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Slayer e Exodus: Gary Holt fala como é tocar em duas bandas

Por Diogo de França Santos
Fonte: Guitar World
Postado em 03 de abril de 2014

Aniruddh "Andrew" Bansal do GuitarWorld.com recentemente conduziu uma entrevista com o lider do EXODUS e guitarrista da atual turnê do SLAYER Gary Holt. Alguns trechos da conversa podem ser conferidos abaixo.

GuitarWorld.com: Como músico, desde que você se juntou ao SLAYER como guitarrista ao-vivo, quais mudanças positivas você notou no seu estilo de tocar guitarra?

Holt: Bom, não é sobre ser bom ou ruim, mas eu acho que minha resistência ficou super matadora agora porque eu venho tocando com duas bandas, e eu tenho a tendência de não descansar muito. Os músculos certamente estão em ótima forma e a força da minha mão é matadora. Mas eu apareço com novidades aqui e ali, porque com o SLAYER, eu toco uma porção de solos exatamente como eles deveriam soar, mas em algumas partes eu me viro para improvisar. Às vezes eu apareço com novas coisas legais que eu ainda não tinha pensado, mas as chances de lembrar no dia seguinte são de poucas para nenhuma. [risos] É tipo, "Oh, isso foi muito bom, a coisa que eu acabei de fazer. Mas que pena que eu não lembrarei amanhã!"

Bruce Dickinson

GuitarWorld.com: Então eles estão totalmente a vontade com você e te deixam colocar o seu próprio toque nos solos?

Holt: Isso, para mim é um estilo totalmente diferente de se tocar guitarra. Jeff [Hanneman] não era um guitarrista solo "escolarizado". Ele não foi tecnicamente ensinado, e isso que fez o seu estilo único e incrível, mas esse não é o jeito que eu toco. Para tentar tocar desse jeito, eu apenas tentaria imitar algo que não pode ser imitado. É realmente difícil de reproduzir isso.

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GuitarWorld.com: Qual a diferença de tocar no EXODOS e no SLAYER, e qual é mais fácil para você nesse momento?

Holt: Você sabe, depende da música. Algumas músicas do SLAYER são super fáceis, e algumas super difíceis. Não é apenas pela complexidade que elas tem, é pela quantidade de repetições, notas de 30 segundos que não param durante 6 minutos. [risos] O mesmo acontece com o material do EXODUS, algumas músicas são fáceis de tocar e algumas muito desafiadoras. Então é complicado de escolher qual dos dois é mais dificil de tocar porque nenhum dos dois são totalmente difíceis, e também nenhum é totalmente fácil.

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Sobre Diogo de França Santos

Diogo Santos, 21 anos, estudante de Marketing, paulistano, apaixonado por música, amante do heavy metal e suas vertentes, guitarrista quando lhe convém, frequentador de shows. Thrash metal é vida, ou morte, dependendo da sua visão. "You can't kill the metal, the metal will live on".
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