Bruno Valverde comenta detalhes de como foi tocar com Sepultura e diz o que mais gostou
Por Gustavo Maiato
Postado em 14 de abril de 2022
O baterista Bruno Valverde, do Angra, substituiu Eloy Casagrande no Sepultura em uma série de shows nos EUA depois que o titular das baquetas quebrou a perna em um acidente. Em uma série de stories no seu Instagram oficial, Valverde foi questionado sobre a experiência e contou algumas coisas interessantes.
Segundo o baterista, o desafio foi grande porque ele não estava familiarizado com o repertório do Sepultura. "Não estava à vontade nos dois primeiros shows. Estava 100% pensando em cada parte, cada mudança. Porque o foco ali era não errar as partes (risos). O segredo? Focar na missão, ter experiência de palco é essencial nessas horas", disse.
Ao ser questionado sobre o sentimento de tocar com o Sepultura, Bruno Valverde disse que foi "misturado", já que se sentiu honrado em dividir o palco com a banda, mas estava triste pelo seu amigo Eloy Casagrande ter se machucado.
Outra pergunta foi sobre o espaço que teve para imprimir seu próprio estilo nas linhas de bateria do Sepultura. "Eles foram muito receptivos. Não são apegados a certos detalhes justamente pelos elementos de originalidade que a banda traz. Além disso, pelo óbvio pouquíssimo tempo que tive para aprender as músicas", disse.
Por fim, Bruno Valverde respondeu quais músicas mais gostou de tocar com o Sepultura. Em sua resposta, o baterista incluiu quatro composições: "Means to an End", "Attitude", "Kairos" e "Cut-Throat".
Sepultura: Eloy Casagrande quebra a perna ao descer do palco
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