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Edu Falaschi: novidades sobre o Almah e situação do Angra

Por Oswaldo Marques
Fonte: Metal-Temple.com
Postado em 21 de outubro de 2008

Dimitris Kontogeorgakos do site Metal-Temple.com entrevistou Edu falaschi (ALMAH) e falou sobre o novo álbum e a situação do ANGRA.

Quais as diferenças entre o primeiro e o segundo álbum do ALMAH?

"Bom, o primeiro foi completamente composto por mim. É claro que eu dei espaço para os outros integrantes da banda mas eu fui o principal compositor. Este agora foi um trabalho de equipe. Eu precisei que os guitarristas acrescentassem suas idéias porque eu nunca fui um bom instrumentista (risos). Então eu gravei as melodias vocais e deixei os guitarristas fazerem seu trabalho".

Sobre o que falam as letras? Eu li que "Fragile Equality" é baseado em um livro.

"Sim, as letras são baseadas neste livro. É um livro de ficção que fala sobre o equilíbrio na vida. O equilíbrio que precisamos para nos mantermos vivos e sermos felizes. Por exemplo, nós precisamos do equilíbrio nos relacionamentos para seguirmos em frente, em uma banda precisamos dele para mantermos todos felizes e fazermos as coisas funcionarem. O álbum é como uma trilha sonora para esse livro que é feito em estilo mangá, estilo que é muito famoso no Brasil. Dentro do livro haverá o CD que contém as músicas sem a parte vocal, de forma que você poderá usá-lo como trilha sonora ou como um playback de karaokê".

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O livro e o CD serão lançados juntos ou você está planejando fazer uma edição especial?

"Inicialmente o CD será lançado no Brasil e no Japão. Em outubro o CD será lançado no resto do mundo e o livro será lançado somente no Brasil em dezembro. Ano que vem o livro será lançado na Europa e no Japão traduzido em língua inglesa. Após isso haverá uma edição especial que conterá o CD e o livro".

De volta à música. Eu acho que você mudou a sua forma de cantar no ALMAH comparando-se com o ANGRA, estou certo?

"Sim, eu mudei. Você sabe que no ANGRA eu tento cantar em tons altos porque as canções antigas eram cantadas pelo André de forma bem aguda, o que não é o meu estilo. Eu canto como Dio e Dickinson (alto mas não tão alto). Então no ALMAH eu uso minha voz natural que não é tão boa para falsetes como eu fazia no ANGRA. Eu me sinto mais confiante cantando naturalmente ao vivo. Porque uso o meu tom de voz natural e isso também é legal para os fãs que escutam exatamente o que está gravado no CD".

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Então podemos dizer que no ALMAH você se sente mais livre artisticamente?

"Você pode dizer que sim porque no ALMAH eu escrevo as melodias vocais. No ANGRA outra pessoa escreve as melodias e algumas vezes não são as melodias apropriadas para a minha voz. No ALMAH tudo veio naturalmente e este é o melhor álbum que já gravei. E, claro, há aquele último album que gravei no ANGRA, 'Temple of Shadows'".

Ok, acho que é hora de esclarecer a situação do ANGRA. Há uma nota da imprensa que diz que após o final do ANGRA há uma nova banda chamada ALMAH. O que é verdade?

"Há uma grande confusão nisso. Eu tenho de afirmar que o ANGRA não morreu. Há um grande problema com o empresariamento da banda, que é o detentor do nome ANGRA. Nós tivemos uma grande briga com o empresário a respeito de questões financeiras e descobrimos um monte de coisas ruins e tivemos de separar. O empresário disse: 'OK ,como eu detenho o nome vocês não podem mais usá-lo, vocês não podem mais usar esse nome nem em discos nem em shows'. Então tivemos de encarar esse processo judicial, mas no Brasil os processos são muito demorados. Pode demorar cinco anos até chegarmos a uma sentença judicial. A verdade é que nós somos a banda e não o empresário, dessa forma, o nome é nosso. A questão é que não sabemos quando isso vai acabar e é por esse motivo que eu tenho o ALMAH".

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Isso é realmente triste. Então como tem sido o retorno em relação ao novo álbum?

"Tem sido maravilhoso. Eu devo agradecer aos fãs pelo fato de acreditarem em nós. No Japão o álbum é um grande sucesso. Nós acabamos de lançá-lo no Brasil e em um dia nós vendemos 4.000 CDs, o que significa uma grande quantidade hoje em dia com esse advento do download ilegal. Muitos programas de TV tem nos convidado a participar e isso é fantástico. É claro que muitas portas estão abertas porque eu e Felipe estamos com o ANGRA, mas eu estou feliz no tocante a esse sucesso e eu gostaria de agradecer a todos".

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Sobre Oswaldo Marques

Oswaldo Marques é casado, músico, tradutor, intéprete e admirador de um bom vinho (não necessariamente nessa ordem).
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