Resenha - Outbound - Béla Fleck and the Flecktones
Por Rodrigo Simas
Postado em 10 de março de 2001
Nota: 10 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
Fazendo uma fusão de rock, pop, jazz, country, world music, e outras várias influências, Béla Fleck e seus inseparáveis Flecktones lançam Outbound, seu debut pela Columbia Records.

Falar da habilidade de cada músico é até brincadeira pois não há palavras para descrever o que está sendo tocado nesse disco. O álbum tem diversas participações especiais como convidados (no disco anterior até Dave Matthews dava uma canja nos vocais), que tocam desde violinos, cellos, vários tipos de sax e até cantam em algumas faixas.
É também impressionante a variedade e a originalidade musical do banda, cada música sendo bastante diferente da outra, não deixando a audição ser chata, mesmo que a maioria das 16 faixas sejam instrumentais.
Agora imagine uma banda que segue essa linha, sendo que o instrumento principal é um banjo, tocado por Béla Fleck, e que tenha ninguém menos que Victor Wooten no baixo. Quem conhece esse nome sabe do que estou falando e também sabe do que ele é capaz, estando facilmente entre os três melhores baixistas do mundo da atualidade. Está duvidando? Ouça a faixa 6, "Earth Jam", e preste atenção no solo em que ele vai fazendo barulhos com a boca imitando o que está fazendo com o baixo.
Vale também citar as maravilhosas "A Moment So Close", que conta com lindos vocais no refrão por Rita Sahai e a impecável "Aimum", também cantada. Das instrumentais não há destaques, se você botar o CD para rolar, depois da introdução já entra "Hoe Down", que por si só já vale o disco e deixa qualquer um boquiaberto. Se não conhece, procure conhecer. Se já conhece é só comprar.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Internautas protestam contra preços de ingressos para show do AC/DC no Brasil
Slash dá a sua versão para o que causou o "racha" entre ele e Axl Rose nos anos noventa
O melhor baterista de todos os tempos, segundo o lendário Jeff Beck
O "detalhe" da COP30 que fez Paul McCartney escrever carta criticando o evento no Brasil
A banda que não ficou gigante porque era "inglesa demais", segundo Regis Tadeu
Journey anuncia "Final Frontier", sua turnê de despedida
A música do Yes que Mike Portnoy precisou aprender e foi seu maior desafio
Pistas a distâncias diferentes e com mesmo preço no show do AC/DC? Entenda
Jon busca inspiração no Metallica para shows de reunião do Bon Jovi
Meet & Greet com Dave Mustaine, que custa mais que um salário mínimo, está esgotado
"Todo mundo está tentando sobreviver": vídeo viral defende Angraverso e cutuca fã saudosista
A melhor música que Bruce Dickinson já escreveu, segundo o próprio
Quando Lemmy destruiu uma mesa de som de 2 milhões de dólares com um cheeseburguer
Paisagem com neve teria feito MTV recusar clipe de "Nemo", afirma Tarja Turunen
Andreas Kisser chegou no fundo do poço quando não foi a Disney pois não tinha cerveja
Por que James Hetfield não ouve bateria de Lars Ulrich no retorno dos shows do Metallica
O dia que Mick Jagger citou Megadeth e Led Zeppelin como exemplos do que não queria ser


Svnth - Uma viagem diametral por extremos musicais e seus intermédios
Em "Chosen", Glenn Hughes anota outro bom disco no currículo e dá aula de hard rock
Ànv (Eluveitie) - Entre a tradição celta e o metal moderno
Scorpions - A humanidade em contagem regressiva
Soulfly: a chama ainda queima
Quando o Megadeth deixou o thrash metal de lado e assumiu um risco muito alto



