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Extol: John Mjâland comenta os novos rumos da banda

Por Maurício Gomes Angelo
Postado em 14 de maio de 2005

O Extol, oriundo da Noruega, começou suas atividades em 1994. Sua primeira aparição foi numa compilação lançada pela Rowe Productions de Steve Rowe do Mortification. A partir daí, o prestígio da banda não parou de crescer. São detentores de um estilo absolutamente original e à prova de cópias, por misturar death metal, thrash metal, música clássica e vocais dos mais variados estilos dentro de arranjos inesperados e tortuosos, com grande dose de progressividade intrincada e muita técnica, técnica absurda que os tornaram notórios. Seu primeiro trabalho foi o "Burial" de 1998, aí vieram "Undeceived" - considerado o maior clássico da banda - em 2000, além dos Eps Mesmerized de 1999 e Paralysis de 2001. Assinaram com a Century Media, que lançou o álbum "Synergy" em 2003, mais calcado no thrash metal e ainda mais técnico que os anteriores. Perderam dois dos principais integrantes e compositores ano passado, a dupla de guitarristas Christer Espevoll e Ole Børud. Buscando novos ares em 2005 surgiram os dois novos integrantes, Tor Glidje e Ole Halvard Sveen. O novo line-up vem acompanhado de uma profunda mudança na sonoridade, uma tentativa ousada e arriscada da banda em tentar se renovar. Foi para falar sobre tudo isso que batemos este papo com o baixista John Robert Mjâland, que você confere abaixo.

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Whiplash! - Em resenha no Whiplash! do álbum "Undeceived", Thiago Sarkis chegou a afirmar que vocês eram "a melhor coisa que já aconteceu ao death técnico desde os primórdios de Atheist e Cynic, e a fase de ‘Spheres’ (1993) do Pestilence.". "Undeceived" não só ampliou o leque musical de "Burial" como se tornou um marco na carreira de vocês, e citado muitas vezes entre os bangers aqui do Brasil como um dos 10 melhores álbuns de metal cristão da história (posso afirmar pela pesquisa que estou realizando). Synergy trouxe mais elementos thrash e elevou ainda mais a apurada técnica de anteriormente. Como você resumiria para os fãs o novo álbum, "The Blueprint Dives"?

John Robert Mjâland / Comparado com os álbuns anteriores do Extol, o novo é diferente em muitos pontos. Novamente traz algo completamente novo, um novo caminho, seguimos numa direção nunca vista, até para nós. Musicalmente, está muito longe do nosso estilo original, e obviamente, não tenho dúvidas que irá atingir um número muito maior de pessoas. Nosso álbum anterior, o Synergy, como você mesmo disse, era muito orientado para o thrash metal, e agora nós decidimos nos distanciar dessa fórmula para criar algo completamente novo. Entretanto, você tem elementos diferentes do progressivo, do thrash, do hardcore e do death-metal que nós sempre usamos, de forma que você não terá dificuldades para reconhecer "The Blueprint Dives" como um álbum do Extol. É extremamente variado, uma fusão de vários estilos e climas, mas de um modo altamente consistente. O som está mais pesado de um modo diferente, o mais atmosférico de nossa carreira, maior participação do baixo, de melodias e vocais limpos.

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Whiplash! - O Extol sempre configurou-se na "tradição" de bandas como Tourniquet e Believer, ou seja, de estrutura completamente imprevisível, experimentação elevada, coragem, técnica, criatividade acima da média e de implementar sempre algo novo e inesperado a cada álbum, dessa forma, quanto a composição, como agregar elementos diversificados e diferentes entre si sem desfigurar o som e conseqüentemente não criar uma sincronia e empatia com o público?

John / Nós sempre tivemos essa tendência de experimentar e tentar trazer novos elementos para nossa música, e o novo álbum não é um exceção, pelo contrário, The Blueprint Dives foi concebido como um projeto totalmente ousado. Tendo dois novos guitarristas na banda, nós sabíamos que faríamos algo muito diferente do Synergy, e com isso há a pressão de você continuar a produzir música de qualidade sem perder o contato com o velho espírito da banda. Nós tentamos não prestar atenção nisso e nos concentrar em criar nossa nova direção musical, não tivemos influências externas, e penso que administramos isso bem. Como todo novo álbum do Extol, você sempre terá os fãs dizendo que gostam mais dos materiais antigos, mas talvez, depois de 6 meses eles podem gostar da nova musicalidade, de modo que estamos atentos a esta reação, mas não temos nada a esconder. Estamos muito satisfeitos com o novo álbum e apesar do Extol ter um público muito exigente, eu penso que eles estarão aptos a nos entender desde que mantenha suas mentes abertas.

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Whiplash! - No novo álbum, encontram-se referências ao projeto de Peter, o Ganglion, algo mais próximo do hardcore, afora isso, toques mais alternativos e maior uso de vocais limpos. Uma profunda descaracterização quanto aos primórdios do Extol. Como vocês esperam que os fãs recebam isso?

John / É verdade, Peter era parte da Ganglion, assim como outros membros do atual Extol. O novo line-up do Extol é parecido com o do Ganglion, mas a música é diferente. É claro que você pode traçar paralelos considerando nossa profunda relação com a banda, mas eu gosto de pensar que o nosso novo álbum foi criado completamente alheio a essa existência passada. A referência que você fez ao hardcore, ao alternativo e aos vocais está correta, mas é muito mais do que isso. E como eu disse, estou convicto de que as pessoas irão comparar o novo álbum com o Ganglion, particularmente por causa da nova formação, e isso é natural.

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Whiplash! - A saída de Christer Espevoll e Ole Børud foi puramente por razões pessoais ou há influência de alguma incompatibilidade quanto ao futuro rumo musical da banda? Além de guitarristas, os dois também contribuíam com backing vocals e vocais limpos, além de serem excelentes compositores, como a perda dos companheiros abalou vocês e influenciou no processo de composição do novo álbum?

John / Pelo que eu sei, as razões foram puramente pessoais, mas não no sentido de brigas, mas porque todos nós queríamos ir em direções diferentes, em face a um tempo diferente. Quando nós discutimos sobre o que queríamos fazer musicalmente depois do Synergy, nós estávamos decididos a fazer algo mais direto e cativante, não tão complicado e hiper técnico como antes. Assim, neste aspecto, quando os novos membros se uniram a banda, nós estávamos muito integrados nesta visão. Quando Ole e Christer se foram, nós nunca planejamos preencher o seu lugar no grupo tal qual como era, porque isto seria impossível e terrivelmente errôneo. Ambos são músicos sem igual, e assim os novos membros tem o seu jeito próprio e particular de tocar e compor. Eles contribuíram para o Extol dando um novo modo de visão, e possivelmente fazendo parte de um novo começo também.

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Whiplash! - Antes do lançamento do álbum, houve inclusive boatos de que o Extol estaria se tornando uma banda de (pasmem!) "new metal"! Nos moldes de Deftones e coisas do tipo. Afinal de contas, quanto de verdade há nisso? Vocês ouvem algo do "estilo"? Ele é comumente execrado no meio metal por todos os motivos que sabemos de cor, qual sua opinião sobre ele?

John / Eu não iria tão longe chamando-nos de new metal. Na verdade, eu estou perto de considerar isto como um insulto. Realmente houveram boatos dizendo que o Extol estaria agora muito semelhante ao Deftones e outras bandas, e eu posso ver de onde tiraram essa comparação, mas até mesmo se eu considerasse isto um elogio, eu diria que nós estamos num caminho muito diferente deles. As semelhanças que eu vejo são no jeito de combinar os gêneros musicais e na parte alternativa disto. Se você quiser chamar de new-metal, então está bem para mim.

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Whiplash! - David, como foi trabalhar novamente com Christer na gravação do EP do Absurd2? E também com Magnus Westgaard do Vardoger e Ivar Nikolaisen do Silver, além do produtor Borge Finstad, famoso por trabalhos com Mayhem e Borknagar ? Isto é só um projeto ou pretendem levar a banda adiante? Como as coisas funcionaram?

John / Eu acho que eles estão planejando fazer mais coisas assim que tiverem tempo disponível. Considerando que todos os membros têm suas bandas principais, eu suponho que eles estão muito ocupados no momento fazendo outras coisas. Mas eu não ficaria surpreso se eles decidissem gravar um álbum cheio no futuro, mas novamente eu estou apenas supondo.

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Whiplash! - Com qual sentimento vocês encaram participar da última edição do querido Bobfest (N do E: Tradicional festival cristão realizado todos os anos na Suécia)?

John / Todos nós temos comparecido ao Bobfest de uma maneira ou de outra, e realmente gostamos do festival. Geralmente temos ótimos momentos lá, e não acho que ficarei chateado por ser a última edição. Nós acabamos dando valor a essas coisas posteriormente. Por exemplo, se não houvesse um Bobfest esse ano, aí sim eu sentiria. Pra falar a verdade, eu pensei que o Bobfest do ano passado seria o último, e aí estamos com outra edição do festival, e estou muito feliz e ansioso esperando por ele.

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Whiplash! - É posição unânime das bandas e da imprensa que o mercado para o metal nos EUA é fraco. Com quais expectativas vocês partem para a vindoura turnê americana e os shows no Cornestone Festival?

John / Para nós a América é um território onde o mercado é muito grande, nós na verdade temos algumas ambições quanto a nossa participação lá. Tudo depende é claro de onde nós formos e com quem nós tocarmos, mas minha impressão geral é que as coisas só melhoraram, pelo menos para o Extol. O Cornerstone é algo por si mesmo, onde você pode encontrar pessoas que não vê há anos, as bandas, a umidade e o calor sem esquecer da pizza e da limonada (risos). Nós iremos fazer dois shows no Cornerstone este ano e tenho certeza que vai ser explosivo, sempre é.

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Whiplash! - Como está o relacionamento com a Century Media? Vocês consideram o apoio satisfatório? Há planos de renovação do contrato?

John / Nossas relações com a Century Media são muito boas, tanto no nível profissional como pessoal. Nós estamos muito satisfeitos sobre como eles estão levando as coisas e por estarem dando um apoio extremo ao Extol. Sempre que viajamos para a Alemanha e fazemos shows por lá, o pessoal da gravadora vem nos ver e acabamos saímos juntos. É bem divertido. Contudo, ainda não há conversas sobre a renovação do contrato.

Whiplash! - O metal cristão é muito forte no Brasil. Temos inúmeras bandas e milhares de fãs, posso dizer com certeza que o Extol é uma das bandas mais apreciadas por aqui. Mortification, Tourniquet e Bride são bandas que geralmente passam por aqui, neste ano o Seventh Avenue gravará um DVD e um álbum ao vivo em São Paulo. Quais as chances do Extol aterrisar em terras brasileiras? Há esforços neste sentido?

John / Nós definitivamente vamos para o Brasil se tivermos uma chance. Há certas coisas que precisam ser vistas para que nós possamos fazer shows aí, pois é realmente muito longe! Claro que a América também é, mas é um ambiente muito mais familiar para nós. Para que possamos fazer uma excursão pelo Brasil teria que ter uma boa organização, mas neste momento é a prioridade é mesmo a Europa e a América do Norte, por várias razões, infelizmente.

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Whiplash! - A posição ideológica de vocês sempre ficou muito clara desde o início, com letras corajosas, inteligentes e modernas, com a banda se tornando um exemplo para as demais, além de conquistar reconhecimento internacional dessa forma. Há alguma letra que tenha um significado especial para você neste álbum? Ainda encaram alguma espécie de preconceito e resistência quando ficam sabendo que a banda é cristã?

John / As pessoas estão geralmente preocupadas com a aparência, assim nós temos que lutar para sermos reconhecidos. Era bem mais difícil conseguir a mesma atenção uns 10 anos atrás, especialmente dentro da cena norueguesa, mas isto tem mudado agora e para melhor. Nós assinamos com a Century Media, amadurecemos, e ficamos mais preparados em enfrentar qualquer reação que pudermos receber. Não é um grande problema realmente, e a maioria das pessoas tende a estar mais aberta com relação a isso hoje em dia.

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Whiplash! - Parece-me que o Extol adotou uma postura menos progressiva, menos técnica e menos brutal. A aposta em toques de música clássica como as participações de Tarjei Nysetd e Ida Mo no passado também ficaram para trás. Não lhes preocupa que os fãs possam se referir ao Extol com o adjetivo da palavra "old’, tal qual acontece em larga escala com o Metallica? Como lançar um álbum diferente a cada investida sem chocar demais os fãs?

John / É verdade que o Extol mudou muito durante os anos, mas esta mudança evoluiu preservando nossa essência inicial, goste você ou não. É uma reação natural se tornar cético quanto a bandas que você cresceu ouvindo quando elas lançam um álbum novo, especialmente quando há mudanças envolvidas. Mas nós precisamos mudar, se não isso nos mataria, mataria a música e eventualmente mataria o ouvinte também. Você muda bastante sua própria vida e seus planos em 10 anos, porque sua música não deveria fazer o mesmo?

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John / Eu penso que isso é extremamente saudável e natural. Se a música é boa ou ruim é uma pergunta completamente diferente, como por exemplo aconteceu com o Metallica, mas há várias formas de ver isso. Eu reflito muito sobre a razão que leva as pessoas botarem uma etiqueta de "novo" no Extol, e acho que é por causa dos novos membros da banda. Se não tivesse havido a mudança no line-up dessa maneira, penso que a suspeita não surgiria em tal grau. Concordo que o novo álbum apresenta imensas mudanças no campo musical, mas nenhuma que ofenderá nossos fãs diretamente. Nós simplesmente estamos continuando nossa jornada e pretendemos continuar verdadeiros conosco, ainda que mudemos musicalmente, e não ficarei com a consciência culpada por causa disso!

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Whiplash! - No entanto, nada impede que o Extol volte a fazer o estilo de som pelo qual ficou conhecido. Como vocês vêem o futuro musical da banda?

John / Não posso prever o futuro, então é difícil dizer. Eu me sinto muito confortável em ver como nós evoluímos ultimamente, e se continuarmos compondo assim, certamente estaremos no caminho certo. Porém, é um pulo para que ocorram algumas mudanças aqui e ali, e já sei como isso funciona, não irá nos atrapalhar.

Whiplash! - Só posso desejar que os frutos do novo álbum sejam os melhores possíveis e as turnês bem sucedidas. Foi um prazer entrevistá-los. Deixem sua mensagem final para o público brasileiro.

John / Espero que nós possamos ir ao Brasil um dia. Até lá, confiram nosso novo trabalho The Blueprint Dives. Cuidem de si mesmos e do próximo. Deus os abençoe!

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Site Oficial do Extol: www.extolweb.com

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Sobre Maurício Gomes Angelo

Jornalista. Escreve sobre cultura pop (e não pop), política, economia, literatura e artigos em várias áreas desde 2003. Fundador da Revista Movin' Up (www.revistamovinup.com) e da revrbr (www.revrbr.com), agência de comunicação digital. Começou a escrever para o Whiplash! em 2004 e passou também pela revista Roadie Crew.
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