Avenged Sevenfold: entrevista exclusiva com o baterista Brooks Wackerman
Por George Ramos
Fonte: Brooks Wackerman BR | Facebook
Postado em 06 de abril de 2019
Desde que entrou para o Avenged Sevenfold em 2015 Brooks Wackerman tem apresentado um excelente trabalho, além de ser um ídolo muito gentil com seus fãs. Aos leitores que não me conhecem, me chamo George Ramos e sou muito fã do Avenged Sevenfold. Há um tempo tenho uma página sobre o Brooks e ano passado consegui falar com o irmão dele, John, sobre isso. Ele mostrou a página pra ele e encaminhou algumas perguntas para uma entrevista. Devido a sua vida corrida e bastante atarefada ele acabou não respondendo prontamente mas recentemente entrei em contato com sua esposa Kelly que gentilmente se dispõs a me ajudar. O resultado vocês conferem a seguir.
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COMO/QUANDO FOI SEU PRIMEIRO CONTATO COM OS MEMBROS DO AVENGED SEVENFOLD?
BW: O primeiro contato foi na Warped Tour, no mesmo ano em que o Waking the Fallen saiu (2003).
VOCÊ SENTE ALGUMA PRESSÃO DOS FÃS POR ESTAR SUBSTITUINDO O JIMMY?
BW: Não muita pressão deles, mas mais pressão de mim mesmo por querer entregar as melhores partes de bateria que eu posso dar ao material.
Sinto-me honrado por fazer parte desta banda e inspirado pelo que eles escreveram até agora e aguardo com expectativa o que estaremos criando juntos no futuro.
A BANDA JÁ INICIOU O PROCESSO DE COMPOSIÇÃO PARA O PRÓXIMO ÁLBUM? O QUE OS FÃS PODEM ESPERAR?
BW: É um pouco cedo para dizer, mas posso dizer que está indo em uma direção que parece certa.
QUAL É A PARTE MAIS DIFÍCIL DA TURNÊ?
BW: Estar longe da minha família.
VOCÊ CONHECE RITMOS E BANDAS BRASILEIRAS?
BW: Eu conheço uma pequena porcentagem sobre isso, gostaria de aprender mais, tenho um grande respeito por este estilo de tocar.
QUAIS FORAM AS PRINCIPAIS TÉCNICAS QUE VOCÊ ESTUDOU PARA TOCAR BATERIA, E QUAIS SÃO OS BATERISTAS QUE MAIS TE INSPIRAM?
BW: Estudei com Murray Spivack e usei sua técnica ao longo de toda a minha carreira. Terry Bozio quando criança foi uma enorme inspiração para mim, hoje Josh Freese é um grande amigo meu que eu admiro como baterista junto com Nate Smith, Mark Guilania e Danny Carey.
VOCÊ GRAVOU COMO MUITOS ARTISTAS, INCLUINDO AVRIL LAVIGNE. COMO FOI GRAVAR COM ELA?
BW: Ela foi doce, muito gentil durante nossa sessão, sabia o que queria, mas me deixou ser criativo como baterista, não sufocante. Foi um bom momento durante essa sessão!
QUE TIPO DE GÊNERO MUSICAL VOCÊ MAIS OUVE?
BW: Ouço principalmente rock progressivo e rock não progressivo. É um pêndulo oscilante.
VINDO DE UMA FAMÍLIA DE BATERISTAS E TENDO DOIS FILHOS, VOCÊ ESPERA QUE ELES SIGAM O MESMO CAMINHO?
BW: Arender sobre música é importante para a nossa família, e meus filhos se divertem muito aprendendo e brincando comigo, mas qualquer que seja o caminho que escolherem, é algo que cabe a eles.
QUANDO A BANDA PRETENDE TOCAR NO BRASIL NOVAMENTE? DEIXE UM RECADO PARA OS FÃS BRASILEIROS.
BW: Neste momento, isso é incerto, mas posso prometer que estaremos de volta à América do Sul em algum momento! Saudações aos nossos fãs brasileiros.
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