A desbocada homenagem à la João Gordo para Francisco Cuoco, falecido aos 91 anos de idade
Cinco músicas do Metallica que não tem nada a ver com heavy metal, mas deram muito certo
Ney Matogrosso reflete sobre não ter contraído HIV mesmo tendo contato com quem tinha
A banda de hard rock oitentista que foi salva pelo grunge
O defeito que estragava o rock brasileiro nos anos 70 e que as bandas dos 80 corrigiram
Novo álbum do Helloween, "Giants & Monsters" foi feito sem pressão
"Suas calças fediam"; Linda Ronstadt diz que The Doors foi destruída por Jim Morrison
A fé em Jesus Cristo quase separou o U2; "A cura não está numa banda pós-punk"
O ensaio do Led Zeppelin que fez Robert Plant picar a mula; "Estou caindo fora, fui!"
Paul Stanley admite "ressentimento e mágoa" contra Gene Simmons no passado
A música do AC/DC que Angus Young considera a mais difícil de tocar ao vivo
Por que Slash deixou o Guns N' Roses nos anos 90, segundo o próprio guitarrista
Como Cazuza decidiu revelar sobre AIDS após observar letra de sua própria autoria
O verso de Eddie Vedder que deixou Bruce Springsteen boquiaberto; "Tão belo"
Katatonia - "Nightmares as Extensions of the Waking State" é um corpo sem alma
O momento que Barão Vermelho ficou grande de novo após Cazuza, segundo Magalhães
Por Gustavo Maiato
Postado em 30 de abril de 2024
Cazuza participou dos três primeiros álbuns do Barão Vermelho no começo da década de 1980 e depois decidiu deixar a banda para seguir carreira solo. Sua saída foi um baque no grupo, que demorou para se restabelecer.
Em 1989, o guitarrista Fernando Magalhães assume as guitarras de maneira definitiva com Frejat, que agora acumulava o cargo de vocalista também. Mas quando será que o Barão finalmente conseguiu voltar ao patamar de sucesso da era Cazuza? Vale lembrar que Magalhães já tocava com o Barão desde o final da turnê do "Maior Abandonado", de 1984.
Em entrevista ao Corredor 5, Magalhães disse que, na sua visão, isso aconteceu no álbum "Carnaval", lançado em 1988.
Barao Vermelho - Mais Novidades
"Acho que com o lançamento de ‘Carnaval’. Realmente foi importante. A ‘Pense e Dance’ entrou na trilha de uma novela. Nessa época era importante ter música na novela. Era um personagem da Glória Pires. Ali, acho que São Paulo abraçou. Foi uma cidade muito importante. Não é que seja mais roqueira que o Rio, mas é diferente.
No Rio a coisa se dissolve um pouco. Eu sou carioca e roqueiro, mas São Paulo tinha uma coisa bem rock. Os Titãs vinham fortes. São Paulo comprou o ‘Carnaval’. Fizemos o Hollywood Rock nessa turnê. Abrimos o Rod Stewart em três datas. O momento de virada foi aí. Depois veio nosso disco ao vivo, que nos consolidou. Daí para frente foi ladeira acima".
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
O disco que mudou a visão de Caetano Veloso sobre o rock brasileiro nos anos 80
A letra sobre um amor gay que virou um hino sobre o fim do regime militar
O que significa "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", do Cazuza/Barão Vermelho
As 3 Betes que ficaram marcadas na história do rock nacional dos anos oitenta
Vídeo mostra as diferentes reações dos roqueiros brasileiros quando foram em cana
){kind=small}