Mike Portnoy: não tinha mais nada a aprender com o Dream Theater
Por Fernando Portelada
Fonte: BraveWords
Postado em 19 de dezembro de 2014
Em uma entrevista ao Brave Words, dois participantes do METAL ALLEGIANCE - um supergrupo que traz grandes nomes como Scott Ian, Charlie Benante e Frank Bello do ANTHRAX, Andreas Kisser do SEPULTURA, David Ellefson do MEGADETH, Mike Portnoy, ex-baterista do DREAM THEATER, Chuck Billy e Alex Skolnick do TESTAMENT, entre muitos outros - falaram sobre este novo projeto, as diferenças entre tocar em uma banda de tempo integral e o que os fãs podem esperar desta nova empreitada. Um curioso trecho respondido por Mike Portnoy está disponível abaixo:
Brave Words: Qual a diferença entre tocar em uma banda de estrelas e uma banda em tempo integral? É bem mais solto?
Mike Portnoy: "Bem mais solto. É somente sobre a camaradagem. Em todas as outras bandas, tratamos isso como nosso emprego de verdade, são nossas carreiras, e você tem que tomar decisões de carreira com esses empregos. Isso é somente pela diversão. Não há sabotagem, não há decisões de carreira a serem tomadas – criativamente ou financeiramente. São um bando de metaleiros, fãs de metal e somos todos amigos. É só isso. Foi assim que começou e é assim que é até hoje. [...]"
Brave Words: Você ainda aprende novas coisas ao tocar com novos músicos?
Mike Portnoy: "Sim, claro, quero dizer... não quero entrar nesse assunto, mas é a razão pela qual eu deixei o DREAM THEATER. Eu passei 25 anos tocando com os mesmos caras, tocando o mesmo estilo de música e eu precisava abrir minha mente com coisas diferentes, com estilos e pessoas diferentes. Então, para mim, respondendo essa pergunta, você tem que tocar com outros músicos para crescer. Mudar e conseguir diferentes inspirações e diferentes personalidades é aquilo que você absolutamente precisa para se desenvolver e amadurecer. E essa é minha missão pelos últimos quatro anos, com tudo que estive fazendo."
Para a entrevista completa, em inglês, visite:
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