A7X: guitarrista quer atravessar barreiras e manter o sonho vivo
Por Fernando Portelada
Fonte: Blabbermouth
Postado em 14 de outubro de 2013
O guitarrista do AVENGED SEVENFOLD, Zacky Vengeance, recentemente falou com Gary Graff do TheMorningSun.com sobre o último lançamento da banda, "Hail To The King", que tornou-se o segundo álbum consecutivo da banda a alcançar o nº 1 na Billboard 200.
"Quando trata-se de números, eu gosto do pronunciamento que ele faz em nome do rock e do metal." Disse Vengeance. "Para qualquer banda que está pegando uma guitarra na frente de cinco pessoas, ele está fazendo um pronunciamento. Está dizendo que aquele garoto que está carregando uma guitarrra ainda tem a chance de dominar tudo um dia. Ele ainda tem essa chance. Então toda vez que lançamos um álbum, estamos mantendo este mesmo sonho vivo, o sonho que começou quando os BEATLES escreveram 'Helter Skelter', entende?"
Avenged Sevenfold - Mais Novidades
Zacky também falou sobre a primeira composição do AVENGED SEVENFOLD sem o baterista James "The Rev" Sullivan, que morreu em dezembro 2009.
"Nós tivemos três sólidos anos para entender o que diabos íamos fazer, mas ainda estávamos assustados no momento do dia que entrávamos no estúdio sem ele." Disse. "Mas temos fé uns nos outros e entendemos que conseguimos fazer isso. Nós temos simplesmente que colocar um pouco mais de peso em cada ombro, mas nós nos sentimos confiantes nas habilidades uns dos outros. Nunca dependemos somente de um dos membros do AVENGED. Somos uma unidade."
Sobre a direção do novo material da banda, Zacky disse: "Nós tivemos uma abordagem consciente, de que queríamos compor de uma forma mais direta. Naturalmente nós somos cheios de ideias e queremos colocar a maior quantidade possível em uma música, e eu acho que isso nos deu um som muito característico, mas olhando para trás, ele poderia ser um pouco mais aberto, sabe?"
"Neste ponto de sua carreira você já compartilhou muitos palcos ao redor do mundo e viu bandas como o METALLICA e o IRON MAIDEN toda noite e vê como cada pessoa em sua plateia sabe as letras e canta em uníssono, e é isso que nós queremos alcançar. Nós queremos escrever o tipo de música que pode atravessar barreiras de linguagem, fronteiras e ressoar com fãs ao redor do mundo."
"Para nós recuarmos um pouco e termos este apelo mais direto, foi um desafio. Em ordem de fazer isto, tivemos que jogar fora várias coisas. Nós meio que escrevemos este álbum com a regra de que se um riff de guitarra não pudesse se manter sozinho, sem a adição de um riff de harmonia dupla ou qualquer outra coisa, ele não era um riff muito bom. Então desta vez, ao invés de adicionarmos camadas, foi tudo sobre tirar estas camadas."
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Organização confirma data do Monsters of Rock Brasil 2026
Helloween retorna ao Brasil em setembro de 2026
A banda de metal extremo que é referência para Mark Tremonti (Creed, Alter Bridge)
Guns N' Roses homenageia seleção brasileira de 1970 em cartaz do show de São Paulo
"Um cantor muito bom"; o vocalista grunge que James Hetfield queria emular
Bryan Adams retorna ao Brasil em março de 2026
A música solo que Ozzy Osbourne não curtia, mas que os fãs viviam pedindo ao vivo
O pior álbum que Dio gravou ao longo de sua carreira, segundo a Classic Rock
Trivium agradece Greyson Nekrutman e anuncia novo baterista
Megadeth tem show confirmado em São Paulo para 2026
O rockstar brasileiro que até as músicas ruins são divertidas, segundo Regis Tadeu
A melhor música de "Let It Be", segundo John Lennon; "ela se sustenta até sem melodia"
Bruno Sutter se pronuncia pela primeira vez sobre fim do namoro com Nyvi Estephan
As 10 melhores músicas do Iron Maiden, de acordo com o Loudwire
O pior disco do Anthrax, segundo a Metal Hammer

O melhor disco do Avenged Sevenfold, segundo a Metal Hammer
Avenged Sevenfold confirma novas datas de shows no Brasil
O melhor disco do século 21, de acordo com o Loudwire
As bandas que formam o "Big 4" do metal dos anos 2000, segundo a Loudwire


