Brujeria: entrevista com Pinche Peach para o All That Metal
Por Tiago Alano
Fonte: All That Metal - ATM
Postado em 23 de abril de 2013
Pinche Peach, do Brujeria, foi entrevistado para o blog All That Metal. Na ocasião, o músico falou sobre o tributo a banda recentemente lançado, o processo de gravação do novo álbum (que já está sendo prometido há anos) e conta sobre como as coisas funcionam na banda comandada por El Brujo.
Confira alguns trechos da entrevista:
All That Metal: Já faz um tempo desde que foi anunciado que um novo álbum estava chegando. Então, como está o progresso até agora? Eu aposto que muitos fãs estão esperando por um novo lançamento.
Pinche Peach: Nós ainda continuamos trabalhando nele. Nós estamos quase terminando ele, existem alguns trechos que nós queremos trabalhar um pouco mais, mas é difícil de juntar todo mundo. Com sorte vai estar pronto em algum momento durante o verão. Nosso verão, isso seria o seu inverno, certo?
ATM: Décadas atrás, o Metal era algo mais centrado em bandas dos Estados Unidos e Reino Unido. Foi no final dos anos 80 e começo dos 90 que as coisas começaram a mudar e nós tivemos um tipo de globalização na cena. O Brujeria foi muito importante para o surgimento de bandas hispânicas, isso é um fato. Então, na sua opinião, você acredita que a banda foi uma influência além desse nicho? Eu digo, talvez a banda encorajou muitas pessoas a tocar Metal em sua própria língua e falando sobre sua própria cultura, você não acha?
PEACH: Eu acredito que cantar em espanhol ou em qualquer outra língua sempre existiu mas nunca ganhou toda essa atenção. Possivelmente porque a qualidade musical não era tão boa quanto a maioria das bandas internacionais que falavam inglês. E como várias bandas ao redor do mundo decidiram "por que não fazer em nossa própria língua mas com música boa de qualidade e letras", o Google teve uma ideia no momento certo e isso funcionou e continua funcionando. Se é bom não importa em que língua é, se é bom e feito da maneira certa eles não se importam, mesmo que você não entenda.
ATM: Eu tenho falado com vários músicos que alegam que muitas coisas mudaram ao longo dos últimos anos na indústria musical. Coisas como promover um novo álbum e sair em turnê. Eu te pergunto, que tipo de dificuldades uma banda como o Brujeria precisa lidar hoje em dia?
PEACH: Nós do Brujeria realmente não nos preocupamos com a indústria. De maneira nenhuma mesmo, nós somos 100% independentes. Brujeria está em um patamar onde nós podemos escolher um distribuidor se você quer fazer isso ou distribuir nós mesmos. Nenhum selo pode nos dizer quando e o que gravar. Nós fazemos o que nós fazemos, quando queremos fazer, simples assim.
A entrevista completa você pode ler no link a seguir:
http://allthatmetal.blogspot.com.br/2013/04/entrevista-pinche-peach-brujeria.html
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



O álbum clássico do Iron Maiden inspirado em morte de médium britânica
A canção emocionante do Alice in Chains que Jerry Cantrell ainda tem dificuldade de ouvir
O fenômeno do rock nacional dos anos 1970 que cometeu erros nos anos 1980
A música que surgiu da frustração e se tornou um dos maiores clássicos do power metal
O melhor álbum do Led Zeppelin segundo Dave Grohl (e talvez só ele pense assim)
Andi Deris garante que a formação atual é a definitiva do Helloween
Turnês não rendem dinheiro, diz Gary Holt: "A gente toca para você vir visitar a nossa loja"
A banda fenômeno do rock americano que fez história e depois todos passaram a se odiar
A banda que superou Led Zeppelin e mostrou que eles não eram tão grandes assim
O álbum do Led que realizou um sonho de Jimmy Page; "som pesado, mas ao mesmo tempo contido"
Morre o técnico de som "Macarrão", que trabalhou com Raimundos, Sepultura, Mamonas e outros
Cinco bandas de heavy metal que possuem líderes incontestáveis
Metal: A escola de marketing que ninguém te contou
O rockstar que Brian May sempre quis conhecer, mas não deu tempo: "alma parecida com a minha"
A banda de rock favorita do Regis Tadeu; "não tem nenhuma música ruim"
Iggor Cavalera jogou cinzas da mãe na Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo
Como Nando Reis finalmente aceitou projeto da reunião dos Titãs, segundo seu empresário
Jairo Guedz traduz com analogia absurdamente triste a saída de Max Cavalera do Sepultura

Alice in Chains: a triste entrevista final de Layne Staley, ciente de que morreria
Motorhead: Lemmy fala sobre Jimi Hendrix, drogas e mais



