RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas

imagemNando Reis reflete sobre o grande amor de sua vida e diz que não quer voltar ao inferno

imagemO fabuloso álbum de rock nacional dos anos 80 incompreendido na época que virou um clássico

imagemA música menos ouvida de cada disco do Metallica no Spotify

imagemA opinião de Roger Waters sobre o Radiohead em seu auge criativo

imagemA crise no Sepultura repete os clichês de tretas da história do rock and roll

imagemAs 23 músicas que o Guns N' Roses tocou apenas uma vez ao vivo, segundo o Setlist.fm

imagemO dia que Rogério Skylab disse que papo com Rafael Bittencourt o fez sentir falta do Monark

imagemQuem foi o consultor de letras inesquecíveis dos astros Rita Lee e Cazuza?

imagemHorrorizado, Jason Newsted diz que aprendeu com o Guns N' Roses o que não quer ser na vida

imagemA atitude invejosa de Dio em festival que Helloween não curtiu e depois fez retaliação

imagemCinco coisas sobre o Gojira que você precisa saber antes do show no Brasil

imagemA frase esotérica deturpada por Raul Seixas que ele fez todo mundo cantar

imagemO hit da Legião Urbana que fala sobre o polêmico "grande relacionamento gay da Bíblia"

imagemTina Turner: Top 10 colaborações da cantora com os maiores nomes do rock

imagemO clássico do Iron Maiden que foi modificado para não ficar parecido com música do Queen


Dream Theater: Mangini explica por que sua bateria não soa bem nos álbuns

Por Igor Miranda
Fonte: InsideOut / Ultimate Guitar
Postado em 22 de fevereiro de 2019

O baterista Mike Mangini tem sido alvo de críticas desde que substituiu Mike Portnoy no Dream Theater, em 2010. E um dos principais argumentos dos fãs sobre Mangini é de que sua bateria não soa bem nos álbuns. Há quem diga que ele tenha uma pegada "robótica" demais, sem o mesmo sentimento que seu antecessor.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Em entrevista concedida ao canal da gravadora InsideOut, transcrita pelo Ultimate Guitar, Mike Mangini justificou esse ponto e garantiu que isso não acontece em "Distance Over Time", álbum mais recente da banda. O disco saiu nesta sexta-feira (22) e chega em edição nacional, pela Hellion Records, ainda neste mês de fevereiro.

"O novo álbum se desenvolveu de forma diferente dos outros, porque fiz parte do processo de engenharia de som. Ao longo dos anos, falando com Jimmy T (engenheiro de som) sobre frequências que eu não queria na bateria, ele entendeu e fez o trabalho dele", disse, inicialmente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
Divulgue sua banda de Rock ou Heavy Metal

"Quando captamos o som inicial, digo que deve ser correto porque é o som que vamos tentar voltar ao início de cada música, para que o álbum seja consistente. Então, esperamos que seja bom o suficiente. Após gravar, eu ouço e penso: 'soa como antes?'. Há uma musicalidade e há o computador. 'Será que bati nas coisas certas, no volume correto?'. Há muitas batidas na bateria. Para mim, lá atrás, meus ouvidos pegam a bateria de forma diferente que qualquer microfone pode captar", continuou.

Mangini destacou que a sua batida na caixa da bateria, por exemplo, é "tão forte que destruiria a janela". "Eu bato muito forte, o que é interessante, pois muitos fãs pensam que é o contrário. É bizarro. Eu sei disso, porque é o que o engenheiro de som me fala. Os níveis de volume são destruidores, chega a distorcer. Também não parece, visualmente, porque eu pratico como Bruce Lee. Sabe aquele soco que derruba alguém a certa distância? Pratiquei isso por anos, durante quatro horas por dia", afirmou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Por fim, o músico reforçou que a etapa de mixagem, como esperado, sempre fica fora de seu alcance. "Depende de interpretações. Pessoas diferentes interpretam de formas diferentes. São times diferentes. E isso muda o formato. O som não é apenas uma pessoa. Eu toco e pronto. [...] Porém, é bizarro, porque ninguém no mundo vai ouvir da mesma forma que eu, a não ser outros bateristas que conheçam a realidade. O mundo inteiro ouve em uma perspectiva diferente", disse.

Mangini revelou, ainda, que costumava se questionar por que o som dele é interpretado de forma tão diferente. "É só porque as pessoas estão em um lugar diferente. A bateria soa diferente em alguns metros de distância", afirmou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - DEN
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Confira a entrevista na íntegra (em inglês, sem legendas).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Siga e receba novidades do Whiplash.Net:

Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp

Dream Theater: os álbuns da banda, do pior para o melhor

Dream Theater: como soaria cada instrumento isolado?

Loudwire: Os 10 melhores álbuns de 1992


publicidadeAdemir Barbosa Silva | Alexandre Faria Abelleira | Andre Facchini Medeiros | André Silva Eleutério | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Daniel Rodrigo Landmann | Décio Demonti Rosa | Efrem Maranhao Filho | Euber Fagherazzi | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Filipe Matzembacher | Gabriel Fenili | Henrique Haag Ribacki | José Patrick de Souza | Julian H. D. Rodrigues | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Reginaldo Tozatti | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Vinicius Valter de Lemos | Wendel F. da Silva |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Igor Miranda

Jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital pela Universidade Estácio de Sá. Começou a escrever sobre música em 2007 e, algum tempo depois, foi cofundador do site Van do Halen. Colabora com o Whiplash.Net desde 2010. Atualmente, é editor-chefe da Petaxxon Comunicação, que gerencia o portal Cifras, Ei Nerd e outros. Mantém um site próprio 100% dedicado à música. Nas redes: @igormirandasite no Twitter, Instagram e Facebook.
Mais matérias de Igor Miranda.