Max Cavalera elege o melhor riff criado por Tony Iommi para o Black Sabbath
Por Bruce William
Postado em 27 de março de 2024
A verdade é que Max Cavalera vive para os riffs. Ele vai dormir todas as noites pensando neles, acorda de manhã para continuar de onde parou e provavelmente sonha com eles no intervalo. Desde que se mudou de Belo Horizonte, sua cidade natal no Brasil, para o Arizona em 1992, ele vem encontrando riffs no deserto que o rodeia com sucesso retumbante.
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"Às vezes, eu ando pelo deserto em busca deles", diz Max à Guitar World. "Eu saio de casa para clarear a cabeça, volto e sento com minha guitarra, e os riffs simplesmente jorram de mim. Eu encontro minhas melhores ideias no deserto. Elas estão todas lá me esperando... e há muitas delas!"
Se Max é movido a riffs, naturalmente um de seus maiores ídolos é Tony Iommi, do Black Sabbath. "Ele escreveu a Bíblia do Metal e todos nós já a lemos milhares de vezes!", diz o fundador do Sepultura ao se referir a Iommi, que em seguida elege o melhor riff criado pelo lendário guitarrista:
"Escolher um riff favorito do Sabbath é tão difícil. Pode ser o início de 'Cornucopia', mas 'Symptom of the Universe' provavelmente ganha. Aquele primeiro riff com a batida sempre me faz pensar, 'Fim de jogo!' Tivemos a chance de tocá-la quando o Sepultura fez o 'Chaos A.D.' e foi o cover mais difícil que já fizemos. Eu estava nervoso pois o Sabbath é algo sagrado, que deve ser resguardado, como se fosse um artefato religioso".
Em outra ocasião, Max admitiu que ele gostaria de ter gravado o "Sabotage": "O Sabbath estava no auge quando fez esse álbum; eles já haviam descoberto o que queriam ser. Tudo é tocado com perfeição, a voz de Ozzy é ótima... é um disco simplesmente fantástico".
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