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Skid Row: produtor relembra gravação com a banda

Por Thiago Coutinho
Fonte: Blabbermouth.net
Postado em 16 de janeiro de 2015

Em uma recente entrevista ao podcast "Decibel Geek", o produtor Michael Wagener relembrou seu trabalho com o SKID ROW durante as gravações do clássico "Slave To The Grind", lançado em 1991.

Gravado no New River Studios, na Flórida, e no Scream Studios, na Califórnia, "Slave To The Grind" marcou história ao ser o primeiro álbum de heavy metal a estrar na primeira posição das paradas da Billboard.

Wagener ofereceu detalhes do processo de criação do álbum, cuja pré-produção teve início em New Jersey, onde as coisas começaram a se tornar promissoras. "Antes de irmos para Flórida, entramos em um grande estúdio de New Jersey e gravamos praticamente o álbum inteiro lá", explicou Wagener. "Fizemos boas demos, por assim dizer. O mais engraçado é que a faixa-título veio diretamente destas sessões. Foi gravada e mixada em uma hora. É exatamente isso que você ouve no álbum. Não foi sequer remixada. Tudo é ao vivo nela", reiterou.

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Em seguida, a banda partiu para a Flórida onde gravaria o álbum em um estúdio com mais recursos. E foi nesta ocasião que o grupo começou a praticar seus famigerados excessos. "Foi uma viagem inesquecível, cara", lembra o produtor. "Foi uma loucura. Nós saíamos com o SAIGON KICK e todos nós ficávamos extremamente bêbados. Foi um final-de-semana legal. Todo mundo calado dentro da limusine, na volta ao aeroporto. Lembro-me de um dos caras vomitando para fora do carro. E, então, olho para o carro de trás e o motorista ligou o para-brisa [risos]. Muito rock ‘n roll, cara", disse.

"Slave To The Grind" foi elogiado à época de seu lançamento por conta do peso das músicas e letras. Wagener detalhou o processo pelo qual a banda decidiu seguir. "Este era o plano", assegurou. "Todas as bandas naquela época diziam ‘vamos fazer algo mais pesado’. Mas nós fizemos isto antes. Seguimos esta rota: ‘sejamos o SKID ROW, mas façamos algo mais resistente e pesado’. Ainda temos baladas neste álbum. Mas não tão felizes quanto àquelas no primeiro álbum. Embora não tenha vendido tantas cópias quanto o primeiro, porque as donas de casa que gostavam de baladas não o compraram, mas era um trabalho maravilhoso".

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Todavia, com o decorrer da década de 1990, o ápice em termos de sucesso para o SKID ROW, desentendimentos acabaram levando a banda a despedir o vocalista Sebastian Bach no fim de 1996. Questionado acerca desta animosidade entre seus integrantes, Wagener ponderou: "Quando jovens garotos se tornam extremamente famosos, isso acaba subindo à cabeça deles. De repente, você se torna invencível e coisas começam a acontecer. E coisas assim estavam acontecendo. E se eles pensam que são invencíveis acabam fazendo coisas com resultados que, no fim das contas, não funcionam muito bem. E não foi legal para a banda. Coisas foram ditas a donos de gravadoras, executivos e tal. E então Snake [guitarrista] e Rachel [Bolan, baixista] tiveram que consertar tudo e sair jogar golf com caras assim, você me entende? E chegou a um ponto que eles levaram as mãos à cabeça e disseram: ‘Quer saber? Esqueça isso tudo, porque não vale a pena mais, porque todo este ódio e animosidade com as quais temos que lidar não valem a pena".

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E se você acha que algum dia a banda pode se reunir com seu antigo frontman, não segure seu fôlego. "Falei com Rachel três ou quatro anos depois — porque gravei mais álbuns com eles — e pergunte a ele: ‘Uma reunião com o Sebastian é possível?’. E ele me disse: ‘Enquanto eu tiver uma fatia de pão em minha mesa, não’".

Wagener ainda acrescentou: "Acho que poderíamos ter feito mais um ou dois álbuns juntos, mas para eles a sanidade mental era mais importante".

O último registro de estúdio com Sebastian Bach nos vocais foi "Subhuman Race", de 1995, cuja produção ficou a cargo de Bob Rock.

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Sobre Thiago Coutinho

Formado em Jornalismo, 23 anos, fanático por Bruce Dickinson e seus comparsas no Maiden. O heavy metal surgiu na minha vida quando ouvi o vocalista da Donzela de Ferro em "Tears of the Dragon", em meados de 1994. Mas também aprecio a voz de pato bêbado do controverso Dave Mustaine, a simplicidade do Ramones, as melodias intrincadas do Helloween, a belíssima voz de Dio ou os gritos escabrosos de Rob Halford. A Whiplash apareceu em minha vida sem querer, acho que seus criadores são uns loucos amantes de rock e acredito que este seja o melhor site de rock do país, sem qualquer demagogia!
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