Resenha - Predator's Portrait - Soilwork
Por Thiago Sarkis
Postado em 02 de julho de 2004
Nota: 8
Sem qualquer atitude precipitada, e pensando bem, nenhum álbum do Soilwork seria expelido da minha discoteca. Talvez numa situação de crise intensa. Todavia, ainda assim, de uma coisa estou certo, "A Predator’s Portrait" (2001) não seria a vítima.
Este trabalho é um marco na história do conjunto sueco, pois nele que eles começaram a se distinguir de alguns de seus compatriotas e ganharam a mídia em definitivo.
Death melódico na tradição escandinava, porém com solos de guitarra e determinados riffs que reluzem devido à imediação com o rock ‘n’ roll puro. Elemento que provavelmente vem de influências de bandas como o Entombed.
A produção de Fredrik Nordström não fica a altura dos trabalhos que sucederam este terceiro álbum, mas mesmo assim possui qualidades e mostra o grupo evoluindo em seus arranjos e atento às vocalizações limpas, as quais atingiriam seus picos um ano depois em "Natural Born Chaos" (2002).
"Steelbath Suicide" (1998) e "The Chainheart Machine" (1999) já davam notas da categoria do Soilwork, contudo o ponto de mutação nas carreiras de Björn "Speed" Strid e seus companheiros é aqui, trazendo como convidados especiais e mestres de cerimônia Mattias IA Eklundh (Freak Kitchen) e Mikael Akerfeldt (Opeth).
Site Oficial – http://www.soilwork.org
Björn "Speed" Strid (Vocais)
Peter Wichers (Guitarras)
Ola Frenning (Guitarras)
Carlos Holmberg (Teclados)
Ola Flink (Baixo)
Henry Ranta (Bateria)
Material cedido por:
Nuclear Blast – http://www.nuclearblast.de
Caixa Postal 1240 São Paulo SP 01059-970 BRASIL
Telefone: (0xx11) 3097-8117
Fax: (0xx11) 3816-1195
Email: [email protected]
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps