Ghost: Satã não é o responsável pela banda assombrar as suas playlists
Por Maicon Leite
Fonte: Ghost Brasil
Postado em 20 de outubro de 2016
Entrevista realizada com um Nameless Ghoul para o site The Salt Lake Tribune, publicada em 05 de outubro, divulgando o show que a banda faria em Salt Lake City no dia 08, sábado, no The Complex.
Amostra do show - Banda de Metal supostamente adoradora do demônio traz riffs, melodia e teatralidade para o show de sábado no The Complex.
Como é, exatamente, que o Ghost – uma banda sueca de Metal de adoradores do demônio, cujos membros cobrem suas feições ou em pinturas faciais de caveira ou em máscaras idênticas que ocultam o rosto, e que escondem suas verdadeiras identidades por meio dos pseudônimos "Papa Emeritus" (no caso do vocalista) e "Nameless Ghoul" (no caso de cada um dos cinco membros instrumentistas) – tem visto anos de banimentos informais da televisão e do rádio devido às suas predisposições ocultistas sumirem repentinamente, resultando em um impactante salto dentro do mercado americano?
"É por causa de Satan, claro!", atrevidamente afirmou o principal porta-voz da banda em uma conversa por telefone durante uma parada da turnê em St. Louis. "Nós o temos ao nosso lado."
Isso seria uma coisa fantástica!
Antes que você dê uma de Tipper Gore na discagem rápida para reunir o Parents Music Resource Center na frente do The Complex Center, em Salt Lake City, onde ocorrerá o show da banda no sábado, saiba que a fantástica história por trás disso tudo talvez não seja totalmente verdadeira.
Diga, Ghoul: o suposto satanismo do Ghost é realmente a sua visão de mundo ou é apenas uma estratégia de marketing subversivamente efetiva?
"Então não há um meio termo?" ele respondeu com um zombado desdém. "Eu acho que muitas das coisas que fazemos, muitas das coisas que falamos e muitas das coisas que ilustramos de certa maneira não são para ser levadas tão a sério", diz o Nameless Ghoul. "É mais simbólico e mais para fins de entretenimento… É mais uma crítica contra a humanidade e sobre como ela está usando, de certa forma, fábulas com o intuito de serem maus uns com os outros ou de enganarem uns aos outros."
É uma estratégia de marketing subversivamente efetiva, então. Claro, Ghost é um pouco mais do que isso. Pode chamar de uma observação social embrulhada em uma performance artística, se quiser. De qualquer forma, a combinação de um estilo Kiss – Alice Cooper de apresentação, juntamente com riffs influenciados por Sabbath e Dio, encabeçados por vocais no estilo Buck Dharma, do Blue Oyster Cult, tem provado ser hipnótica para audiências do mundo todo.
Não culpe o demônio se você ficar fascinado.
Confira o texto completo:
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