Symphonic Metal: As dez cantoras mais influentes e impressionantes
Por André Floyd
Fonte: Confraria Floydstock
Postado em 01 de agosto de 2016
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Como muitos seguidores da Confraria Floydstock podem ter notado, há algum tempo, introduzi na minha rotina musical, a pesquisa pelo metal sinfônico.
Passado mais de um ano ouvindo outras bandas além do tripé Nightwish, Epica e Tarja, absorvi, me surpreendi e me encantei com muita coisa, sobretudo com vozes e cantos até então por mim desconhecidos.
Resolvi elencar dentro de alguns critérios, dez cantoras do estilo que me impressionaram e expô-las aqui, a seguir, com alguns breves comentários.
10 - Anette Olzon (ex-Nightwish):
O fato de Anette encarar a batata quente de substituir a já consagradíssima no meio, Tarja Turunen, e sendo ela advinda do canto pop não lírico, mas conseguindo excelentes performances tanto no estúdio, quanto ao vivo, como na ao meu ver e ouvir, melhor canção do grupo, "The Poet and The Pendulum", já lhe garante um lugar nesta lista;
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9 - Sharon den Adel (Within Temptation):
Outra que também sabe reinar duplamente, entre um canto mais acessível e algo mais lírico, Sharon vai da doce balada orquestrada até o rock acelerado, com total domínio do assunto.
8 - Ailyn (ex-Sirenia):
O grupo nórdico Sirenia traz clara a proposta de coadunar o peso viking com o canto da sereia, e Aylin enquanto esteve no microfone da banda, fez seu papel com maestria, propagando seu belo canto macio.
7 - Lisa Middelhauve (ex-Xandria)
Inicialmente por mim injustamente subestimada, Lisa Middelhauve calou minha boca após vê-la por mais tempo e atenção, numa apresentação ao vivo onde ela evoluiu toda sua versatilidade de alternar timbres, do mais mavioso, passando pelo anasalado e até mesmo um grave que primeiramente me pareceu ser até masculino.
6 - Darkyra Black (ex-Darkyra):
Esta, infelizmente eu fui ouvir depois de ler a notícia que ela estava se desligando de sua banda por esttar com um câncer aos 32 anos.
Ao ouvir o seu primeiro disco, "Dragon Tears", a canção "Cold Cold Stone" foi arrebatadora, sobretudo num dado momento onde o agudo dado pela vocalista arrepia até a alma.
5 - Marcela Bovio (ex-Elfonia e ex-Stream Of Passion):
Tanto no Elfonia onde era mais progressiva, tanto no Stream Of Passion, a categoria e elegância vocal de Marcela Bovio é indescutível. Mas definitivamente, foi a canção "Lost" que me pegou de jeito.
Sabine Edelsbacher (Edenbridge):
Uma das mais gratas surpresas musicais que tive de um ano para cá fora a estupenda banda austríaca Edenbridge e sua frontwoman Sabine Edelsbacher, que com extrema simplicidade, porém domínio absoluto de seus tons sopranos suaves, me fizera mergulhar na obra do grupo.
3 - Tarja Turunen (ex-Nightwish, hoje solo):
A rainha pioneira de tudo isso, e certamente a inspiração para todas as outras. Seria óbvio e cômodo colocá-la no topo, porém, ainda que Tarja seja a Diva-mor, canta somente no tom lírico, uniformemente, sem muitas variações, o que não faz dela menos espetacular.
2 - Floor Jansen - (ex-After Forever, ex-Revamp e Nightwish):
Floor Jansen já brilhava nas suas bandas anteriores, mas conseguiu se superar no Nightwish, sendo Tarja, Anette e ela própria numa só, conseguindo ser o que as canções precisam que ela seja, ora roqueira visceral, ora a primadonna lírica.
1 - Simone Simons (Epica):
Minha medalha de ouro é Simone Simons. A baixinha ruiva é absoluta com microfone nas mãos, navegando entre os graves e agudos, algumas vezes num curto espaço de tempo, em versos sequenciados, um primor de mezzo-soprano.
Porque música é assunto para a vida toda!
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