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Dave Mustaine: "Estou em ponto de bala"

Por Daniel Molina
Fonte: Megadeth Brasil
Postado em 16 de julho de 2014

Em recente entrevista à LoudWire, Mustaine falou como anda o processo de composição do décimo quinto álbum da banda:

É bom saber que teremos algo finalizado logo. Compor é divertido, mas não tivemos tempo nos últimos dois álbuns. Nós escrevemos eles enquanto estávamos em turnê e quando voltávamos para casa, íamos direto para o estúdio. Ter esse luxo de sentar, escutar a música e digeri-las, ajuda muito. Fizemos isso na época do Countdown e do Rust In Peace. Escrevemos os Peace Sells enquanto estávamos em um turnê de 72 semanas. Foi uma das maiores turnês da minha vida. Com o Killing Is My Business eu tinha todo o tempo do mundo. A maioria dos sucessores dos álbuns mais populares foram escritos em uma brecha bem estreita para desenvolver e criar as músicas. Me sinto confiante com isso agora.

Não estou brincando de compor. Eu enviei uma música para o nosso empresário, Ron Laffite, com quem estamos trabalhando novamente e Ron e eu nos conhecemos desde quando lançamos grandes álbuns — ‘Rust’, ‘Countdown’ e ‘Youth.’ Ele é fã de metal e somos amigos há muito tempo. Estava interessado na opinião dele. Nosso último empresário era bacana, mas ele não era da área, se é que me entende. Ele não entende sobre metal e se enviasse algo a ele, provável me diria que a música era ótima, mas bem lá no fundo me pegava pensando "E o que você sabe disso?".

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Enviei uma música ao Ron e ele pirou. Ele disse que é bem old school e mal pode esperar para ouvir o resto. E ele é o tipo de cara que não falaria isso se não fosse verdade. A banda também está muito empolgada quanto a parte de colaboração. Também pesa para eles. Meu Pro-Tools está ligado direto. Tenho cerca de 130 músicas nas quais estou trabalhando, pedaços de coisas. Salvando, arrumando, deixando-as mais complexas, mais melódicas, mais pesadas e coisas do tipo. Estou a ponto de bala (risos). Quero ver o que os caras tem para mim. Ver se eles vão relaxar e confiar em mim ou se vão me mostrar ideias interessantes. Outra coisa, uma música envolve letras e melodia. Você pode ter uma ótima música e o vocal ser uma droga (risos). Então, ter outra pessoa aqui para dizer, "Olha, porque não tenta desse jeito" é sempre bom.

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Sobre Daniel Molina

Nascido em 79, professor de inglês e tradutor. Conheci o metal e suas várias vertentes através de um amigo do meu irmão no final dos 80, onde em 89 acabei me deparando com Megadeth dentre os vinis que estava ouvindo e foi amor à primeira ouvida, uma paixão que dura 20 anos. Apaixonado por thrash metal, especialmente Bay Area e East Coast mas também aficcionado por NWOBHM, Hard e Death. Com o passar do tempo percebi que o rótulo é o que menos importa e sim o tipo de música que nos agrada, mas apesar de tudo, thrash sempre acima de tudo. Já trabalhei com vários sites, cobrindo shows e fazendo entrevistas mas sempre tocando a Rust In Page por amor ao Megadeth, e hoje além de dedicação total ao meu trabalho salvo bastante do meu tempo para manter a página rolando firme e forte e mantendo os Droogies brazucas informados.
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