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Resenha - Deadly Lullabyes Live - King Diamond

Por Thiago Coutinho
Postado em 08 de dezembro de 2004

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

O som do King Diamond sempre despertou reações maniqueístas: quem não ama, odeia. Comigo não foi diferente. Embora sempre apreciasse a temática lírica dos álbuns do "Rei Diamante" — em minha opinião, o conceito do álbum "Abigail" é nada mais do que estupendo — nunca me senti muito atraído por aqueles falsetes que ele insistia em utilizar em seus trabalhos.

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Pois bem, tudo mudou quando me deparei com este álbum duplo ao vivo, intitulado "Deadly Lullabyes Live". Aqueles falsetes enervantes — ainda que alguns fãs achem o máximo, a mim soavam um tanto sacais — estão agradavelmente ausentes. Quer dizer, não desapareceram totalmente, mas estão bem mais dosados. Mesmo o fã mais árduo tem que concordar que Mr. King não tem uma voz à Bruce Dickinson ou Dio, mas sabe utilizá-la a contento. Também não poderia deixar de ressaltar sua interpretação vocal, que deixa muitos vocalistas de metal no chinelo.

Mas nada disso ajudaria se a produção do álbum fosse uma tremenda porcaria. E o que Andy LaRocque e King Diamond fizeram neste quesito foi ilegal! Há tempos não ouvia um álbum ao vivo com uma qualidade tão fidedigna, tão cristalina, tão demais!

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Por isso, delire ao som de "Mansion in the Darkness" (essa ficou perfeita!), "So Sad", "Welcome Home", faixas do mais recente trabalho, "The Puppet Master" e todos aqueles clássicos do heavy rock horror que fizeram a história de King Diamond.

Há ainda a participação da vocalista húngara Livia Zita, que fez as vozes femininas no álbum "The Puppet Master" e que repete a dose neste trabalho ao vivo. Em suma, um grande álbum. Compre sem titubear!

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Sobre Thiago Coutinho

Formado em Jornalismo, 23 anos, fanático por Bruce Dickinson e seus comparsas no Maiden. O heavy metal surgiu na minha vida quando ouvi o vocalista da Donzela de Ferro em "Tears of the Dragon", em meados de 1994. Mas também aprecio a voz de pato bêbado do controverso Dave Mustaine, a simplicidade do Ramones, as melodias intrincadas do Helloween, a belíssima voz de Dio ou os gritos escabrosos de Rob Halford. A Whiplash apareceu em minha vida sem querer, acho que seus criadores são uns loucos amantes de rock e acredito que este seja o melhor site de rock do país, sem qualquer demagogia!
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