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Helloween: Um momento único e perfeito em São Paulo

Resenha - Helloween (Espaço das Américas, São Paulo, 28/10/2017)

Por
Postado em 30 de outubro de 2017

Poucos dias antes do Halloween (a festa, com "a" mesmo), os mestres do power metal Helloween aterrissariam em terras tupiniquins com a turnê "Pumpkins United World Tour", revisitando toda a carreira do grupo e acima de tudo com a presença dos grandes Kai Hansen e do vocalista Michael Kiske. Uma vez que perder essa oportunidade seria algo grave dentro do meu conceito de crenças, nada mais justo do que estar lá pessoalmente nesse grande momento.

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Cheguei ao local do show às 17:00, cerca de 1 hora e 20 minutos antes da abertura dos portões da casa. O tamanho da fila já indicava o que de fato aconteceria: casa lotada!

Os portões se abriram, e tudo correu sem qualquer incidente, o que sempre é bom, independente do show ou estilo. Entre o público, havia um misto: pessoas mais velhas, que acompanharam o Helloween desde seu início, mas também muitos adolescentes também ali se encontravam, mostrando que o Helloween é uma banda que, a despeito das mudanças de formação, soube se renovar sem deixar de lado sua essência.

Às 21:00, após muito tempo em pé esperando – faz parte -, uma pessoa da organização sobe aos palcos para dar as instruções de como seriam as gravações, uma vez que o show renderia um DVD. Os fãs, por iniciativa própria, decidiram trazer bexigas laranjas em homenagem a banda. Quando o show começou, na primeira música havia centenas de bexigas voando para lá e para cá, o que causou um efeito visual bem interessante, que certamente foi aprovado pela banda.

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E esse começo foi épico! A banda começou com nada mais nada menos que "Halloween", com os vocais sendo divididos entre Kiske e Deris, além dos backing vocals de Hansen. Aí ficou claro tudo que teríamos nessa noite: Helloween em sua melhor forma! Qualquer problema vocal que Kiske tenha apresentado em shows anteriores já havia sido resolvido. Foi uma abertura perfeita, com direito à um telão atrás do palco com muitas imagens e desenhos bem bacanas, que contribuíram para aumentar ainda mais o clima de festa e de diversão.

A segunda música foi "Dr. Stein", seguida de "I’m Alive", ambas executadas de forma simplesmente maravilhosas! Era evidente que a banda estava gostando muito de tudo, as expressões de alegria no rosto de cada integrante – Kiske incluso – eram inegáveis. O público também dava seu show, interagindo à cada comando dos vocalistas (especialmente de Deris, que é um mestre na arte de interagir com a plateia) e cantando cada trecho das musicas com entusiasmo.

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Na 4° música, "If I Could Fly", infelizmente o telão com as imagens no fundo do palco começou a apresentar problemas técnicos. Tentaram corrigir esses problemas até a música seguinte, "Are You Metal", mas infelizmente não houve como; e após essa música, o telão foi desligado.
Isso de forma alguma diminuiu o entusiasmo da banda ou da plateia: "If I Could Fly" e "Are You Metal" foram cantadas à pleno pulmões por todos.
A minha única preocupação é que esse problema no telão de alguma forma comprometido o lançamento do Show em DVD...bom, vamos aguardar.

O que tivemos depois foi uma sucessão de clássicos absolutos do metal, tocados com amor e vontade. Kai Hansen deu mostra de seus dotes vocais ao fazer o mix "Starlight / Ride the Sky / Judas / Heavy Metal (Is the Law)", mostrando que está cantando cada vez melhor.

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Destaque para a faixa "Why?", composta na fase Deris mas que aqui foi cantada em dueto com Kiske, demonstrando que essa música foi feita para a voz dele (Kiske) , tanto que se encaixou seu timbre às melodias.

A última faixa antes do bis foi "How many Tears", cantada pelos 3 vocalistas, um momento único e lindo!
Voltando para o primeiro bis, tivemos "Eagle Fly Free" e "Keepers of The Seven Keys". Fantásticas!

E no encerramento, as emblemáticas "Future World" e "I Want Out" onde a interação e participação do público foi realmente impressionante. Mas como não gritar A plenos pulmões esses refrões, que acompanham nossas vidas há mais de 2 décadas?

E assim terminou o show. Talvez aquele problema do telão tenha alguma consequência negativa no lançamento do show, mas esse será o único defeito de tudo, se de fato ocorrer. De resto, o que tivemos aqui, muito mais que um show, foi uma celebração de alegria, boa música e nostalgia. A união da banda, após décadas de divergências e brigas, é o símbolo do poder que o metal tem de unir pessoas quando todas estão imbuídas de boa vontade.

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Um momento extremamente especial, que com certeza ficará eternizado nas mentes e corações de todo mundo que esteve lá.
Vida longa à Abóbora!

Uma mostra, ao som de "WHY?"

Setlist:
1. Halloween
2. Dr. Stein
3. I'm Alive
4. If I Could Fly
5. Are You Metal?
6. Rise and Fall
7. Waiting for the Thunder
8. Perfect Gentleman
9. Starlight / Ride the Sky / Judas / Heavy Metal (Is the Law)
10. Forever and One (Neverland)
11. A Tale That Wasn't Right
12. I Can
13. Drum Solo
14. Why?
15. Livin' Ain't No Crime / A Little Time
16. Sole Survivor
17. Power
18. How Many Tears
Bis 1:
19. Eagle Fly Free
20. Keeper of the Seven Keys
Bis 2:
21. Future World
22. I Want Out
"Halloween" (trecho)

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Outras resenhas de Helloween (Espaço das Américas, São Paulo, 28/10/2017)

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Sobre Tarcisio Lucas Hernandes Pereira

Tarcisio Lucas é formado em música-licenciatura pela UNICAMP. Fã de praticamente todos os subgêneros do Rock e do Metal, não dispensa também um bom Jazz ou erudito! Entre suas bandas favoritas estão: YES, Sepultura, Marillion, Mythological Cold Towers, Amorphis e Misfits.
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