O desdém de Angus Young à banda que chacoalhou o rock; "São somente uma merda"
Mick Jagger explica o limite dos Stones não cruzaram, mas o Led sim e o Megadeth mais ainda
O significado de "pois a água viva ainda está na fonte" em "Tente Outra Vez" de Raul Seixas
Quando Axl Rose chorou de raiva ao ver em quem Slash estava se tornando
O instrumento musical que AC/DC tem orgulho de nunca ter utilizado nos seus álbuns
A canção do Pearl Jam que fala sobre a fragilidade da vida e foi inspirada em Pink Floyd
Como o filme "Ainda Estou Aqui" contradiz a crença que Roberto Carlos era um artista alienado
O disco que Corey Taylor considera o álbum de heavy metal perfeito
A opinião de Renato Russo sobre "O Senhor dos Anéis" e "O Hobbit" de Tolkien
A canção que Renato Russo queria que fosse um baião, mas foi comparada a música sertaneja
A canção que ficou 4 anos na cara de George Harrison, e quando ele notou compôs em 3 minutos
A música mais pesada que Eddie Van Halen acreditava ter gravado
A música do Metallica que era a preferida do saudoso baixista Cliff Burton
O estilo musical com que Alex Lifeson não consegue lidar; "não tenho muito respeito por ele"
A banda que para Noel Gallagher deveria ocupar o lugar de Phil Collins; "álbuns de merda"
Como Jorge Ben Jor se tornou fundamental na carreira do Skank, segundo Henrique Portugal
Por Gustavo Maiato
Postado em 14 de janeiro de 2022
Em 23 de janeiro de 1994, o Festival Hollywood Rock chegava ao seu terceiro dia no Sambódromo do Rio de Janeiro. Os shows da noite seriam Skank, Fernanda Abreu, Jorge Ben Jor e Whitney Houston. Em entrevista ao Corredor 5, no YouTube, o tecladista Henrique Portugal, do Skank, relembrou a ocasião e se emocionou ao explicar como Jorge Ben Jor acabou se tornando fundamental nesse primeiro momento da carreira de sua banda.
"Aquele show nosso no Hollywood Rock em 1994 mudou a nossa carreira, foi impressionante. O que acontece é que ali era nossa chance. O que você faz? Ser músico no Brasil não dá para entrar mais ou menos. Tem que ser dedicado 100%, senão não vai dar certo. Ali, era nossa chance. Uma coisa que nos ajudou muito ali foi uma atitude do Jorge Ben Jor. Somos eternamente gratos a ele, que considero nosso padrinho musical. Foi o seguinte. Não tinha tempo para passar o som lá no festival, então o Ben Jor abriu mão de meia hora do tempo dele para a gente fazer o soundcheck. Isso mudou tudo. Tínhamos que fazer o melhor. Fico até emocionado de lembrar. Existe aquele conceito clássico da ‘Queima de Caravelas’. Se você é um português que vem para a América, queime as caravelas. Aí não tem como voltar. Tem que dar certo. Ser músico naquela época, fazendo pop rock e não sendo do eixo Rio-São Paulo era difícil", explicou.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
A versão do Skank para um clássico do Bob Dylan que rendeu uma gravação internacional
Para Samuel Rosa, Skank foi responsável pelo renascimento do pop rock brasileiro
Skank: foto de bebê idêntico a Samuel Rosa viraliza e até ele admite semelhança
Nando Reis e a enigmática música que ele queria usar para seduzir Marisa Monte
){kind=small}