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Stamp

Coverdale: ele não gosta que ninguém prejudique a imagem da banda

Por
Fonte: Powerline
Postado em 24 de abril de 2013

Whitesnake - Mais Novidades

Patrick Prince do site Powerline recentemente conduziu uma entrevista com o frontman do WHITESNAKE, David Coverdale. Alguns trechos do papo seguem abaixo.

Powerline: como as performances ao vivo estão cada vez mais se tornando referência, as bandas precisam entreter mais. Ao contrário dos velhos tempos de, digamos, DEEP PURPLE, quando você simplesmente subia lá e abusava de uma longa jam no palco. Você concorda?

Coverdale: isso diz respeito aos músicos. Sinto que o WHITESNAKE sempre trabalhou duro para o público e sempre fomos recompensados por isso. Não há nenhuma vergonha em entreter as pessoas, especialmente agora em tempos de desafios econômicos. Para ser honesto, qualquer coisa que qualquer um queira fazer no palco não tem consequências para mim. Só faço o que faço. Esperamos que os outros se divirtam tanto quanto a gente.

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Powerline: ouvindo o catálogo do WHITESNAKE, sempre pareceu que há uma estrutura semelhante que une tudo. Será que o próximo álbum de estúdio irá seguir essa regra? Você tem escrito novo material para um disco de estúdio?

Coverdale: essa é a "identidade do WHITESNAKE". Forjada por anos de sofrimento, celebração, deboche e bancando a perversão. Sim, todos os velhos elementos familiares: Hard Rock, Blues, Rhythm and Blues... melodia e temas humanos com os quais qualquer um pode se identificar e se relacionar. E porque não? Nunca fui de "engarrafar" a banda.

Powerline: uma vez você disse que tinha encontrado o parceiro perfeito para composições em Adrian Vandenberg. Você espera que isso continue em algum ponto no futuro?

Coverdale: realmente. Adrian e eu escrevemos e colaboramos em algumas super canções. Assim como Doug Aldrich e eu estamos fazendo agora. Devo incluir Doug. Ele foi e tem sido um parceiro sensacional. Estou muito feliz com todos com quem estou envolvido agora e nem sequer imagino trabalhar com qualquer outra pessoa. Sem desrespeito, isso é para qualquer um dos meus companheiros.

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Powerline: em uma entrevista para a revista Powerline em 1990, você disse: "muitas pessoas tendem a deixar suas personalidades, egos ou qualquer coisa assim interferirem em sua própria imagem. E isso é algo que tenho que conter. É uma equipe. E qualquer que seja a reputação, se eu tiver que ser um ditador, então tenho que me sentir confortável com isso". Você ainda tem que tomar esse tipo de atitude? Ou aqueles dias estão muito distantes?

Coverdale: não aprecio ninguém detonando a imagem do WHITESNAKE... então, sim, eu provavelmente ainda adotaria muito daquela filosofia. Estou firme, mas poderia traçar uma linha ditatorial. (risos)

Powerline: então, novamente, você comentou uma vez que "falar sobre música era como cantar sobre futebol; não faz muito sentido". Talvez seja melhor não se levar tão a sério?

Coverdale: concordo, mas deve se levar a sério se a situação exigir. O negócio da música não é todo de zoeira e de shows de Rock desleixados. Às vezes tenho que usar um chapéu de homem de negócios. Mas isso é bom. Posso dividir em compartimentos. Não deixo isso afetar o lado "divertido" das coisas.

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Sobre Paulo Giovanni G. Melo

Mineiro de Belo Horizonte. Fã de Hard Rock e Heavy Metal, especialmente a partir dos anos 80, não dispensa um disco ao vivo destes estilos. Entre várias de suas bandas preferidas estão Ratt, Aerosmith, Buckcherry, The Cult, Whitesnake, Whitecross, Guns N' Roses e Motley Crue.
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