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Iron Maiden: resenha de Brasília no Just Kill The Time

Por Arthur Matos
Fonte: Just Kill The Time
Postado em 03 de abril de 2011

Quando o último álbum "The Final Frontier" saiu, o que se viu foi um misto de reações. Uns amaram e outros odiaram. Porém o que mais mexeu com a cabeça dos fãs foi o nome do álbum e uma história que vem sendo contada a décadas. Desde o começo da carreira, Steve Harris, o manda-chuva da banda, falava que o "projeto" do Iron, seria de lançar 15 álbuns. Até ai tudo bem. Ninguém realmente parava pra pensar nisto até que o último álbum foi anunciado. Muita gente pirou, com medo de que o mesmo fosse o canto do cisne da banda. E convenhamos que o nome só contruibui para isso. Sendo assim, essa turnê que já era esperada (como todas do Iron), ficou ainda mais cobiçada, visto que talvez fosse a última. Dessa forma, quando foi anunciado que a banda passaria novamente pelo Brasil (novidade), logo me preparei (leia-se economizei), e esperei que as datas pra venda fossem anunciadas.

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Essa situação foi inclusive curiosa, visto que as vendas para o show de Brasília (que é perto do local onde moro) começaram bem depois da de São Paulo por exemplo, o que só fez com minha ansiedade aumentasse. Passado a espera, os bilhetes começaram a ser vendidos. E ai começaram os problemas. Como não moro no DF, a minha principal opção era comprar pela internet. O problema é que o site da LivePass simplesmente ferrava tudo. Tentei comprar inúmeras vezes a pista premium, e não dava certo (curiosamente muita gente conseguiu, o que me faz pensar que era apenas um azar da p***a), porém prossigamos. A minha opção era "aproveitar" a boa vontade de uma tia que mora na cidade. E foi justamente essa boa vontade que fez com que eu conseguisse o meu ingresso (comprado em Brasília mesmo, porém pista normal, visto que a vip já tinha ido pro s**o). E ai era só esperar.

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Nesse meio tempo, aqueles acertos necessários, hospedagem - (na casa da garotinha citada acima - mais boa vontade...), grana, entre outros fatores foram acertados. Até que, perto do show, cerca de 15 dias antes, um evento extremamente importante ameaçou os meus planos. Digamos que esse evento (que curiosamente foi marcado pro MESMO dia do show), realmente precisava de mim - como de muitas outras pessoas. E dessa forma o desânimo começou a bater novamente. Não era exatamente simples, conseguir uma dispensa do trabalho por dois dias, ainda mais nessas circunstâncias, porém novamente a boa vontade de duas pessoas me ajudaram nessa jornada (apesar de ser um fã de Iron há muitos anos, e ter gastado rios de dinheiro com coleções, nunca tinha os visto ao vivo). Óbvio que para isso, tive que trabalhar dois turnos na segunda e na terça feira - nada mais justo. Bom, dia 30 chegou e eu e mais dois amigos meus, saímos as 4 da manhã em direção a capital federal. Detalhe - como havia saído do trabalho cerca de 10 da noite preferi não dormir, visto que provavelmente não acordaria a tempo...

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E assim, prosseguimos. Digamos que a viagem de ida não poderia ter sido mais tranquila, sendo que cerca de 10 da manhã, chegamos ao DF. Passamos pela casa da minha tia, e em um mercado. para comprarmos alguma coisa para comer, e logo nos dirigimos ao local do show. Mais ou menos 11 horas da manhã chegamos na fila. Não havia muita gente, e cerca de 5 minutos depois de estar lá, eu já havia conseguido uma entrada premium - sim, isso teve seu preço (o meu antigo ingresso, mais duas centenas de reais!). Compramos algumas camisetas como é de praxe e esperamos. O tempo era pra ser de chuva, como previsto, porém o que se passou foi um calor infernal e um sol simplesmente insuportável. Obviamente tive uma insolação (estou parecendo um camarão até hoje), já que como um "cara prevenido", não me protegi de forma alguma contra os raios solares do capeta. E as horas se passarão e os problemas começaram. Algumas pessoas extremamente educadas, começaram a furar fila, e como a organização era excelente (!?) não havia um mísero segurança para organizar a mesma. Dessa forma o "efeito nuca tostada", começou a surgir, e eu e mais alguns camaradas começamos a ficar exaltados, digamos assim. No final das contas tudo em vão, diga-se de passagem (como vocês perceberão logo mais).

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Para ler a resenha completa acesse:
http://justkillthetime.com/index.php/shows/75-marco/398-ironmaidenreview.html

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Sobre Arthur Matos

Nascido no Triângulo Mineiro, Arthur Matos trabalha no mercado livreiro e é fundador e editor do site Just Kill The Time. Estudante de Relações Internacionais e administração, teve contato com o Rock desde cedo e logo se viu imerso em um mundo onde não há saída. Fã de (quase) todas as vertentes do Rock, tenta ajudar a cena que tanto gosta de uma forma ou de outra, seja trabalhando com bandas, comprando um CD ou vendendo os mesmos. Acredita que Varg é o gênio do mal mais talentoso do mundo. Também acredita que o Iron Maiden nunca deveria acabar.
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