O clássico do Rush que fez o jovem Mike Portnoy entrar de cabeça no rock progressivo
Por Mateus Ribeiro
Postado em 31 de julho de 2025
Na estrada há quatro décadas, o músico norte-americano Mike Portnoy é uma das maiores referências do metal progressivo. Reconhecido por sua técnica refinada, ele é baterista, compositor e um dos fundadores do Dream Theater, principal expoente do gênero.
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A trajetória de Portnoy na música progressiva começou no início dos anos 1980, quando ele era adolescente. E o ponto de partida dessa jornada está ligado a um trio canadense que figura entre as maiores lendas da música pesada: o Rush.

Em 2017, durante entrevista à revista Prog, Mike comentou sobre sua relação com o gênero que o consagrou. Ao ser questionado sobre sua lembrança mais antiga relacionada ao estilo, ele voltou no tempo:
"Quando eu tinha 14 anos, fui acampar com uns amigos, estava super chapado e ouvi o solo de guitarra de ‘Limelight’, do Rush, no rádio. Fiquei viciado desde então."
"Limelight", uma das faixas mais icônicas da carreira do Rush, integra o aclamado "Moving Pictures", oitavo álbum da banda, lançado em fevereiro de 1981. A música acumula mais de 150 milhões de reproduções no Spotify, número que atesta sua relevância atemporal.

Décadas se passaram e Mike Portnoy segue como uma figura central no universo do rock e do metal progressivo. Se não fosse pelo impacto do Rush em sua juventude, talvez a história tivesse seguido outro rumo. Obrigado, Geddy Lee, Alex Lifeson e Neil Peart.

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