O que significa "meu cartão de crédito é uma navalha" cantado por Cazuza em "Brasil"
O profundo significado do enigmático refrão de "Ouro de Tolo", clássico de Raul Seixas
O álbum do Queen considerado "o mais bem gravado da história do rock" por Axl Rose em 87
Jimmy Page sobre a pior capa do Led Zeppelin: "Eu assumo a responsabilidade por ela"
O clássico absoluto do Iron Maiden que Smith e Dickinson escreveram em 20 minutos
As músicas que Brian May mais gostaria que Freddie Mercury tivesse cantado ao vivo
Confira como soa o primeiro ensaio de Augusto Licks e Carlos Maltz para show domingo
A balada romântica que foi escrita às 5 da manhã, fez sucesso e virou trilha de novela
As camisas de bandas de metal mais pesquisadas de cada estado dos EUA
Show de Bruce Dickinson em Guadalajara é o penúltimo antes do Brasil; confira setlist
Telefone sem fio: quatro histórias que separam o Deep Purple de Milionário & José Rico
As músicas que Serj Tankian indica para quem quer conhecer o System Of A Down
Rudolf Schenker, do Scorpions, diz que baterista James Kottak era uma pessoa fantástica
Vai ter Kiss? Gene Simmons conta o que esperar do seu show no Summer Breeze Brasil
Os três artistas de rap que mudaram a vida de Mike Shinoda do Linkin Park
Ramones: do início ao triste fim, a história da maior banda de Punk de todos os tempos
Kerry King afirma que admirava Mustaine desde que ele tocava no Metallica
A banda brasileira que está sempre um passo na frente das outras, segundo Ricardo Leite
A agressividade e imprevisibilidade do novo disco do Megadeth
Por Fernando Portelada
Fonte: Blabbermouth
Postado em 22 de junho de 2015
O frontman do MEGADETH, Dave Mustaine, falou com a Guitar World sobre o aguardado décimo quinto álbum da banda, que está atualmente sendo gravado em Nashville, EUA, para um lançamento no final de 2015 ou começo de 2016. Ele disse: "Eu acho que muitas pessoas vão ficar felizes, porque a música é realmente agressiva novamente."
Ele continuou: "Não há nada muito fora do normal no disco. Eu acho que provavelmente a coisa mais notável é como minha guitarra foi afetada pelo show com a San Diego Symphony [em abril de 2014]. Aprender Vivaldi e Bach e todo o resto, existem algumas coisas nesse novo álbum onde você pode ver a impressão que isso deixou em mim, mas não tem nada como ‘Blackest Crow’ [de ‘Super Collider’], e liricamente, nada como ‘Risk’ [de 1999], falando sobre ecstasy ou coisas assim. As músicas são definitivamente bem sombrias, mas não há nada inesperado? Isso depende do que você espera. E, de qualquer forma, prever o imprevisível, ainda é ser previsível."
Sobre o processo de gravação, Mustaine completou: "Eu compilei coisas que escrevi com o passar dos anos, em cassetes, microcassetes, mesmo em disquetes. Eu coloquei tudo em meu disco rígido, e consegui mais de 200 ideias para músicas e riffs. E isso é um número bem assustador. Nós tivemos que reduzir isso para 13 músicas."
Siga e receba novidades do Whiplash.Net:
Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
O dia que Mustaine fez sua Flying V voar durante show do Megadeth
"Kiko Sells… But Who's Buying?": Kiko Loureiro coloca à venda guitarras e outros equipamentos
Veja Megadeth realizando set acústico do lado de fora do hotel na Argentina
As músicas mais desafiadoras do Megadeth, na opinião do guitarrista Teemu Mäntysaari
A música do Megadeth que Teemu Mäntysaari considera uma obra-prima de Marty Friedman
David Ellefson elogia Overkill e diz que a banda nunca lançou um "Risk" ou um "St. Anger"
Mustaine não quer que participações de ex-membros em shows do Megadeth virem "circo"
Teemu Mäntysaari diz que aprendeu músicas do Megadeth "de ouvido" e com dicas de Kiko
O clássico do Megadeth cujo título é uma expressão retirada da Bíblia
){kind=small}