Epica: entrevistas sobre show em site brasileiro

Mark Jansen, Simone, Simons, Coen Janssen e Yves Huits, do EPICA, concederam entrevistas recentemente falando sobre o show clássico que será realizado em junho na Hungria; confira alguns trechos:

Qual foi a primeira idéia quando escutou sobre o convite para o Festival Internacional de Ópera de Miskolc?

Coen: "A primeira coisa que veio a minha mente foi que provavelmente essa seria uma grande oportunidade, mas que também haveria muito trabalho envolvido. Mas, quem se importa com todo esse trabalho, se você vai poder tocar com uma orquestra ao vivo e com um coro?"

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Yves: "Foi muito entusiasmante desde o princípio! Primeiramene, é sempre muito bom trabalhar com uma orquestra real e um coro. Não temos muita oportunidade de tocar 100% ao vivo, por isso estou muito feliz de ter essa oportunidade. E em segundo, estive estudando como converter músicas clássicas em músicas para o Metal. Nunca fiz isso antes, dessa forma é um excitante novo desafio para mim".

Simone: "Eu estava esperando uma oportunidade como esta, e estou muito feliz por finalmente acontecer. Estou com muitas expectativas quanto a esse show. A musica clássica exerce um grande papel na nossa música e participar com uma orquestra inteira, não é o que normalmente fazemos, e isso é realmente fantástico!"

O Epica tocou somente uma vez como concerto clássico, uma pequena apresentação que já faz um tempo. Poderia me dizer algo sobre isso? E que tipo de sentimento tiveram quando tocaram com orquestra e coro?

Coen: "Daquela vez foi muito mais fácil, porque eram apenas quatro músicas. As orquestrações foram feitas pelo diretor da orquestra, e assim não tivemos que trabalhar com isso. Foi uma boa primeira experiência tocar com uma orquestra e coro. Penso que aprendemos bastante com isso. Tem um enfoque sobre diferentes coisas quando se toca num cenário diferente do normal. Para mim, pessoalmente, foi uma experiência nova porque normalmente eu toco as parte de cordas e outras partes de orquestra com meu teclado, mas agora temos apenas partes de piano e de órgão. Mas o que mais eu gostei é quando começa a tocar, você se sente igual à orquestra e o coro, num mesmo nível! O som é surpreendente e como normalmente você está do lado oposto da orquestra é uma experiência realmente única".

Yves: "Isso foi um show privado na Bélgica em 2005. Nós tocamos com 50 membros de uma orquestra e 20 membros do coro. Tive o sentimento de que nossa música tinha mais vida do que é normalmente nos shows. E foi essa pequena imperfeição que fez com que nossa música parecesse perfeita, da mesma forma que os pequenos erros humanos de compasso e afinação. E, claro, sempre me pareceu muito fascinante ver e escutar 70 pessoas tocando juntas com uma única identidade".

Para conferir essas entrevistas na íntegra, traduzidas por Niha Carteña, acesse o site do fã clube brasileiro do EPICA, o A New Age Dawns: www.anewagedawns.com.br.