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Symphony X: vocalista trabalhando em álbum solo

Por Kako Sales
Fonte: Blabbermouth.net
Postado em 17 de março de 2012

Zach Shaw, do Metal Insider, recentemente conduziu uma entrevista com o vocalista do Symphony X/Adrenaline Mob, Russell Allen. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.

Metal Insider: "Iconoclast" é o primeiro álbum (do Symphony X) lançado via Nuclear Blast Records. Revendo quase um ano após o lançado do álbum, a Nuclear Blast alcançou as expectativas do Symphony X?

Russell Allen: Sim e não. Acho que eles fizeram um ótimo trabalho. Eles são muito animados, adoraram o álbum. Acho que nós precisamos de um pouco mais de tempo para respondermos essa pergunta. Mas até agora, eles foram bastante animados e nos apoiaram bastante, e não tenho nada de mal a dizer. Acredito que eles estão fazendo um trabalho incrível. Nâo sei como funciona na Europa, não tenho tido muitas informações sobre isso. Mas aqui nos Estados Unidos, adoro o pessoal daqui. Loana é uma ótima representante da gravadora. Ela realmente faz de tudo para ajudar as bandas deles. Então, eu gosto deles, curto trabalhar com eles, mas acho que o tempo vai dizer e ver se nós causamos impacto ou não. O juri ainda está deliberando...

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MI: Muito justo. Quais foram os fatores decisivos para a assinatura com a Nuclear Blast?

RA: Queríamos que a banda crescesse e tivesse mais exposição. Apenas tentar aumentar nossa exposição no mundo e fazer mais pessoas conhecerem nossa música. Esse era o principal objetivo, trabalhar com uma gravadora que pensasse assim. Tivemos ofertas maiores de outras companias, mas a coisa não é só pelo dinheiro. É sobre uma empresa que realmente acredita em nossa banda e quer que a banda cresça. Então essa foi a decisão que tomamos. E ainda estamos esperando pelo resultado. Leva-se todo o ciclo de um álbum para realmente ver como foram as coisas.

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MI: Você esteve trabalhando por um bom tempo nos álbum do Adrenaline Mob e do Symphony X. Como músico, foi difícil para você?

RA: De jeito nenhum. Estou trabalhando em um álbum solo há quatro longos anos, por falar em compor (risos). E isso está me matando porque o material é bom. Mas eu já aprendi a lição. Eu passei tempo demais trabalhando nele e deixei o álbum mudar demais. Se você trabalha demais em uma coisa, começa a perder a mágica inicial que você tinha quando o compôs. E você começa a muda-lo, a distorce-lo a um ponto onde passa a ser irreconhecível. Eu cometi alguns erros, mas por outro lado, há algumas jóias que encontrei que demoraram bastante para eu conseguir. Então, algumas músicas sofreram, mas outras ficaram bastante legais. Aquelas que sofreram, eu devo cortar, voltar ao original. Pode ser frustrante, mas estou acostumado com isso. É o que eu faço para viver. Eu canto em músicas, e às vezes leva um ano ou dois para serem lançadas. As coisas são assim.

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MI: Você prevê uma data de lançamento no futuro para seu material solo?

RA: Não (risos). Definitivamente, não.

MI: Você estava dizendo que (o álbum) se alterou bastante. Mas você poderia dizer se seu material solo tem uma sonoridade similar às suas duas bandas atuais ou é algo completamente diferente?

RA: Completamente diferente. Soa mais como metal tradicional/rock clássico. Tenho muita influência clássica. Meu material é retrô, acho que posso dizer isso. Estamos falando de sonoridade tipo anos 70, começo dos anos 80. Quer dizer, amo Dio, amava ele no Rainbow, amo Deep Purple, Van Halen, Led Zeppelin, todas as bandas anteriores ao meu tempo. Então tem muito disso em meu trabalho solo. Bastante sentimental, bastante ritmado, mas tem um pouco de pegada metal, eu acho, um pouco mais épico. É apenas diferente de tudo que eu faço. Sou eu.

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Leia a entrevista na íntegra no Metal Insider.

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Sobre Kako Sales

Mineiro de Januária, baterista autodidata, cresceu em ambiente familiar ligado à música popular e erudita. Seu pai chegou a fazer pequenas turnês com bandas da Jovem Guarda como tecladista no fim da década de 70. Aos 10 anos, iniciou os estudos de teoria musical e piano clássico. Teve o primeiro contato com o mundo do metal ao escutar o CD Angels Cry do Angra, aos 15 anos. Desde então tem se dedicado a conhecer, colecionar e difundir o melhor do metal brasileiro e mundial. Graduado em Letras/Inglês, principalmente por influência da língua-mãe do rock, tem como principais ícones do metal as bandas Angra, Symphony X, Dream Theater e Opeth.
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