Sex of the Angels: As 10 Melhores Baladas do Virgin Steele
Por Vitor Sobreira
Fonte: Youtube
Postado em 28 de dezembro de 2015
Quem não gosta de uma boa balada expressiva, feita para satisfazer, e não para vender? Ao longo de sua carreira, o Virgin Steele sempre fez questão de incluir ao menos uma balada honesta em seus maravilhosos discos, e como prova, apresento-lhes aqui essas perolas.
1 - When Dusk Fell (Visions of Eden - 2006) - Balada intensa e profunda, carregada de sentimentos, no entanto possui momentos pesados e sinfônicos que dão um toque extra especial.
2 - Cry Forever (Age of Consent - 1988 & Life Among The Ruins - 1993) - Presente em dois álbuns, esta faixa é um tipico exemplo da musicalidade forte proposta pela banda. O refrão e os solos de Ed Pursino são demais!
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3 - Never Believed in Good-Bye (Life Among The Ruins - 1993) - O álbum onde esta música está presente foi o que mais gerou baladas, e todas elas maravilhosas. Seu começo com uma introdução muito bonita de piano nos leva a um forte Hard para se cantar junto, e mais uma vez, Pursino sola com muito 'feeling'.
4 - God Above God (Visions of Eden - 2006) - Esta faixa trás em sua letra um desabafo e revolta da "personagem" Lilith, já que este disco é conceitual. Os 7 minutos desta trabalhada balada passam voando, além de apresentar uma enorme diversidade musical e muita pompa sombria.
5 - Forever Will I Roam (The Marriage Of Heaven & Hell Part I) - David Defeis é um dos melhores vocalistas e compositores do Metal, e mostra seus dotes em mais uma belíssima balada. Conduzida inicialmente por violão e um vocal bem profundo, logo aparece o peso como um soco, e se mantem num clima agradável, porém, melancólico.
6 - Strawgirl (The Marriage Of Heaven & Hell Part II) - Novamente o piano faz as honras, preparando o caminho para o peso. O forte refrão, junto com o solo de teclado, são os pontos fortes desta grande música.
7 - Wild Fire Woman (Life Among the Ruins - 1993) - Melodiosamente imbatível e sentimental, perfeita para esquecer os problemas e aquecer o coração. Não vou nem falar do mágico e longo solo, muito menos das performances vocais... Aprecie!
8 - Nepenthe (I Live Tomorrow) (The Black Light Bacchanalia - 2010) - Com o curioso nome de um gênero de 'planta carnívora', esta "balada" é a mais sombria, densa e arrastada do grupo, mostrando uma faceta, digamos, mais "obscura". Não fique com medo!
9 - Last Rose of Summer (Life Among the Ruins - 1993) - A última balada deste disco. Diferente das 3 companheiras a cima, esta é inteiramente piano e vocal, além de um solo muito bonito de violão. Uma belíssima faixa para acalmar a mente após um exaustivo dia de trabalho.
!0 - Don't Close Your Eyes (Noble Savage - 1985) - E por último, mas não menos importante, mais uma boa balada empolgante e melódica, direto de um disco bem épico e marcante, com um ótimo trabalho instrumental.
Se estiver a fim de curtir uma boa música neste formato, não se esqueça que o Virgin Steele pode fornecer algumas das melhores já compostas, com muita variedade e qualidade.
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