Frejat não deixou o Barão Vermelho virar viúva do Cazuza
Por Bruce William
Postado em 07 de maio de 2022
Rommel Marques, empresário do ramo musical que atuou em quatro grandes gravadoras (EMI, Warner, BMG e Sony Music) e que, dentre outras coisas, produziu o filme "2 Filhos de Francisco", conversou sobre diversos assuntos com Clemente Magalhães do podcast Corredor 5, e um deles foram artistas com quem ele trabalhou se destacaram pela inteligência e bom uso do marketing, tendo ele citado o caso do Barão Vermelho e a liderança assumida por Frejat após a saída de Cazuza.
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"As nossas relações eram muito... por exemplo, o Barão (Vermelho). O Frejat, a partir do momento que ele estava à frente, Frejat sabia muito bem o que queria, como ele tinha que se posicionar, e eu acho que isso foi uma coisa muito do Frejat, o Barão nunca virou viúva do Cazuza, o Barão andou (em frente)...
Clemente entra então na frase e emenda: "Aliás, algo muito difícil, ele conseguiu uma vitória. A gente esquece que o Barão era com o Cazuza e com o Frejat virou O Barão Vermelho". Rommel retoma a palavra: "O Frejat tem uma inteligência, uma simpatia, uma postura rock'n'roll no palco, ele é bem interessante artisticamente falando".
A conversa na íntegra pode ser conferida no link abaixo:
Durante participação no programa Encontro com Fátima Bernardes em 2017 em janeiro de 2017, Frejat falou sobre sua saída do Barão Vermelho e disse que ela foi completamente amigável: "Depois de 35 anos, nesse momento, eu tinha uma visão diferente em relação ao futuro e a continuidade da banda e, justamente, para não atrapalhar o que seria a vontade de todos os outros, eu achei que seria melhor sair. Mas continuamos amigos, sem ter briga, sem divergências artísticas. Foi uma questão do dia a dia, em como conduzir a história da banda", contou na época. Em seu lugar entrou Rodrigo Suricato, da banda Suricato.
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