de estarem no começo, ainda há detalhes para serem acertados, como certos momentos na produção e na execução do instrumental, para ficar 100% certeira. O importante é que o caminho é o certo, basta seguir em frente.

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Faixas:
1. Lie or Die
2. Welcome to Tomorrow
3. Pray for not Dying
4. No Roots for a Nomad Soul
5. Obscure
6. Armaggedon
7. Seven Days of Destruction
8. Mortal Thoughts
9. Fatal Illusion
10. Madness

Formação no disco:
Zóio Maceye – vocal e guitarra
Rodrigo Prata - guitarra
Burns – baixo
Ivan Pelliciotti - bateria

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Sobre Maurício Dehò

Nascido em 1986, é mais um "maidenmaníaco". Iniciou-se no metal ao som da chuva e dos sinos de "Black Sabbath", aos 11 anos, em Jundiaí/SP. Hoje morando em São Paulo, formou-se em jornalismo pela PUC e é repórter de esportes, sem deixar de lado o amor pela música (e tentando fazer dela um segundo emprego!). Desde meados de 2007, também colabora para a Roadie Crew. Tratando-se do duo rock/metal, é eclético, ouvindo do hard rock ao metal mais extremo: Maiden, Sabbath, Kiss, Bon Jovi, Sepultura, Dimmu Borgir, Megadeth, Slayer e muitas, muitas outras. E é de um quarteto básico que espera viver: jornalismo, esporte, música e amor (da eterna namorada Carol).
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