Derrick Green, do Sepultura, fala em como foi difícil substituir Max
Por Ivison Poleto dos Santos
Fonte: ultimateGuitar.com
Postado em 29 de maio de 2017
Em uma entrevista recente, Derrick Green refletiu sobre os seus 20 anos no Sepultura.
"Tem sido uma constante de muitos altos e alguns baixos Mas eu meio que já esperava. Eu conheço a mentalidade. Sendo um fã de Metal, um fã de música pesada, você odeia ter muitas mudanças em certas… Mas do ponto de vista de um músico, é o mais normal, faz parte da música a sua evolução, mudança e crescimento.
Existiram muitas bandas ao longo dos anos onde os membros e as pessoas mudaram, mas é muito mais difícil quando é um vocalista ou a pessoa principal da banda. Eu sabia que seria difícil, não fui ingênuo quanto a isso, mas é algo que eu sempre quis para minha vida, e melhor ainda se fosse com música extrema. Eu fiquei muito feliz. Eu sempre gostei do palco, e ainda por cima ter a oportunidade de fazer isso de uma maneira profissional. A banda já estava estabilizada e nós tocávamos para muitas pessoas, então, toda noite era algo como: 'Isso é sensacional! Isso é sensacional! Ao mesmo tempo, havia uma certa negatividade que vinha com tudo isso. Mas eu já acostumado com ela por causa do estilo de música.
Eu sempre gostei de punk, hardcore e Metal, e eu não lá muito popular na escola. Você não escutava muito disso no rádio, somente nas rádios das universidades. Havia uma grande quantidade de pessoas que não gostavam destes estilos de música. Ao mesmo tempo, eu conheci um monte de pessoas que não tiveram a oportunidade de fazer o que faço. Então eu pesei os prós e contras de ser o novo vocalista e outras coisas. Eu pensei, então: 'Uau! Eu posso ser parte desta banda, fazer música, fazer parte de uma nova história, uma nova revolução no som e tudo o mais!' Eu sabia que levaria anos para realmente conhecer os caras, ir para estrada. Como eles ficaram muitos anos juntos, havia uma conexão. Então tive que firmar uma nova conexão".
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