Cannibal Corpse: Alex Webster fala sobre DVD triplo
Por RazorB (Luís Ferraz) e Diego Gomes de Souza
Fonte: Brave Words
Postado em 28 de junho de 2008
A reportagem abaixo, de autoria de Greg Pratt, foi publicada na Exclaim!:
Não é fácil conquistar uma carreira de 20 anos no Death Metal. Poxa, dá pra contar nos dedos as pessoas que conseguiram esse feito, cinco delas sendo os cabeludos do CANNIBAL CORPSE, de Buffalo, Nova Iorque. E para celebrar esse marco, a banda está lançando um DVD-triplo: "Centuries of Torment: The First 20 Years", no dia 8 de julho. Mais de 7 horas de filmagens aguardam os fanáticos por Death Metal, incluindo um histórico de três horas da banda, dezenas de gravações ao vivo desde 1989 – incluindo um set de 2006 em Toronto – e sete vídeo-clipes. Conseguimos uma conversa telefônica com Alex Webster sobre o DVD, a história da banda, e como é envelhecer dentro do contexto Death Metal. Enquanto conversávamos, seus colegas de banda estavam no mesmo prédio, trabalhando em uma nova música; o novo disco do grupo será gravado em setembro e outubro com Erik Rutan, que produziu o último disco "Kill".
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Exclaim!: De onde veio a idéia de fazer esse DVD?
Alex Webster: "É na verdade a idéia da diretora do documentário, Denise Korycki. Nos encontramos quando ela trabalhava para a Uranium, a qual tinha um programa sobre Heavy Metal nos Estados Unidos, na Fuse. Ela fez uma entrevista conosco pelo ‘Kill’, que foi ao ar em 2006; então, ela parou de trabalhar lá, e começou a fazer documentários por conta própria. Ela estava fazendo algumas filmagens de bastidores para o AS I LAY DYING, quando eles estavam conosco na turnê ‘The Sounds Of The Underground’, e acabamos conhecendo-a ainda melhor".
"Nós tínhamos um monte de filmagens que foram feitas para o ‘Kill’, e eu a abordei e a Metal Blade com a idéia dela fazer um DVD de bastidores da turnê do ‘Kill’. Nós tínhamos feito um DVD do ‘The Wretched Spawn’, mas nunca tínhamos realizado uma filmagem de bastidores de uma turnê toda. Essa era a idéia original; Denise retornou com a idéia do histórico. Ela disse que queria fazer isso porque éramos uma das bandas que ela trabalhou que tinham um dos histórico mais longos. Nós temos dez discos, estamos na ativa há vinte anos, então era algo que ela realmente queria fazer. Ela botou a mão na massa e fez todo o trabalho".
Leia mais (em inglês) no www.exclaim.ca.
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