A importância do vinil para o Sepultura e o fã que tem uma coleção curiosa da banda
Por Bruce William
Postado em 09 de fevereiro de 2025
Durante sua participação no podcast Corredor 5, apresentado por Clemente Magalhães, Andreas Kisser falou sobre a importância do vinil para o Sepultura nos dias de hoje. Ele destacou como o formato físico sempre teve um valor especial no metal, principalmente entre os colecionadores.
"Hoje em dia, o vinil é fundamental. A galera do metal principalmente. quer ter tudo que saiu. Quando lançamos o 'Quadra', fizemos edições em dez cores diferentes... Esse aqui é branco, esse aqui no escuro fica fluorescente, tem um que brilha na luz negra. O fã compra todos", explicou.
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Clemente pontuou que esse comportamento não é exclusivo do metal, comparando com o que acontece no K-pop. "Os fãs querem performar como fãs, então, se eu sou um fã de verdade, eu tenho os 10", comentou Andreas, que em seguida citou um curioso caso de um fã europeu que é colecionador do Sepultura, e busca todas as versões possíveis do "Beneath the Remains", lançado pela Roadrunner em 1989.
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"Ele tem edições do mundo inteiro. Polônia, Brasil, Irlanda... Ele vai atrás disso. E é muito legal porque isso cria amizades, cria um ciclo de comunicação", comentou. Segundo ele, essa paixão também movimenta a cena e fortalece a conexão dos fãs com a banda, mencionando ainda o impacto da banda na vida de fãs ao redor do mundo. "Muitos vieram para o Brasil para aprender português, conhecer Salvador, Porto Alegre, Brasília. Muita gente vinha para São Paulo só para ir à Galeria do Rock, visitar a sede do fã-clube e levar coisas do Brasil para amigos." Segundo ele, esse fenômeno demonstra a importância da banda na cultura global.
Para Kisser, essa cultura fortalece a cena e cria laços entre os fãs ao redor do mundo. "É muito legal, pois isso cria amizades, cria ciclo, cria um grupo de comunicação", afirmou, mencionando que é comum ver nos shows do Sepultura pessoas de diferentes nacionalidades interagindo. "Um é dos Estados Unidos, o outro é da Suíça, o outro é da Espanha, o outro vem da Itália, o outro vem da Bulgária, e estão tudo lá conversando. Por quê? Porque o Sepultura uniu aquilo, o heavy metal uniu aquelas pessoas."
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Ele ainda destacou como essa conexão vai além dos shows, levando fãs estrangeiros a conhecerem o Brasil por causa da banda. "Muitos fãs vieram pro Brasil para aprender português. Tenho amigos que vieram para cá, foram para Salvador, foram para Porto Alegre, foram para Brasília para conhecer o Brasil por causa do Sepultura." A Galeria do Rock, em São Paulo, também se tornou um ponto de encontro para esses admiradores da banda. "Muita gente vinha para São Paulo só para ir pra Galeria do Rock, que a gente tinha uma sede do fã-clube lá, para passar lá, para conversar de Sepultura, para comprar coisas do Brasil para levar para amigo."
O vídeo completo com a participação de Andreas Kisser no podcast "Corredor 5", apresentado por Clemente Magalhães, pode ser conferido no player abaixo.
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