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Ariel n'Caliban: thrash grooveado com ódio ímpar

Resenha - Your Last Minute - Ariel n'Caliban

Por Glauco Silva
Postado em 17 de julho de 2007

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

Tenho certeza que a 1ª reação de qualquer um que escutar essa demo será a mesma que eu: susto. A banda extremamente jovem (a média de idade é 18 anos) de Campinas investe num thrash mais grooveado, com nítidas influências de Pantera e Machine Head antigo - mas com um ódio ímpar.

Chega a ser sacanagem o quanto as guitarras de Korvo e Jhonny ficaram pesadas, não dá pra acreditar que é demo! Palmas pro produtor (até onde sei, é o Ricardo Piccoli do Sunseth Midnight) mas não espere muita palhetada, punhetagem ou alavancas: o investimento é basicamente em acordes densos mesmo, chega a ser quase palpável. O baixo de Piu Loko segue a melodia bem em cima das guitas, deixando a bateria de Bruno com suas marcações pessoais, nada técnicas, simples mas muito competentes - dá até pra sentir um cheiro de Igor dos bons tempos ali.

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Então entra o vocal - e é aí que vem o susto. A desgraça que a garganta de Taty Kanazawa (anotem esse nome) faz é qualquer coisa de assustador, lembra uma mistura de Phil Anselmo com um Max Cavalera ainda mais colérico… na 1ª vez que os vi ao vivo, não dava nada: moçadinha com guitarras e mulher no vocal. Imaginei um Nightwish, Epica e demais porcarias - nunca foi tão bom chutar fora! Postura de palco ótima, amps no talo e uma vocalista urrando como uma ursa com TPM e cefaléia crônica. Lindo, tal de Angela Gossow parece uma paquita!

Capinha bacana e CD com boa impressão, vamos às (poucas) faixas: a Intro nem dá tempo de encher, por ser rapidinha e de uma belíssima e macabra cena da 7ª arte - quem arrisca um palpite sobre qual o filme, depois de ouvir? "Closed Eyes" começa super cadenciada, quase arrastando, mas logo entra uma paulada - aliás, algo em que precisam investir urgentemente. O ritmo cai novamente pra uma levada mais groove, caindo num refrão raivoso e pesado… o final à la "Dead Embryonic Cells" ficou ótimo.

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A coisa melhora em "Sacred Wood": trampo de acordes bacana no começo, arriscando mesmo uns bends harmônicos no riff principal. O vocal de Taty ganha novas dimensões no refrão, apresentando uma bem balanceada harmonia vocal e backings urrantes… após o longo solo, finalmente a pancadaria volta a comer solta.

Agora a cereja do bolo é mesmo "Poor Souls": andamentos já mostrando mais identidade, assim como o pessoal arriscando e mostrando mais segurança nos instrumentos. O refrão é excelente, gruda na hora no ouvido - alterna uma voz extremamente sensual com um troll surtando no fundo, maravilhoso!

Só não levam um 10 pois essa é a 1ª demo, e têm que continuar a se esforçar assim nos próximos trabalhos… quero ver os próximos ainda melhores que esse. Recomendadíssimo a quem curte mais pêso que porrada no thrash - e por isso mesmo, reforço minha opinião de que têm que meter o pé no acelerador. Grande estréia!

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Faixas:
1. Intro
2. Closed Eyes
3. Sacred Wood
4. Poor Souls

Contatos: [email protected]

http://www.arielncaliban.com
http://www.myspace.com/ArielNCaliban

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Sobre Glauco Silva

36 anos, solteiro, estudou Linguística e Engenharia de Alimentos na UNICAMP. Tem sua sobrevivência (CDs, cigarro e cerveja) garantida no trabalho em uma multinacional. Iniciado no Metal em 1988, é baixista/vocal do LACONIST (Death Metal) e acredita fielmente que o SARCÓFAGO é a melhor banda do universo.
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