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Goatlove: Gravação segue a pegada das músicas

Por Ricardo Batalha
Fonte: ASE Press
Postado em 08 de maio de 2014

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Se o Goatlove abusa de riffs de guitarra e da crueza do Rock, a gravação precisa seguir a mesma linha. Como ocorreu no debut, "The Goats Are Not What They Seem" (2012), a produção do novo trabalho, "Guadalajara", está mais uma vez a cargo do guitarrista Marco Nunes, que explica melhor o processo: "Foi consenso geral que deveríamos explorar timbres mais clássicos, com menos drive, porém com mais ‘pegada’ que o álbum anterior. Usamos uma grande quantidade de guitarras diferentes para esse objetivo, como Fender e Gibson, entre outras preciosidades. Também usamos uma gama de amplificadores valvulados, como o bom e velho Marshall, um Fender, um Blackstar e um amplificador de boutique chamado Bulldog, que é verdadeiramente um animal! Além disso, não usamos nada entre a guitarra e o amplificador. Todos os timbres vieram diretamente de suas fontes, puras e altamente identificáveis", explica.

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Mas nem só de guitarras vive o Goatlove. "A bateria foi gravada inteiramente sem triggers e sem maquiagens. Só usamos esse recurso de um modo estético em uma ou duas faixas, por terem um estilo diferente das outras músicas. Nada de ‘eu usei o som da caixa de fulano e o bumbo de ciclano’. Nós usamos os sons do ‘Goatlove’. Então, o que você ouvirá no álbum é aquilo que ouvirá também num show nosso", garante Nunes.

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"Guadalajara" está sendo gravado no estúdio Fábrica do Zé, em São Paulo. "É o novo estúdio do nosso amigo Ronaldo Augusto. Além do equipamento de primeira, possui uma acústica ideal para a captação da bateria, o que nos possibilitou ir de encontro ao nosso objetivo de mexer menos possível nos sons dos instrumentos", festeja o guitarrista e produtor.

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Sobre Ricardo Batalha

RICARDO BATALHA tem uma trajetória que se confunde com a própria história do heavy metal no Brasil. Trabalha na revista Roadie Crew desde 1996 e é um dos diretores da ASE Press/Music. Além do trabalho de consultoria e assessoria, vem colaborando para diversos veículos de mídia ligados ao heavy/rock desde os anos 1980. Também é editor no portal Panorama Audiovisual Brasil.
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