Metallica: Mustaine não sabe se a banda existiria por muito tempo com ele na formação
Por Mateus Ribeiro
Postado em 20 de agosto de 2021
Dave Mustaine é conhecido mundialmente por ser guitarrista, vocalista, compositor e líder do Megadeth, um dos maiores nomes da história da música pesada. Antes de fundar o projeto de sua vida, o músico fazia parte de outra banda, o Metallica.
A caminhada de Mustaine ao lado de James Hetfield, Lars Ulrich e Cliff Burton se encerrou em abril de 1983, quando o guitarrista foi demitido por conta de seu comportamento problemático (muitas vezes, motivado pelo consumo de bebidas alcoólicas). Porém, Mustaine não sabe se a mencionada formação duraria muito tempo.
O músico falou sobre o tema em novo episódio da série "Icons", veiculada pela Gibson em seu canal do Youtube. Durante a longa conversa, que teve trechos transcritos e publicados pelo site Loudwire, Mustaine afirmou que o quarteto talvez não ficasse junto para a eternidade, por duas razões: talento e personalidade.
"Eu não sei ... Eu provavelmente estava destinado a sair antes disso [demissão] por causa, você sabe, da palavra ‘destino’ e do fato de que havia tanto talento e tanta personalidade entre nós quatro. Não sei se poderíamos ter sobrevivido. Estava destinado a haver algum tipo de explosão em algum momento", disse Mustaine.
Apesar de nunca ter gravado um disco oficial com o Metallica, Dave Mustaine é creditado como compositor de algumas faixas de "Kill' Em All" (1983) e "Ride The Lightning" (1984), os dois primeiros álbuns de estúdio da banda liderada por James Hetfield e Lars Ulrich.
O próximo trabalho do Megadeth é "The Sick, The Dying And The Dead", décimo sexto registro de estúdio e o sucessor de "Dystopia", lançado em 2016. O álbum marca a estreia da nova formação, que além de Dave Mustaine, conta com Kiko Loureiro (guitarra), Dirk Verbeuren (bateria) e o baixista misterioso, que refez as linhas de baixo gravadas por David Ellefson, demitido em maio deste ano.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



"Come to Brazil" - 2026 promete ser um ano histórico para o rock e o metal no país
Welcome to Rockville 2026 divulga line-up oficial
A postura passiva de filho de Bon Jovi com esposa que foi alvo de críticas na web
O que Chorão canta no final do refrão de "Proibida Pra Mim"? (Não é "Guerra")
As 3 melhores músicas do Aerosmith de todos os tempos, segundo Regis Tadeu
Site americano lista os 11 melhores álbuns de rock progressivo dos anos 1990
Bangers Open Air confirma Twisted Sister e mais 40 bandas para 2026
O melhor cantor de baladas de todos os tempos, segundo Bob Dylan
Os quatro maiores solos de guitarra de todos os tempos, segundo Carlos Santana
Pink Floyd disponibiliza versão integral de "Shine On You Crazy Diamond"
Mike Portnoy conta como está sendo tocar músicas que o Dream Theater gravou com Mike Mangini
Charlie Sheen relembra encontro com Ozzy Osbourne em clínica de recuperação
Dee Snider explica o que o fez mudar de ideia e reunir o Twisted Sister
Gene Simmons se arrepende de não ter sido mais rigoroso com Ace Frehley e Peter Criss
Com Tesla e Extreme, Mötley Crüe anuncia turnê celebrando 45 anos de carreira
A banda que Lars Ulrich chamou de "o Black Sabbath dos anos 90"
A pior faixa de abertura gravada pelo Metallica, segundo a Metal Hammer
A banda que ajudou o Metallica a não acabar após "St. Anger", segundo Lars Ulrich
Kirk Hammett diz se impressionar com guitarristas jovens do YouTube: "Alguns são incríveis…"
A reação dos membros do Paradise Lost quando foram chamados de "o novo Metallica"
O pior disco de cada banda do Big Four do thrash, segundo Mateus Ribeiro
Por que versão do Megadeth para "Ride the Lightning" não é um cover, de acordo com Dave Mustaine
Kerry King coloca uma pá de cal no assunto e define quem é melhor, Metallica ou Megadeth
Raven grava versão de "Metal Militia", do Metallica
A pior faixa do controverso "St. Anger", segundo o Heavy Consequence
Lars Ulrich conta o que os membros do Metallica faziam no passado e não fazem mais
Regis Tadeu coloca o dedo na ferida e aponta o grande erro do rock nacional dos anos oitenta


