A performance vocal de Freddie Mercury que Brian May diz que pouca gente valoriza
O álbum clássico do Iron Maiden inspirado em morte de médium britânica
O fenômeno do rock nacional dos anos 1970 que cometeu erros nos anos 1980
A música que surgiu da frustração e se tornou um dos maiores clássicos do power metal
A banda de rock favorita do Regis Tadeu; "não tem nenhuma música ruim"
A canção emocionante do Alice in Chains que Jerry Cantrell ainda tem dificuldade de ouvir
O melhor álbum do Led Zeppelin segundo Dave Grohl (e talvez só ele pense assim)
O rockstar que Brian May sempre quis conhecer, mas não deu tempo: "alma parecida com a minha"
Andi Deris garante que a formação atual é a definitiva do Helloween
O álbum do Led que realizou um sonho de Jimmy Page; "som pesado, mas ao mesmo tempo contido"
Metal: A escola de marketing que ninguém te contou
Loudwire elege os 11 melhores álbuns de thrash metal de 2025
A banda fenômeno do rock americano que fez história e depois todos passaram a se odiar
O artista da nova geração que faz Rob Halford se lembrar de Ozzy Osbourne
A cantora que fez Jimmy Page e Robert Plant falarem a mesma língua
Os melhores bateristas de todos os tempos, segundo Stewart Copeland do The Police
Por Gustavo Maiato
Postado em 24 de junho de 2025
Influente no rock dos anos 1980 por meio de sua sonoridade marcante no The Police, Stewart Copeland é amplamente reconhecido por transformar a bateria em protagonista no rock. Mas mesmo os grandes nomes têm suas inspirações — e Copeland revelou quem foram os bateristas que o moldaram em entrevista publicada pela Far Out.
Police - Mais Novidades
Entre seus favoritos está Mitch Mitchell, conhecido por acompanhar Jimi Hendrix. Para Copeland, Mitchell era mais do que técnico: "Mitch Mitchell tinha aquela faísca elétrica que era perfeita para o Hendrix na guitarra." Ele também confessou que a performance do baterista o fazia questionar sua própria identidade musical: "Como guitarrista frustrado, eu me via naquele dilema: ‘Quem sou eu? Sou o guitarrista, baterista ou ambos?’"
Outro nome de peso é Ginger Baker, do Cream. Copeland destacou a forma como ele utilizava os tom-tons com intensidade, explorando o kit de forma ampla, muito além do convencional. Buddy Rich também aparece na lista, representando o virtuosismo e a precisão do jazz.
John Bonham, do Led Zeppelin, ganhou sua admiração com o tempo. "Hoje ele me inspira mais do que inspirava quando eu era jovem", declarou. "A força e o controle de Bonham ao tocar marcaram Copeland, que se identificava com o uso de pedais para manter a energia das canções", diz o jornalista que conduziu o bate papo.
Por fim, Copeland fez questão de valorizar Ringo Starr, dos Beatles. Contrariando a crítica comum, ele ressaltou o papel criativo de Starr nas canções do quarteto. "Finalmente ele está sendo reconhecido pelo músico que é. Os vocalistas e guitarristas geralmente querem apenas uma batida simples, mas Ringo entregava mais do que isso."
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
A canção do Police que Sting tentou enterrar - literalmente; "Eu odiava tanto essa música"
O power trio que Eddie Van Halen achava chato e monótono de ouvir; "cansativo"
O baterista que Stewart Copeland e Phil Collins concordam ser o maior de todos os tempos
){kind=small}