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Por Mateus Ribeiro
Postado em 12 de novembro de 2022
Poucas bandas viveram tão perigosamente quanto o Guns N' Roses viveu entre as décadas de 1980 e 1990. Os músicos da formação clássica do grupo eram adeptos do tripé formado por sexo, drogas e rock and roll, com ênfase nos segundo item.
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Alan Niven, que foi empresário do grupo entre 1986 e 1991, presenciou uma das histórias da época "junkie" do Guns N' Roses. O rolê insano começou quando o guitarrista Slash o chamou para dar um rolê, como ele contou durante entrevista concedida à revista Classic Rock.
"Ele [Slash] ligou e perguntou se eu queria ir com ele ver Albert Collins. Era uma sexta-feira. Cheguei em casa no domingo à tarde. Em um ponto, fomos para o The Palace. Eu o perdi e não consegui encontrá-lo em lugar nenhum (...). Eventualmente, eu decidi que havia apenas um lugar que eu não tinha procurado. Entrei no banheiro feminino e lá estava ele, sentado contra a parede, no chão, acariciando um Jack [Daniels]. Eu entendi a lógica – se você quer conhecer uma garota e em uma circunstância não competitiva, onde mais você iria?", relembrou Alan, que na sequência, revelou o que admirava em seu ex-companheiro de trabalho.
"Músicas? Festas? O que eu mais gosto em Slash são os instantes em que ele desce do penhasco e se joga no momento, algo inesperado e totalmente espontâneo".
Na mesma entrevista, Alan deixou claro que não faz muita questão de ver o Guns N' Roses e disse que o grupo não é criativo desde 1991. Leia mais a seguir.
Ex-empresário diz que Guns N' Roses é uma banda sem criatividade desde 1991
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