Limp Bizkit: Fred Durst comenta suruba "naipe Mötley Crüe"
Por Nacho Belgrande
Fonte: Playa Del Nacho
Postado em 03 de julho de 2013
Por vezes, uma banda ou um artista bola uma frase tão perfeita que você tem que citá-la imediatamente. Por várias vezes, esse artista é FRED DURST.
A edição - matriz – britânica da revista METAL HAMMER conversou com o líder fundador do LIMP BIZKIT para sua edição de agosto de 2013, e falou com ele sobre a incrível ascensão do LB à fama na virada do milênio e analisou a enormidade do fenômeno improvável que foi e ainda é o nu-Metal.
"Éramos as ovelhas negras – ou brancas", declara Fred sobre o status de azarão da banda. "Nem tão hip hop nem tão metal. Mas a gente estava pouco se fodendo, e sempre tentamos dizer isso bem contundentemente. Isso foi uma das coias desagradáveis sobre nós."
E daí, fudeu. O Limp Bizkit passou de uma das forças ascendentes do nu-Metal para uma das maiores bandas do planeta - e o bagulho ficou louco logo logo.
"Simplesmente aconteceu!", explica o simpático caipirão de Jacksonville, Flórida. "Não tivemos tempo para prestar atenção. Estávamos rindo todo dia do fato de que aquilo sequer existia, antes de mais nada. Eu sou um cara que não conseguia chegar perto de mulheres bonitas e xavecá-las. Eu fui disso pra multidões de pessoas que faziam qualquer coisa por mim. Teve uma vez que tinha, tipo, 15 mulheres inclinadas pra frente, e tinha outra mina colocando morangos no rabo delas. Eu pensei, "O que porra tá acontecendo?! Essas coisas não acontecem fora dos vídeos do Mötley Crüe!"
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