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Lake Of Tears

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 02 de março de 2007

Saudações! O Whiplash! apresenta a série Raio X, onde cada capítulo terá como foco um conjunto que não é um sucesso estrondoso no cenário musical, mas que possui uma discografia que o elevou à condição de "cult" entre muitos dos amantes do rock´n´roll pesado, seja lá qual for sua vertente.

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Escolher uma banda que inaugurasse a primeira parte de Raio X foi uma tarefa relativamente fácil... O Lake Of Tears foi fundado em 1990, na pequena cidade de Borås (sudoeste da Suécia), por Daniel Brennare (voz e guitarra), Jonas Eriksson (guitarra), Mikael Larsson (baixo) e Johan Oudhuis (bateria), e possui uma discografia cuja sonoridade abrange uma gama musical tão ampla que merece constar nesta série. Seu ecletismo – vai do doom ao psicodélico, não abre mão do rock e metal clássico, flerta ainda com o progressivo e encara alguns momentos mais acessíveis – e a forma como estruturam suas músicas permitiu que liberassem alguns discos difíceis de categorizar, mas que são considerados pequenas obras-primas por parte do público e crítica.

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E é claro que nunca alcançaram o estrelato. Mas, convenhamos, este "estrelato" nunca será tão importante se a música deixar de ser uma manifestação artística verdadeiramente pura. Vamos conhecer seus discos:


Greater Art
(1994 - Black Mark Production)

Ok, ok... Concordo que "Greater Art" não foi um bom começo. Até hoje não entendo o real motivo de o Lake Of Tears liberar este disco, cujas canções nem mesmo estavam totalmente finalizadas. O resultado foram críticas desfavoráveis por todo o mundo pelo fato de o mentor Daniel Brennare e Cia não conseguirem passar ao ouvinte de forma clara uma proposta musical realmente consistente.

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"As Daylight Yields" é a única canção que realmente chama alguma atenção, tendo mais energia e não sendo tão lenta quanto o restante do repertório. E, apesar de outras faixas mostrarem alguns momentos promissores, em geral o que se ouve aqui é um Doom Metal agonizante com guitarras pesadas e melódicas, muito clichês, com tudo se tornando confuso pelas linhas vocais horríveis que oscilam entre o agressivo e o parcialmente limpo. O ponto em comum que foi reconhecido de forma positiva por todos foram as letras bem escritas, que abordavam muitos assuntos fantasiosos, deuses, demônios, sonhos e a natureza.

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De qualquer forma, os poucos acertos deste disco foram ofuscados principalmente pelas já citadas vocalizações de Brennare. Mas "Greater Art" já dava algum trabalho aos críticos que tem mania de rotular definitivamente as músicas, fator que se manteve por todos os seus registros posteriores.


Headstones
(1995 - Black Mark Production)

Quem diria que em apenas alguns poucos meses estes suecos liberariam um disco tão diferente do anterior? Apesar das péssimas resenhas de seu debut, o Lake Of Tears manteve a mesma formação e deu um imenso passo em termos de composições com este "Headstones", deixando uma ótima impressão entre quem teve a oportunidade de escutá-lo e mostrando o potencial, até então escondido, da banda.

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Esqueça as vocalizações que ofendiam os ouvidos e a indefinição instrumental de outrora. Neste disco o Lake Of Tears consegue determinar muito de seu estilo em canções impregnadas de doom mesclados a momentos melancólicos, tudo com certa aura setentista. E Brennare sabiamente cantou de forma limpa com uma voz agora meio rouca, que se encaixou perfeitamente às canções.

A produção é excelente e realmente não há faixas ruins neste disco. Como antes, o Lake Of Tears traz alguns músicos convidados, onde chama atenção a voz feminina de Annica Karlsson na música "Dreamdemons", onde a discrição de sua atuação acrescentou um tempero todo especial para a canção.

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Desde ocasiões "sabbáthicas" como "A Foreign Road" ou "Twilight", passando por "Raven Land", onde os músicos plantam suas sementes obscuras e melodiosas de forma tão distinta, o que se ouve são momentos simples e fácil assimilação. O grande destaque fica para a faixa-título, acústica e com excelentes dedilhados, numa destas baladas inesquecíveis; e tendo como grande final "The Path Of The Gods", um épico de 13 minutos com sutis mudanças de ritmo e tristeza escorrendo de seus acordes. Um sucessor que beira a perfeição para "Upon The Highest Mountain", que saiu no "Greater Art".


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A Crimson Cosmos
(1997 - Black Mark Production)

Se "Headstones" causou ótima impressão, "A Crimson Cosmos" fez com que a banda fosse elevada a um patamar ainda mais alto. Reduzido a um trio – o guitarrista Jonas Eriksson já não fazia mais parte da formação – e contando com vários convidados, seu leque musical agora havia sido ampliado de forma considerável.

Tanta dedicação assegurou que o Lake Of Tears se fixasse ainda mais no cenário europeu, o que se consolidou com uma turnê com Therion, e, além disso, "A Crimson Cosmos" foi e ainda é considerado pela maior parte de seus fãs como o ápice criativo destes escandinavos.

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O amálgama de rock e metal agora tinha um novo companheiro lá dos anos 70: a psicodelia, que se estendeu naturalmente pelo projeto gráfico, onde muitos cogumelos, magos, duendes e outros elementos místicos aparecem obscuros e em cores fortes, merecendo menção ainda a ousadia das ilustrações internas, com traços totalmente voltados ao público infantil.

As canções são bastante diversificadas, mas mantém um elo que as une em seu estilo e que hipnotizam pelas melodias cativantes. A emotiva "When My Sun Comes Down" é um claro exemplo de como a banda está madura em sua proposta de unir a tristeza à distorção, mostrando também um grande controle vocal numa das melhores atuações de Brennare até então. Destacam-se ainda "Devil's Diner", cuja principal característica é sua faceta dançante num rock´n´roll pesadão; e "Lady Rosenred", onde novamente há a presença de uma voz feminina, tendo agora Jennie Tebler cantando praticamente sozinha numa faixa com algumas influências folclóricas.

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Apesar das grandes canções, a que surpreende mesmo é a própria "A Crimson Cosmos", que reflete a paixão da banda pelo progressivo psicodélico dos velhos tempos em arranjos que remetem direta e indiscutivelmente ao Pink Floyd. Uma canção onde tudo é marcante pela habilidade e sentimentos exacerbados empregados no momento de sua criação.


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Forever Autumn
(1999 - Black Mark Production)

Foi "Forever Autumn" que revelou a típica e indesejável fase problemática que invariavelmente atinge a todas as bandas. Mesmo com a grande aceitação de seu registro anterior pelo undreground, o Lake Of Tears começa a reclamar que a gravadora Black Mark não estava dando a devida atenção aos negócios referentes ao conjunto. Isso, aliado a alguns problemas pessoais de seus integrantes, acabou por causar aparente – e friso, aparente – dispersão de parte do "boom" criativo tão explícito até dois anos atrás.

De qualquer forma, seja pelo fato de seus músicos estarem passando por uma fase difícil, ou pela inclusão do tecladista Christian Saarinen (Cemetary) como membro efetivo, o certo é que "Forever Autumn" traz uma orientação musical muito mais melódica que seus antecessores, inclusive eclipsando boa parte dos traços do doom de outrora. A conhecida melancolia está ainda mais evidente – perceberam a arte da capa e o título? Com "Forever Autumn" a banda apresenta um nível de fragilidade e introspecção até então desconhecido.

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O Lake Of Tears mantém forte a influência de Pink Floyd, juntamente com outras feras do progressivo e psicodélico da década de 70, tais como Yes ou Hawkwind e, entre os convidados, há a inclusão de instrumentistas que agora tocam flautas e acordeões, além de teclados que exercem um importante papel por todo o disco. Este é outro trabalho praticamente perfeito em sua proposta, tendo apenas a faixa "Pagan Wish" como sendo aquela verdadeiramente pesada. De resto, tudo é profundamente emocional e relaxante.

E, apesar de se distinguir dos trabalhos anteriores, "Forever Autumn" obtém ótima recepção entre boa parte do público e crítica. Mas isso não foi o suficiente, pois os problemas se tornam insustentáveis e, mesmo tendo muito a oferecer, o Lake Of Tears não agüenta a pressão e acaba por se dissolver em 2001.

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The Neonai
(2002 - Black Mark Production)

Mas encerrar as atividades não é uma opção quando se está preso por contratos. Para honrá-lo com a gravadora Black Mark, eis que Brennare diz a seus fãs no site oficial do Lake Of Tears que gostaria que seus companheiros Mikael Larsson e Johan Oudhuis lhes ajudassem a preparar um último álbum.

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Convite feito, convite aceito. E o Lake Of Tears, novamente sem um tecladista fixo, entra em estúdio e grava outro CD intitulado "The Neonai", que é liberado em 2002. E é nestes raros momentos que percebemos que ficar atado pelo lado burocrático do sistema pode ter lá suas vantagens, pois o que seria um último prego no caixão do Lake Of Tears revelou que os músicos envolvidos ainda estavam com várias idéias suficientemente boas para confeccionarem algumas melodias memoráveis.

Com uma capa lisérgica que remete diretamente a "A Crimson Cosmos", "The Neonai" naturalmente está longe de ser tão completo como este. Mesmo tendo sido utilizado um famigerado "drum machine", as canções são mais orientadas por guitarras, destacando-se "Return Of Ravens", "The Shadowshires", o curioso e tranqüilo rock´n´roll de "Nathalie And The Fireflies" e ainda "Let Us Go As They Do", com rudimentos do velho Doom Metal.

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Também não há como passarem despercebidas baladas etéreas como "Solitude", com exóticas sonoridades de flautas elaboradas por sintetizadores e repleta de momentos quase explosivos; e ainda a mais gótica "Sorcerers", novamente com a bonita voz de Jennie Tebler.

E, agora sim, o Lake Of Tears estava pronto para encerrar oficialmente suas atividades.


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Black Brick Road
(2004 - Noise Records)

Era difícil para os fãs da banda acreditarem que tanto potencial deixava de existir entre o povo sueco. Mas em muitos casos tudo o que se precisa é dar um tempo para reorganizar as idéias. Com os ânimos esfriados e saudosos de sua música, Brennare, Larsson e Oldhuis se unem para um ensaio no verão europeu de 2003 e não poderia dar outra: o Lake Of Tears volta à ativa novamente.

Com a química renovada e muita sede para compor, começaram a trabalhar com os novos conceitos que iam surgindo. É claro que, como a antiga gravadora não introduziu apropriadamente o conjunto no mercado, o trio verificou suas opções com cautela e, em função dos recursos oferecidos, optam por assinar com a Noise Records.

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Enquanto estavam em vias de liberar o primeiro álbum pela nova gravadora, em 2004 a Black Mark solta a coletânea "The Gratest Tears", em dois volumes.

A gravação se inicia no Studio Mega, na Suécia, e o resultado da perseverança é "Black Brick Road". Mais atualizado musicalmente, as canções impressionam pelo equilíbrio entre a conhecida originalidade melancólica e viajante com arranjos mais modernos e pesados, onde tudo está mais rock´n´roll do que nunca. Para muitos – inclusive este que vos escreve – é um álbum irretocável, que tem muitos elementos para agradar várias das gerações de amantes da música underground.

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Após a liberação do álbum, o guitarrista Magnus Sahlgren (Dismember, Celeborn, Tiamat) finalmente foi aceito como um membro do Lake Of Tears. E demorou, pois este ótimo músico é o responsável direto por vários arranjos e solos, estando totalmente associado à banda em todos os discos desde "A Crimson Cosmos", quando Jonas Eriksson de desligou de sua função.

Desde então o conjunto vêm excursionando frequentemente e agora divulgou que estará liberando seu sétimo álbum de estúdio, "Moons And Mushrooms", no início de 2007.


Os discos destes suecos trazem a típica viagem musical simples, porém quando executada com a alma se torna totalmente emotiva. Apesar da melancolia que as faixas exalam, há alguns momentos de quase felicidade, o que chega a ser bizarro e, por que não dizer, mágico.

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Como foi dito no começo do texto, o Lake Of Tears possui uma discografia tão variada e que, mesmo assim, se mantém amarrada em seu estilo único. A qualidade é irrepreensível em sua quase totalidade e podem ter a certeza de que cada ouvinte achará seu álbum preferido de acordo com seu estado de espírito no momento da audição, independente de as mídias especializadas considerarem "este" ou "aquele" como sendo seu registro apoteótico.

Site Oficial: www.lakeoftears.net

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Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
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