Festival Sonic Temple anuncia 140 shows em 5 palcos para 2026
O álbum "esquecido" do Iron Maiden nascido de um período sombrio de Steve Harris
As 10 melhores músicas da fase progressiva do Genesis segundo leitores da revista Prog
Axl Rose ouviu pedido de faixa "esquecida" no show de Floripa e contou história no microfone
Rick Rubin elege o maior guitarrista de todos os tempos; "ele encontrou uma nova linguagem"
Cantor brega Falcão conta a Danilo Gentili treta com Roger Waters do Pink Floyd
Bangers Open Air dá pistas sobre as próximas bandas do line-up
O único guitarrista que, para Lindsey Buckingham, "ninguém sequer chega perto"
Tecladista anuncia que o Faith No More não volta mais
Novo disco do Megadeth pode ter cover do Metallica - e a pista veio de Mustaine
Produtor brasileiro que vive nos EUA critica novo tributo a Andre Matos
O álbum do Rush que Geddy Lee disse ser "impossível de gostar"
Megadeth terá uma música com "Puppet" no título em seu último álbum
Dave Mustaine cantarola Jorge Ben Jor e diz que não conhece nenhuma música do Sepultura
O clássico de Phil Collins em que ele nunca mais quis tocar piano após errar no Live Aid
A música do Led Zeppelin que Dave Mustaine não consegue ouvir
Resenha - Rainbowland - Seventh Avenue
Por Thiago Sarkis
Postado em 27 de julho de 2002
Nota: 7 
Aqueles que acompanham o Whiplash!, provavelmente já têm noção da minha postura e indagação quanto à parcialidade das bandas cristãs em relação às outras. Tenho a impressão de que elas vivem num mundo paralelo, e o Seventh Avenue é uma bela prova disso. Desconhecido pela maioria, é considerado uma das grandes forças do power metal no mundo cristão.
O reconhecimento demorou, mas veio, e aqui no Brasil através da Megahard, que lançou os trabalhos dos alemães.
Em primeira mão, "Rainbowland", um disco bom, com riffs rápidos e agressivos, vocais cativantes, refrões chamativos, e interessantes experiências, inesperadas num conjunto pertencente à vertente power, a qual acabou se tornando tão repetitiva ultimamente.
Nunca pensei em ouvir, nesse estilo, um "funk metal" como o de "Prince Of Peace", música que conta com a colaboração de Viktor Hahn nas guitarras. Evidentemente passa longe de especialistas no assunto como Extreme ou Living Colour, porém tem seu valor e tom diferencial.
Os defeitos aparecem nas distorções, ou melhor, às vezes embolações, e nas baladas. "Loving You" e "Children" são razoáveis, entretanto têm pontos altos aos montes. Já "Just Believe" e "On The Road Again"... sinceramente dá vontade de chorar. Não pela emoção de ouvir as duas faixas, e sim pelo grau de constrangimento gerado. É inclassificável. Nenhuma ligação com reggae, mas a única coisa que vem à mente quando as ouço é algo como "Breggae Night", se é que me entendem.
Apesar das brincadeiras que fiz com algumas situações realmente ‘sem graça’, creio que vale a pena uma audição caprichada ao Seventh Avenue, evitando qualquer preconceito em termos religiosos. Sem dúvida, uma banda talentosa.
Site Oficial – http://www.seventh-avenue.de
Formação:
Herbie Langhans (Vocais – Guitarras)
William Hieb (Baixo)
Louis Schock (Bateria)
Material cedido por:
Megahard Records / Progressive Rock Worldwide – http://www.progressive.com.br
Caixa Postal: 41.698 / São Paulo / 05422-970 / Brasil
Tel: (0xx11) 3224-0709
Fax: (0xx11) 3224-8297
Email: [email protected]
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Quando o Megadeth deixou o thrash metal de lado e assumiu um risco muito alto
"Hollywood Vampires", o clássico esquecido, mas indispensável, do L.A. Guns
"Hall Of Gods" celebra os deuses da música em um álbum épico e inovador
Nirvana - 32 anos de "In Utero"
Perfect Plan - "Heart Of a Lion" é a força do AOR em sua melhor forma
Pink Floyd: O álbum que revolucionou a música ocidental
){kind=small}