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Mercyful Fate

Postado em 06 de abril de 2006

Por Sabrina Gaspar Cano e Demetrios Vaios Foutzopoulos

De todas as características identificáveis de King Diamond, provavelmente a que mais o distingue é a máscara que cobre sua face. King teve a idéia dessa maquiagem demoníaca ao assistir uma performance de Alice Cooper em 1975. Nessa época, King estava tocando guitarra em uma banda chamada Danish Brainstorme, que acabou deixando em 78 para cantar na banda Black Rose, onde as características de King começaram realmente a tomar forma, como a performance de palco, incluindo a decapitação de bonecas cheias de sangue de porco.

Só que seguir uma única direção não era fácil para King, então em 80 ele fez o que se tornaria a decisão mais importante de sua carreira: deixou o Black Rose e montou a banda de punk-metal Brats. Nesse time haviam três músicos que depois viriam a formar o Mercyful Fate: os guitarristas Hank Shermann e Michael Denner e o baixista Timi Hansen. A Brats acabou depois de poucos shows e os quatro membros dividiram-se em dois pares: King e Shermann foram em uma direção para formar um novo projeto, enquanto Denner e Hansen formaram o Danger Zone.

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Quando o Danger Zone requisitou a ajuda de King para gravar sua demo, estava aí selado o reencontro dos quatro antigos companheiros. Com a adição do baterista Kim Ruzz, o Mercyful Fate estava formado oficialmente.

A banda entrou em estúdio imediatamente e gravaram duas demos: a primeira incluía as músicas "Walking Back to Hell", "Runnig Free", "Black Masses" e "Hard Rocker" e a segunda trazia as músicas "Curse of the Pharaohs", "Return of the Vampire", "A Corpse Without Soul" e "Burning the Cross". As demos receberam uma significativa atenção no underground e serviram para marcar o nome do Mercyful Fate na cena metálica.

A primeira gravadora com que o Mercyful assinou foi a inglesa Ebony Records, para quem a banda gravou duas músicas na primavera de 82, sendo que uma dessas músicas, "Black Funeral", foi incluída na coletânea Metallic Storm, enquanto a outra faixa nunca foi lançada. Com isso, a banda ganhou alguma notoriedade e um selo alemão chamado Rave-On lhes deu a grande oportunidade de finalmente gravar um disco. Em dois dias a banda gravou o primeiro mini-álbum, que incluía as músicas "Devil Eyes", "Nuns Have No Fun", "Doomed By The Living Dead" e "A Corpse Without Soul".

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No verão de 83 a banda assinou com a Roadrunner e lançou seu primeiro álbum, "Melissa" (homenagem a uma caveira de nome homônimo que eles carregavam em todos os seus shows, até ser roubada por um fã em Amsterdã), considerado até hoje por diversos fãs como o melhor álbum de toda a carreira do Mercyful Fate.

Em agosto de 84, a banda lança seu segundo álbum: "Don’t Break the Oath", e a partir daí, durante a turnê americana nesse mesmo ano, começaram a surgir desentendimentos entre King e Shermann sobre o direcionamento musical da banda.

A turnê foi um grande sucesso e a banda participou do Christmas Metal Meetings, na Alemanha, em 84. Nessa época as brigas entre Diamond e Shermann atingiram seu limite e a banda acabou.

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No Natal de 85, King Diamond apresentou a formação de sua banda solo, que contava com os remanescentes do Mercyful, Michael Denner e Timi Hansen, além do baterista Mikkey Dee e o guitarrista Andy LaRocque.

Em 1987 a Roadrunner lançou o disco "The Beginning", que continha as quatro músicas do mini-LP, remasterizadas, e três faixas gravadas em um programa da BBC, além de um bônus ("Black Masses").

Em 1992, para alegria dos fãs, surge a notícia que Diamond estava tentando reunir o Mercyful Fate. Enquanto a reunião não se concretizava foi lançado o álbum "Return of the Vampire", uma coletânea de velhas músicas nunca gravadas. A partir daí a banda estava de volta. Além de Diamond nos vocais, a banda contava com Timi Hansen, Hank Shermann e Michael Denner. O único da formação original que não quis voltar à banda, preferindo continuar seus projeto, foi o baterista Kim Ruzz, substituído por Snowy Shaw.

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Surgiram problemas com a gravadora Roadrunner e a banda assinou contrato com a Metal Blade, para em 93 lançar "In The Shadows", o terceiro álbum da banda. Nesse disco o direcionamento das letras mudou um pouco, abandonando o satanismo. Logo após a gravação de "In the Shadows" foi lançado um EP, "The Bell Witch", com quatro músicas ao vivo.

Em 94 foi lançado "Time", quarto disco da banda.

Surpreendendo a todos, mais um disco da banda de King Diamond solo foi lançado em 95 (apesar de ser anunciado desde 91), e o vocalista decidiu que as duas bandas continuariam existindo. Para coroar esta decisão, em 1996 são lançados dois álbuns, um da banda solo e outro do Mercyful Fate, "Into the Unknown". A formação sofre uma mudança com a saída do baterista Snowy Shaw e a entrada de Bjarne T. Holme. Para a tour deste álbum, as duas bandas, juntas, percorrem o mundo.

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No fim de 96 Michael Denner deixou o Mercyful Fate, alegando querer dedicar mais tempo à família. Para seu lugar foi convocado Mike Wead (ex-Candlemass, formador do Memento Mori).

Em 1997 as bandas seguiram em turnê conjunta e entraram em estúdio para gravar seus respectivos álbuns. Em junho de 98 foi lançado o sexto álbum do Mercyful Fate, intitulado "Dead Again".

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