Garrafa Vazia lança single "Flores Sangrentas", gravado pela nova formação
Por Mateus Ribeiro
Postado em 26 de novembro de 2022
Press-release - Clique para divulgar gratuitamente sua banda ou projeto.
A banda paulista de punk Garrafa Vazia, oriunda da cidade de Rio Claro, lançou no final de outubro a música "Flores Sangrentas". O single foi lançado pela gravadora paulistana Red Star Records. "Flores Sangrentas" foi produzida, mixada e masterizada no Refúgio Cultural & Estúdio Katharsis, sob a produção de Gordfo Darco em conjunto com a banda. A capa foi desenhada por Stephanie Guardia.
Segundo o baixista e vocalista Mário Mariones, a nova música do Garrafa Vazia é uma canção mais introspectiva, que tem melodia grudenta e foi escrita em um rompante.
"Queremos resgatar a canção cravada no peito. Como escritor, quero liberdade. Gosto de bandas como Ramones, Clash, Dead Kennedys, Motorhead, New Model Army, Neil Young, Replacements, Cólera, onde a sonoridade fala por si só, dispensando rótulos, nichos. Estamos caminhando por aí. Chega de bolhas. O som do Garrafa é pra todos. Sectarismo social ou etário? Não. Vamos nos olhar face a face. O ser humano merece mais é boa música, merece adrenalina, epifania uma sensação duradoura, singular. E nós, mais maduros, vamos morrer tocando. É o destino", declarou Mariones.
A nova música do Garrafa Vazia, que em breve ganhará um clipe dirigido por Bruno Nicoletti, (um dos sócios do Katharsis), foi disponibilizada nas plataformas digitais e pode ser ouvida via Youtube no player abaixo.
A novidade é que a nova música é mais "longa" que a maioria das outras nos 13 anos de banda (o arranjo não tem viradas de bateria e sim um riff de bateria). E por falar em bateria, o Garrafa Vazia está com baterista novo: José Roberto, mais conhecido como Zé, que também é vocalista da banda Zezagerado.
Agora, o Garrafa Vazia conta com Mário Mariones (baixo/vocal), Vancil (guitarra) e Zé (bateria). Vancil é o maestro na guitarra: suas texturas e técnica apurada sempre surpreendem. Quanto ao novo integrante, pode-se dizer que Zé é super profissional, um baterista metronômico em estúdio e no palco, cheio de punch, técnica e feeling, sempre a serviço da canção e trazendo todo peso de sua bateria mamute.A banda vive seu melhor momento, com muito profissionalismo e ao mesmo tempo irmandade, uma "democracia sambarilove".
Por fim, o Garrafa Vazia promete para logo menos documentário, fruto da parceria da Bode Preto Produções e a Brazilit Films, ambas de Campinas.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



A única banda de rock brasileira dos anos 80 que Raul Seixas gostava
3 gigantes do rock figuram entre os mais ouvidos pelos brasileiros no Spotify
Graham Bonnet lembra de quando Cozy Powell deu uma surra em Michael Schenker
Regis Tadeu elege os melhores discos internacionais lançados em 2025
O álbum dos Rolling Stones que é melhor do que o "Sgt. Peppers", segundo Frank Zappa
Fabio Lione anuncia turnê pelo Brasil com 25 shows
Turnê atual do Dream Theater será encerrada no Brasil, de acordo com Jordan Rudess
O músico que Ritchie Blackmore considera "entediante e muito difícil de tocar"
O clássico absoluto do Black Sabbath que o jovem Steve Harris tinha dificuldade para tocar
Mamonas Assassinas: a história das fotos dos músicos mortos, feitas para tabloide
O fenômeno do rock nacional dos anos 1970 que cometeu erros nos anos 1980
Desmistificando algumas "verdades absolutas" sobre o Dream Theater - que não são tão verdadeiras
Ritchie Blackmore aponta os piores músicos para trabalhar; "sempre alto demais"
Os 50 melhores álbuns de 2025 segundo a Metal Hammer
A banda fenômeno do rock americano que fez história e depois todos passaram a se odiar

A música triste que aborda tema pesado e se tornou uma das maiores baladas do heavy metal
Como divulgar bandas de Rock e Heavy Metal gratuitamente no Whiplash.Net?
Três bandas de heavy metal que não possuem nenhum membro fundador em suas formações
Afinal de contas, o que é um riff?
Bon Scott, o eterno Rocker...
O hit de Raul Seixas que ele fez aos 12 anos e Paulo Coelho desdenhou e se arrependeu


