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Covid-19: Shows cancelados até março do ano que vem?

Por Carlos Henrique Schmidt
Fonte: Blabbermouth
Postado em 13 de abril de 2020

Ao que tudo indica um triste cenário irá surgir para os apreciadores da música pesada ao redor do mundo. A temporada de festivais internacionais que inicia na europa normalmente começa em março e se estende até meados de setembro, já foi mudada. O Hellfest, tradicional festival que ocorreria em Clisson, França, nos dias 19, 20 e 21 de junho foi cancelado. E possivelmente este será apenas o primeiro de muitos que terão suas datas modificadas ou transferidas para 2021 enquanto uma cura, vacina ou tratamento eficaz surgir.

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O Dr. Ezekiel "Zeke" Emanuel, um dos principais arquitetos da Affordable Care Act * e consultor especial do diretor geral da OMS, disse ao The New York Times que não espera que seja seguro a volta ao país de shows, eventos esportivos e outros encontros públicos em massa por mais 18 meses.

"O reinício da economia precisa ser feito em etapas e precisa começar com mais distanciamento físico em um local de trabalho que permita que as pessoas com menor risco retornem", disse ele.

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"Certos tipos de construção, fábricas ou escritórios, nos quais é possível mante-se distâncias seguras, podem ter seu retorno abreviado. Não faço ideia de como em concentrações maiores – tipo conferências, shows, eventos esportivos - onde dizem que vão reagendar para outubro deste 2020, ser uma possibilidade plausível. Acho que essas coisas serão as últimas a voltar. Realmente estamos falando do outono de 2021 (março aqui) como o mais cedo possível. Restaurantes onde você pode colocar mesas, talvez mais cedo. "

Ele continuou: "Em Hong Kong, Cingapura e outros lugares, estamos vendo ressurgimentos de casos quando eles abrem e existe mais atividade. Será uma montanha-russa, para cima e para baixo.

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A questão é: quando subir, podemos fazer testes e rastreamentos de contatos melhores para que possamos focar em pessoas específicas e isolá-las e não precisar reimpor o abrigo no local para todos, como fizemos antes? "

Especialistas em saúde pública expressaram repetidamente sua preocupação de que os americanos estejam subestimando por quanto tempo a pandemia de coronavírus interromperá a vida cotidiana no país.

À medida que o coronavírus continua a se espalhar, os organizadores de eventos ao vivo cancelam ou adiam grandes shows e festivais.

Os artistas, a equipe e outros trabalhadores do setor já perderam bilhões de dólares como resultado dos cancelamentos relacionados ao COVID-19, representando apenas uma pequena fração da devastação financeira que será experimentada pelos trabalhadores do setor, à medida que os cancelamentos continuarem a ocorrer. .

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Em 11 de março, a Organização Mundial da Saúde classificou o COVID-19 como "pandemia". "Pandemia não é uma palavra para ser usada de maneira leve ou descuidada", disse o chefe da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, em entrevista coletiva. "Não podemos dizer isso em voz alta ou clara o suficiente ou com frequência suficiente. Todos os países ainda podem mudar o curso dessa pandemia".

Nas últimas semanas, vários artistas realizaram concertos virtuais em suas casas enquanto o mundo continua praticando o distanciamento social para retardar a propagação do vírus.

O Dr. Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, previu que os estudantes norte-americanos poderiam voltar à escola neste outono, mesmo se o vírus ainda persistir. Mas Fauci também disse que pode haver outras ondas do coronavírus, particularmente neste outono.

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Emanuel criticou recentemente a resposta do governo Trump ao surto de vírus, dizendo que o foco do governo foi falho porque está considerando apenas o curso do vírus nas próximas oito semanas.

Enquanto o mundo se preocupa com isso, aqui temos um líder que entra em contato com a população e trata esta pandemia como uma "gripezinha". Enfim dias negros a frente virão.

* O Patient Protection and Affordable Care Act (PPACA ou Lei de Proteção e Cuidado ao Paciente) chamado comumente como Affordable Care Act (ACA) ou "Obamacare", é uma lei federal dos Estados Unidos sancionada pelo presidente Barack Obama em 23 de março de 2010.

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A essência do Affordable Care Act é basicamente uma lei regulamentatória federal que visa controlar os preços dos planos de saúde e também expande os planos de seguros públicos e privados para uma maior parcela da população americana. Segundo o governo, isso deverá melhorar a qualidade do serviço e também baixaria seu custo total (para os indivíduos e para o Estado), ao mesmo tempo que garante que mais pessoas tenham acesso à saúde. Os mecanismos de implementação são através da obrigatoriedade em adquirir o seguro a até com o serviço completamente subsidiado, tornando-o assim mais acessível, especialmente para os mais pobres. A lei também garante aos assegurados tratamentos básicos e até mesmo internações de doenças graves, tudo isso independente de sexo ou, principalmente, de condições pré-existentes.

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Sobre Carlos Henrique Schmidt

Graduado em Computação e Administração, a paixão pela música pesada surgiu nos primeiros anos da adolescência e permanece até os dias de hoje. Apesar da preferência pelos estilos mais x-tremos da música pesada (Black, Death, Grind), o seu universo musical não limitado por estes rótulos, mas pelo que a música em si transmite.
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