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Marcos Kleine: "Qualquer país desenvolvido tem um cenário rock forte!"

Por Edilson Luiz Piassentini
Fonte: Rock N'Breja
Postado em 01 de março de 2018

O Rock N’Breja teve a honra de entrevistar o grande guitarrista Marcos Kleine. Além de um grande guitarrista, Marcos Kleine também é produtor musical, compositor de trilhas sonoras, e faz parte da grande banda de rock nacional Ultraje A Rigor.

Marcos Kleine, com muita simpatia e bom humor, nos contou sobre sua nova banda, PAD. Kleine nos contou os projetos para o futuro com a nova banda, sobre o Ultraje, o atual momento da música brasileira, sua paixão pelo Palmeiras, o programa The Noite com Danilo Gentili e muito mais.

Ultraje A Rigor - Mais Novidades

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Confiram mais uma entrevista exclusiva do Rock N’Breja com o guitarrista Marcos Kleine.

ROCK N’BREJA – Kleine, primeiramente é um honra poder te entrevistar e compartilhar com os nossos seguidores do Rock N’Breja. Você está com um novo projeto, a banda PAD, onde já lançou os singles "Not So Vain" e "Estranho Mundo Novo", esse no qual ganhou um belo clipe. Como estão as atividades da banda e como surgiu a idéia desse projeto?

KLEINE - Estamos em fase de gravação do nosso primeiro álbum que será lançado em meados de março. Foco total para entregarmos o melhor material possível, estamos motivados e animados. Passamos um ano escolhendo repertório e chegamos a 10 músicas.

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KLEINE - A ideia do projeto nasceu de um show que fiz com a banda Soundtrackers onde toca o meu amigo Rodrigo Rodrigues, Claudia Gomes que já tive um trabalho muito bacana, o Vega e o Fabio Noogh é o outro vocal da banda.

KLEINE - No palco no meio do show já tive a ideia de chama-lo para fazer algo junto. Sempre fui compositor também, então estava na pilha de fazer músicas novas etc. Bati um papo com ele, aceitou a ideia e foi ai que tudo começou. Minha única exigência foi tocar com pessoas que nunca toquei na vida hehe, ai em sequência veio o Thiago Biasolli e o Will Oliveira, depois o Leandro Pit e o tecladista Rodrigo Simão. O mérito das ótimas escolhas dos músicos é todo deles, não tive participação nisso hehehe

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ROCK N’BREJA – Sabemos que hoje em dia, é muito difícil uma banda de rock’n’roll que principal compõe musicas autorais, ter um destaque e o foco que merece. Com o PAD, como que está sendo a receptividade da banda quais são os planos para o futuro?

KLEINE - O mercado mudou muito e ele não é constante, sempre está acontecendo algo diferente. O que sinto pessoalmente é que existe espaço, mas não muita organização ou foco. Você vai fazendo as coisas e tendo ideias no meio do caminho. O clipe de "Estranho Mundo Novo" meio que nos consolidou como banda, e a receptividade foi espetacular, já temos muitos fãs espalhados pelo Brasil, mas percebe-se também que o rock’n’roll ficou deixado de lado no Brasil, e não existe boa vontade eu diria.

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KLEINE - Antes as bandas de rock eram trilhas de novela, eram convidadas para festivais de Rock, que de rock hoje só tem o título. A culpa disso não pode ser dada a um, dois ou três fatores, são muitas coisas e é complexo, como tudo no Brasil é complexo e de difícil análise técnica precisa. Nossa ideia é nos divertirmos, pois já fazemos o que amamos e fazer com que as pessoas conheçam o nosso som, sem pretensões intergalácticas, mas que banda que não quer tocar em lugares legais com um som bacana para muita gente? Creio que isso seja consequência de um trabalho bem feito sem um excesso de ansiedade e expectativas reais.

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KLEINE - Você não pode dormir sonhando em Rock in Rio se você não consegue fazer um trabalho bom, obvio que tem gente que consegue por outros meios, esse já não nos interessa, pois é vago e chulo.

ROCK N’BREJA – A banda é formada por grandes músicos, com você na guitarra, Fabio Noogh (voz), Thiago Biasoli (bateria), Will Oliveira (baixo), Leandro Pit (guitarra) e Rodrigo Simão (teclado). Nos dois singles, podemos ver uma grande qualidade nas composições. Quais foram as principais infuências para a banda? E o porquê do nome PAD?

KLEINE - Gostamos das mesmas coisas basicamente e o que usamos é o bom senso e tentando ir para um caminho não muito comum. Essa cara ainda está sendo formada, mas já temos uma ideia e um feedback interessante do público que em geral comenta que soamos meio "gringo", creio que seja um elogio, mesmo cantando em português, nossas grandes influencias vem de fora e querendo ou não o berço do Rock foi feito na Europa e USA.

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KLEINE - Eles são muito perfeccionistas, em todos os aspectos, composições, letras, arranjos, gravação, mixagem, merchandising, eles sabem como fazer como ninguém e nos identificamos com isso. Então nossa principal influência é faça o melhor que você pode fazer a ponto de você mesmo ficar feliz, se o povo vai abraçar a ideia é consequência, ser verdadeiro é o que nos move.

KLEINE - O nome PAD veio de uma brincadeira que fizemos. Quando conversei com o Fabio Noogh sobre montar uma banda pensamos em um caminho e de cara pensamos no ChickenFoot. Uma banda com caras que tem outros trabalhos, com um rock clássico, bem tocado, bem produzido e com músicos que admiramos. Ai o primeiro passo foi montar um grupo no whatsapp com o codinome Pé de Galinha hehe. Acabou passando o tempo e acostumamos com a sonoridade, quando vimos todo mundo estava falando "abrasileirado", quando vai ter ensaio do PÉDe? Ai foi evoluindo, se é que podemos qualificar assim, para PÉD, PADI, PAD….ficou! É isso, não existe numerologia ou assuntos esotéricos envolvidos.

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ROCK N’BREJA – Você além de um grande guitarrista, é produtor, compositor de trilhas sonoras, palmeirense roxo e guitarrista de uma das mais importantes bandas do nosso rock nacional, o Ultraje A Rigor, e também da banda Vega. Como é conciliar o tempo entre as atividades entre um projeto e outro?

KLEINE - Agradeço o elogio! Eu me considero normal, sou muito exigente e acabo sendo muito crítico em relação a mim, mas fica aqui meu agradecimento. Hoje estou com o PAD e o Ultraje, não estou envolvido em nenhum projeto mais a não ser uma trilha sonora. Da pra conciliar tranquilo.

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KLEINE - Em meados dos anos 2000 eu tocava com o Leo Jaime, ai veio a Fabulosa Orquestra de Rock and Roll, Vega e o projeto G80. Não sei como consegui, mas se aquela época não deu treta acho que agora tá fácil, logico que a prioridade de shows totalmente é do Ultraje e o The Noite, conciliando isso não tem problema algum.

ROCK N’BREJA – Como dito, você é palmeirense roxo. Como é para você sempre participar de eventos do clube do coração, tocando o hino do Palmeiras na guitarra sempre que possível? E o que espera do verdão em 2018?

KLEINE - De fato é algo que marca minha vida desde 2003. Não sei se a ficha vai cair um dia com tantas coisas que já aconteceram. Tocar no último jogo do Palestra. Na abertura do Allianz, conhecer ídolos da história do clube. É bem maluco isso tudo e espetacular. 2018 sendo melhor que 2017 já está bom. Analisar o Palmeiras é quase que impossível. Tudo pode acontecer. Claro que espero que ganhe tudo com sobras hehehe

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ROCK N’BREJA – Você já está há quase 10 anos com o Ultraje A Rigor. Vocês estão trabalhando em algum material novo, ou tem alguma novidade que possa nos contar?

KLEINE - Estamos por hora focado no programa, que amamos fazer e alguns shows esporádicos. Uma novidade bacana é que vem ai um documentário bem completo sobre a história da banda "desde os tempos mais primórdios". Aproveitando o clima de carnaval que não acaba nunca no Brasil hehehehe.

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ROCK N’BREJA – Ainda falando no Ultraje, vocês fazem parte do elenco do programa The Noite, com Danilo Gentili, que é um grande fã da banda. Como é fazer parte de um elenco de sucesso, e como é os bastidores do programa? E claro, como é aguentar as piadas do Danilo contra sua pessoa? Rsrs

KLEINE - Cara nunca imaginei estar em um lance como esse, é muito louco. Vejo que é a banda certa para o programa certo e o programa certo para a banda certa. Rolou de cara uma sintonia absurda! Somos amigos fora da tela, todo mundo se dá bem e tem sido algo fantástico! Os bastidores são aquilo que vocês assistem na TV com um "distortion" ligado.

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Como consegui viver de Rock e Heavy Metal

KLEINE - Sobre o Danilo zoar já faz parte do meu dia a dia. Afinal respeito o trabalho de Clown dele hehehe.

ROCK N’BREJA – Você fez parte da banda de heavy metal Exhort, no qual foi fundada por você e por Nando Machado do Wikimetal. Quais lembranças têm dessa época? E nos dias de hoje, você acompanha o heavy metal? Se sim quais bandas têm ouvido, mesmo não sendo bandas de metal?

KLEINE - Varias aventuras, desde as tretas com Skin Heads que odiavam os "metaleiros" até os "shows roubada", mas que eram demais. Foi sensacional viver uma época que o Heavy Metal tinha uma cena fortíssima no Brasil especialmente em São Paulo. Metal me fez melhorar como músico e guitarrista principalmente. Gravei um álbum com a banda, Pray, que considero vanguarda para a época que gravamos, uma pena que não vingou, mas é demais hoje em dia ainda achar viúvas do EXHORT, eu mesmo me considero uma.

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ROCK N’BREJA – Como você vê o momento da música atual no Brasil? Temos vários trabalhos de qualidade, assim como o PAD, a banda Scalene acho uma ótima banda, porém os destaques acabam sendo as músicas que podemos chamar de "descartáveis" e de baixo conteúdo. Acredita que as gravadoras ou produtores procuram dar ênfase a essas músicas como forma de ter um retorno financeiro de forma rápida, mesmo sabendo da baixa qualidade das mesmas?

KLEINE - Nada mais que o reflexo do nosso País. Qualquer país desenvolvido tem um cenário rock’n’roll forte. Veja por exemplo a Argentina, Uruguai, Chile, o rock’n’roll continua forte lá! A musica atual Brasileira é terrível tecnicamente, subjetiva em ídolos, pois uma agenda ideológica acaba impregnando por todos os lados.

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KLEINE - Os artistas que deviam ser "contra o sistema" acabam tirando selfies com corruptos a troco de favores ou por simplesmente por burrice. O Brasileiro hoje procura um movimento não para ouvir o som de A ou B, por que naquele lugar vão ter pessoas com as mesmas ideias e vontades. Quem ouve funk esta a procura especificamente daquele ambiente, sertanejo idem e assim com outros estilos, todos têm suas coisas boas e coisas ruins. O grande problema e ai puxo sardinha pro lado do rock’n’roll é que o cenário musical de rock no Brasil padece por falta de interesse de produtoras, selos, gravadoras e isso reflete no público.

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KLEINE - Tem a questão social envolvida, muitos jovens estão perdidos depois de tantos anos de divulgação de uma ideologia fracassada que nivela por tudo baixo. Impossível não incluir uma questão política ideológica na equação da pobreza artística que vivemos. Uma maneira de curar isso a longo prazo é que todas as escolas voltassem a ter aula de música no currículo. Se você quer fazer música, pelo menos saiba cantar ou tocar alguma coisa de forma digna.

ROCK N’BREJA – Qual sua opinião sobre o cenário dos formatos de mídias digitais que vivemos nos dias de hoje, tendo cada vez menos a procura pela mídia física? Esse momento atual das mídias digitais, até que ponto é positivo e negativo para o artista?

KLEINE - Falo por mim. Eu nunca ganhei dinheiro algum com venda de Vinil, CD, Dvd ou mídias digitais, o que chega é irrisório. Obvio que artistas que vendem milhões devem ganhar. Eu acho o momento confuso, existem muitas bandas e não existe algo que garanta que você vá conseguir projeção. Por exemplo:

KLEINE - Álbum super bem gravado com ótimas canções não é garantia de nada, você precisa recorrer de certa forma de ferramentas que consigam fazer com que você tenha mais exposição. Existem as exclusas e "jabazeiras" e as bacanas e normais. As gravadoras estão hoje em dia travestidas em "serviços de divulgação", "produtoras de shows", elas ainda estão ai. Antigamente era mais segregado e o mercado não era tão amplo em matéria de grandiosidade. Hoje é mais democrático, mas bem mais confuso e concorrido. Ambos acabam tendo os prós e contras, mas se é para ser na meritocracia que seja.

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ROCK N’BREJA – Kleine, mais uma vez, agradeço pela entrevista. É sempre uma honra entrevistar grandes músicos do nosso Brasil. Deixe um recado para os fãs e para os seguidores do Rock N’Breja. Sucesso!

KLEINE - Agradeço o interesse, espero que tenha sido bom para vocês também! Hehehe! Valorizem nosso rock nacional e não ouçam porcarias! Abraços

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Sobre Edilson Luiz Piassentini

Amante do metal desde os 13 anos de idade, fã indiscutível de King Diamond e Mercyful Fate, e também um grande apreciador das cervejas estilo Weiss e um dos editores do site Rock N'Breja! Rock e Cerveja, a combinação perfeita.
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