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Metal Addicts: quinze lançamentos de 2016 que você deve ouvir

Por Ivison Poleto dos Santos
Fonte: Metal Addicts
Postado em 10 de dezembro de 2016

As bandas citadas neste texto foram resenhadas na página Metal Addicts, especializada em lançamentos de bandas iniciantes e/ou desconhecidas. O intuito é dar aquele apoio necessário que tanto faz falta aos iniciantes. Por esta razão as resenhas feitas procuram o que de melhor as bandas têm a oferecer e não seus pontos negativos.

1 - Beansidhe – Mont

Este é o terceiro trabalho da banda e mostra uma grande evolução em relação aos trabalhos anteriores. A banda abdicou de uma velocidade e ferocidade extremas para criar uma atmosfera de dor, angústia e tensão, algo em que as bandas extremas estão investindo mais seus esforços. A banda consegue passar em cada música do CD toda essa atmosfera de desespero e angústia com passagens uma hora rápidas, em outros momentos, mais contidas. As guitarras fazem uma bela dupla preferindo bases não tão graves, como é padrão no gênero, para abusar das frases e dos acompanhamentos com escalas maiores e menores.

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Na minha opinião, este trabalho alcançaria a perfeição se os vocais fossem um pouco mais variados. A opção pelo gutural em todas as faixas não compromete o trabalho no geral, mas uma variação maior dos timbres vocais cairiam como uma luva para Mont.

2 - Third Island – Dusk

Third Island é uma banda que aposta em uma mistura não muito usual de composição musical. É muito difícil dizer que tipo de som eles fazem na realidade. Alguns chamam de pós-metal, seja lá o que isso for. Eu diria que o som da banda está bem calcado nos anos 1990, ou seja, com muitos de toques do que se chamou de grunge, não podendo porém ser chamada de uma banda de grunge. Eles escolheram os timbres de guitarra da época, ou seja, muita distorção, porém muito graves, deixando aquele tom opaco e sem brilho.

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São apenas três faixas contendo pelo menos dez minutos cada uma. O ponto alto da banda é a criação de uma atmosfera de dor, tristeza, solidão e desespero. Mas não são sentidos sobre-humanos, como encontrados com facilidade, mas sentidos genuinamente humanos. É esta carga emocional que dá o toque criativo e o ponto alto do trabalho da banda.

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3 - Kyzon – Spotlight

Ao escutar esta banda você vai ficar achando, como eu achei, que se trata de uma banda moderna que tenta recriar o hard rock dos anos 1980 e início dos 1990, mas não é isso que ocorre, pois o Kyzon é originalmente uma banda do início dos 1990 que agora retorna com este álbum.

É uma banda que agrada em cheio os amantes do hard rock da época. Em muitos momentos eles lembram o Bon Jovi em início de carreira nos seus primeiros trabalhos, principalmente da era Runaway. É um álbum que contém tudo o que se espera de um álbum de hard rock da época: bons vocais, guitarras afiadas, passagens calcadas no bom e velho blues, pegadas mais fortes, um teclado presente e, por que não, as baladas.

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4 - One Less Reason - The Memories Uninvited

A banda faz hoje o que chamávamos no passado de heavy pop, ou seja, misturar o heavy metal da época com elementos de pop music. E isso a banda faz muito bem. É um tipo de som que agrada em cheio os ouvintes que gostam da mistura.

Mas o ponto alto mesmo da banda é o seu vocalista Cris Brown que consegue ir com muita facilidade de um vocal mais irado calcado no bom e velho estilo de Bon Scott ao um vocal mais melodioso e tranqüilo. O rapaz realmente canta bem alcançando notas difíceis de serem alcançadas sem muito esforço. As guitarras optam por tocar utilizando muitos efeitos que escondem a distorção e a força, características que gostamos em uma banda de Heavy Metal. Não é um resultado ruim, mas poderia ser melhor.

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5 - Melanism – Decline

Mais uma banda com ponto forte nos vocais. Digo ponto forte porque ele opta por utilizar uma voz mais cortante, forte e firme, fugindo da "obrigação" que existe no Heavy Metal atual de se utilizar apenas dois tipos de vocais: o gutural e o estilo Bruce Dickinson. Não que eu não goste, mas uma variada de vez em quando é saudável e necessária.

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O trabalho das guitarras é muito interessante, lembrando muitas vezes o que o Soilwork tem feito, ou seja, a criação de uma atmosfera de confusão e de som cheio com muita distorção quebrada pela utilização de frases construídas com timbragens mais agudas. Outro ponto alto são as letras: duras, críticas, ácidas como devem ser as letras de uma banda de Heavy Metal que deixam uma sensação de banda com a verdadeira atitude que o estilo requer.

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6 - Deep Sun - Race Against Time

O Deep Sun com Race Against Time conseguiu algo que muitas bandas de metal sinfônico não conseguiram, ou seja, você consegue escutar todas as onze faixas do álbum sem bocejar! A banda consegue misturar a melodia e as construções harmônicas requeridas pelo metal sinfônico com a agressividade e peso que o Heavy Metal requer. É uma banda que cumpre todos os requisitos do estilo, porém com a vantagem de não serem extremamente chatos.

Com muita competência instrumental, sem falar na bela voz de Debora Lavagnolo e na habilidade dos instrumentistas, eles conseguiram criar uma bela obra de metal sinfônico que pode agradar até quem não é muito fã do gênero como eu.

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Na minha opinião, certamente um dos pontos altos do ano!

7 - Illum Adora - Son Of Dawn

O Illum Adora aposta em um Black Metal calcado nas duas primeiras gerações do gênero. E faz isso muito bem por sinal, pois conseguiu agradar uma pessoa que não é lá muito fã de BM. Mas a competência musical da banda conseguiu derrubar as barreiras que nos separavam.

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O mini-álbum com apenas quatro faixas deixa um gostinho de quero mais ao ouvinte. O ponto alto é a faixa Eyes of the Scythe Wielder que tem uma pegada punk muito forte. Aliás, muitos ouvintes de BM não sabem que seu estilo preferido, no seu início, bebeu sofregamente no som punk. Musicalmente falando o ponto alto é o baterista que consegue passar sem nenhum problema de andamentos mais rápidos para outros mais calmos mostrando uma grande criatividade nas suas soluções rítmicas. O guitarrista também se destaca utilizando um timbre de distorção que muito me agrada: forte, claro e preciso.

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8 - Angel Sword - Rebels Beyond The Pale

Hoje em dia é cada vez mais difícil para uma banda conseguir fazer sua música com personalidade própria, principalmente quando você escolhe um gênero que teve o seu auge há 30 anos e muitos acham que não há mais a fazer. O Angel Sword prova que o metal tradicional, ou NWOBHM, está bem vivo e que ainda há muito a ser feito dentro do estilo.

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Não há nenhum virtuoso no Angel Sword, como também não havia em muitas bandas idolatradas da época, e isso é que faz a banda ter a sua personalidade. Seus integrantes tocam sem o peso de tentar mostrar suas habilidades com os seus instrumentos ou de impressionar o ouvinte deixando espaço livre para as composições, o ponto alto da banda, e para o entrosamento entre os músicos, outro ponto alto da banda. Todas as passagens instrumentais são realizadas com muita tranquilidade não parecendo em nenhum momento forçadas ou colocadas na música somente para impressionar.

Enfim, eles conseguiram captar o que a época tinha de melhor: tocam com inspiração e raça!

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9 - HexHorn - Waking Of Death

O HexHorn em Waking Of Death faz um death metal melodic de respeito! Tendo me ganhado logo no primeiro urro! Seu estilo é furioso não havendo muitas concessões sonoras. É uma banda que transpira honestidade, integridade e raiva, muita raiva, por todos os poros. Tudo isso calcado por linhas de guitarras muito bem estruturadas e criativas, o que é uma característica das bandas que fazem melodeth. Os guitarristas são bastante criativos aproveitando nas músicas variadas técnicas e sonoridades. O vocalista consegue mesmo utilizando um vocal do tipo gutural não soar igual em todas as faixas, e é isso que chama muito a atenção para a banda.

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É uma banda daquelas que se pega ou larga, ama ou odeia agradando em cheio os fãs do gênero e aqueles que querem ouvir algo com mais pegada.

10 - Evership – Evership

Diferentemente das outras bandas citadas aqui, todas de Heavy Metal e seus subgêneros, o Evership é uma banda de rock progressivo. Esta sua primeira obra levou pelo menos dez anos para ficar e uso a palavra obra porque é o que este é: uma obra-prima de um artesão que habilmente escolheu cada peça, colocou-as em seus devidos lugares com extrema precisão, lixou as aparas, pintou todas as peças com muito carinho e somente quando considerou ter alcançado exatamente o que queria, se deu por satisfeito!

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Shane Atkinson, a mente por trás da banda, mostra tudo o que aprendeu quando foi produtor musical e músico de apoio, o que colaborou bastante para o resultado primoroso deste auto-intitulado álbum. Há claramente passagens que lembram muito o Yes em seus melhores, e mais criativos, momentos. Emerson, Lake & Palmer, Boston, Kansas e Jeff Beck são também referências nas músicas.

Sem sombra de dúvida, na minha opinião, o melhor lançamento do ano!

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11 - Skinflint - Chief of the Ghosts

O ano nos presenteou com o quinto álbum dos guerreiros africanos de Botswana!

O Skinflint em Chief of the Ghosts se aprofunda na sua característica musical que é misturar elementos rituais ancestrais e lendas africanas com um Heavy Metal calcado em riffs poderosos de guitarra, baixo que faz mais que a parte rítmica e a pulsação e uma baterista que surpreende a cada dia. Para deixar claro ao leitor, o Skinflint abdicou da velocidade para dar mais atenção ao peso nas guitarras construindo estruturas cuidadosamente escolhidas para soarem mais fortes, coesas e pesadas. Não chega a ser uma banda de doom metal, mas agradaria muito os fãs deste gênero.

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Neste álbum a banda surpreende ao misturar em algumas faixas percussões tipicamente africanas, algo que não havia feito antes, mostrando na faixa que abre o álbum um sabor delicioso de anos 1960. A experiência é repetida em mais duas faixas adiante com a costumeira habilidade vocal que marca a banda.

É um álbum que lembra os melhores momentos passados do metal e companhia!

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12 – Unearthed Elf – Into the Catacombs Abyss

Unearthed Elf é o projeto solo de Keith D e surgiu como resultado de um longo período de convalescência de problemas no joelho. O rapaz fez tudo no álbum, desde tocar todos os instrumentos até a gravação e produção. O resultado é um Power metal clássico com letras puxadas para a fantasia e a ficção, porém recheadas de emoções e sentimentos da vivência do autor que assume que o projeto foi forjado diante de uma solidão e tédio inexplicáveis e acachapantes.

O álbum tem um som bem pessoal capaz de agradar aos fãs do metal oitentista, bem como fãs de Power metal e outras facções. São músicas muito bem feitas que inspiram a reflexão e podem muito bem ser ouvidas naquele quarto escuro naquela noite de relâmpagos e trovões...

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13 - Scoredatura – Tense

O nome do álbum reflete bem as composições realizadas pela banda. Não é uma tensão que possa ser sentida pelas letras, pois o álbum é instrumental, mas sim pelas construções harmônicas criadas pelo Scoredatura.

Um álbum somente de música instrumentais é muito bem recebido, pois ao contrário da maioria das experiências anteriores onde álbuns instrumentais eram gravados geralmente sob o nome de um guitarrista virtuoso, e assim funcionava; Tense é um álbum construído por uma banda e, por esta razão, soa diferente. As músicas foram construídas para funcionar como banda e não somente para alimentar o ego de algum instrumentista.

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A mistura que eles fazem, de metal com elementos de jazz, apesar de parecer inédita para alguns, não é tão inédita assim. Muitas bandas nos anos 1970 a fizeram, algumas com bons resultados, outras nem tanto. O experimento mais famoso é Machine Head do Deep Purple. Os guitarristas Jeff Beck e Chastain também fizeram experimentos interessantes.

Enfim, se está a fim de ouvir algo diferente no campo do metal, Tense do Scoredatura é para você.

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14 - Rudra – Enemy of Duality

Imagine uma banda que mistura vocais cortantes e ácidos, uma bateria que explora bem os pedais duplos, guitarras cortantes e bem colocadas, enfim o que há de mais moderno em matéria de metal com instrumentos e harmonizações retiradas da música indiana. Este é o Rudra!

A banda já tem alguns anos de estrada e conseguiu angariar uma legião de fãs fiéis com seus riffs de guitarra intensos e o seu, assim chamado, metal védico. Sendo este álbum a sua obra mais ambiciosa com suas oito faixas de pura insanidade e qualidade jamais imaginada por nós que existia na Índia.

Enemy of Duality do Rudra é uma peça de metal moderno que deve ser ouvida com as cabeças e os tímpanos bem abertos. Você não vai se decepcionar!

15 – Azooma – The Act of Eye

Nossa página recebe o trabalho de bandas espalhadas por todo o mundo e geralmente não nos impressionamos muito quando recebemos álbuns de países que não são grandes nomes na área, mas receber o trabalho de uma banda iraniana? Isso realmente nos comoveu. Fico imaginando como deve ser a vida de uma banda de brutal death metal no Irã. Não deve ser nada fácil...

Ok, mas estamos aqui para falar da banda e de seu CD, que é uma fantástica peça de technical brutal death metal. Para os não iniciados, é uma forma de death metal que mantém todo o peso e agressividade do gênero misturado com músicos muita habilidade, mas muita habilidade. As músicas do trabalho são intrincadas, bem feitas, bem tocadas, ou, um manjar dos deuses, se é que isso cabe para música.

O The Act of Eye do Azooma mostra que o metal ainda tem muito ainda o que oferecer e muito mais o que oferecer.

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Sobre Ivison Poleto dos Santos

Veterano das guerras metálicas. Pesquisador, escritor, resenhista, músico frustrado (por isso tudo o anterior). Ao contrário da opinião comum, acho que o melhor do Metal ainda está por vir e que existem grandes bandas novas por aí. Só procurar. No meu caso elas vêm até mim.
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