O Rock Nunca Morrerá: Machine Head, líder do thrash contemporâneo
Por Rafael Testa
Postado em 21 de março de 2015
Continuamos com a série "O Rock Nunca Morrerá", que apresenta bandas de rock e metal recentes, mostrando que estamos muito bem representados.
Confira as outras matérias da série.
Dessa vez, apresento para vocês o Machine Head, banda norte-americana formada em 1991. Pancadaria e melodia trabalhando juntos para trazer o que há de melhor no thrash moderno.
- Line-up
Robert Flynn - guitarra e vocal
Phil Demmel - guitarra
Jared MacEachern - baixo
Dave McClain - bateria
- Discografia
Burn My Eyes - 1994
The More Things Change - 1997
The Burning Red - 1999
Supercharger - 2001
Through the Ashes of Empires - 2003
The Blackening - 2007
Unto the Locust - 2011
Bloodstone & Diamonds - 2014
- Estilo
A banda lançou seu álbum de estreia virado para o thrash puro, a ponto de ser comparada ao Slayer, mas com o tempo foi mudando sua sonoridade. Surgiram elementos do hardcore, o som da banda se modernizou, basicamente entraram na onda new metal, com rap e guitarras características, o pacote completo. A banda voltou às raízes do thrash depois do fracasso do álbum Supercharger. Se você é conservador, abra sua mente. Apesar do foco da banda ser o thrash metal, a inovação é constante, como visto na presença dos vocais melódicos, guitarras distorcidas e os violinos de Now We Die. Resumindo: é um "Thrash moderno" da maior qualidade. É uma das bandas que lideram o movimento thrash contemporâneo.
- Recomendações
Now We Die
Aesthetics Of Hate
Davidian
Locust
- Curiosidades
. Nos álbuns da constantemente se encontram covers. Hallowed be thy Name, Battery e Message in the Bottle são alguns exemplos.
. Burn my Eyes foi o segundo álbum de estreia mais vendido da história da gravadora Roadrunner, ficando atrás somente do auto-intitulado do Slipknot.
. A banda lançou um videoclipe para a faixa "Crashing Around You" pouco depois dos atentados terroristas do 11 de setembro. O problema é que o vídeo mostra dois prédios em chamas, o que causou um desconforto. A gravador Roadrunner quase rompeu com a banda. Foi a maior crise que o Machine Head já viveu.
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