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Angra: Entrevista exclusiva com o vocalista Edu Falaschi

Por Rafael Carnovale
Postado em 29 de janeiro de 2005

A nova formação do Angra estreou em 2001 com o cd "Rebirth", muitos shows, e um retorno triunfante ao cenário heavy metal. Edu Falaschi (vocais), Aquiles Prester (bateria) e Felipe Andreoli (baixo), juntamente com os remanescentes Kiko Loureiro e Rafael Bittencourt (guitarras) conseguiram re-colocar a banda em seu devido lugar e literalmente partiram para a construção de uma "Nova Era". O ano de 2004 ficou marcado como a afirmação do talento desta formação, que lançou, após um breve hiato, o cd "Temple of Shadows", que aposta na variedade e na combinação de várias das influências de seus integrantes. Os primeiros shows já ocorreram, e a banda vem obtendo boa resposta. Prestes a embarcar para a perna mundial o vocalista Edu Falaschi concedeu uma entrevista para o site WHIPLASH!, aonde abordamos desde o renascimento da banda até o momento atual.

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Whiplash - Inicialmente vamos falar sobre sua entrada no grupo. Você entrou numa banda que havia perdido três de seus integrantes, embora parte do núcleo compositor tivesse permanecido intacto. Não te assustou o fato de que você teria que, junto com os novos integrantes, ajudar a re-construir literalmente a banda?

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Edu Falaschi / Pra ser sincero, não. Quando aceitei deixar o Symbols pra vir pro Angra, eu já sabia das prováveis barreiras que nós encontraríamos. Se já começássemos com medo, com certeza hoje não teríamos o mesmo sucesso!

Whiplash - "Rebirth" é considerado por muitos como um disco de adaptação do novo Angra, aonde a nova máquina começa a dar seus novos passos. De alguma maneira você acha que isso influenciou na atmosfera do disco, principalmente pela primeira faixa ser intitulada "Nova Era"?

Edu Falaschi / Certamente, nós todos estávamos em clima de reconstrução, de renascimento mesmo, nada mais natural do que falar disso naquela época. Você disse bem, estávamos nos adaptando a uma nova realidade. Isso ficou transparente nas músicas, que são bem pra cima e têm uma garra bem especial.

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Whiplash - Seus vocais ficaram bem diferentes neste CD. Não teria sido mais lógico usar o seu estilo já conhecido, para impor sua personalidade, ao se adaptar para evitar contrastes com a antiga formação?

Edu Falaschi / Acredito que escolhemos o caminho certo, pois um contraste muito brusco poderia ser prejudicial pra banda. E eu, como frontman do Angra, não poderia chegar com uma postura muito radical, pois os fãs poderiam achar que a banda perdeu sua essência, o que não era e não é verdade, por isso tomamos alguns cuidados extras no "Rebirth".

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Whiplash - Vocês lançaram um DVD ao vivo registrando o primeiro show da nova formação. Porque lançar justo o primeiro show e não esperar para lançar, por exemplo, o show especial que vocês fizeram em São Paulo, com efeitos especiais e uma banda mais entrosada?

Edu Falaschi / Por que naquela época não sabíamos do futuro da banda, não sabíamos se íamos fazer sucesso ou não, tudo era incerto. Estávamos confiantes e com o maior pique, mas do futuro ninguém sabe, por isso resolvemos gravar aquele momento. O show do DVD foi o 1º mega show com a nova formação; precisávamos registrar o feeling e a emoção que estava no ar na época. E ainda temos muito tempo, principalmente agora que estamos super consolidados, nunca estivemos tão ligados, tão unidos. Vamos gravar muitos DVDs pela frente.

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Whiplash - O Angra se consolidou com a sua chamada formação "clássica". Em nenhum momento isto pesou para você, principalmente o fato de ter substituído um vocalista consagrado?

Edu Falaschi / Como te disse anteriormente, não. Sempre tive muita personalidade, isso não me afetou em nenhum momento. E como sempre, eu nunca quis desmerecer o trabalho de ninguém, pelo contrário; acho que essa postura me ajudou muito, e os verdadeiros fãs do Angra entenderam bem isso. Sempre trabalhei duro e nunca pisei em ninguém pra subir na vida, desde o início da minha carreira como cantor profissional, quando gravei meu 1º LP com o Mitrium em 1993, ou seja, há mais de 10 anos atrás. A única coisa que me incomoda um pouco é quando algumas pessoas acham que as minhas declarações ou atitudes têm a ver com os antigos integrantes, ou acham que estou dando indiretas ou coisa do tipo. Pra deixar claro, queria até aproveitar a oportunidade pra dizer que não tenho absolutamente nada contra ninguém, sou super na minha. O meu prazer é fazer boa música, é só isso que me interessa! Só penso na minha família, na minha carreira, na minha banda e nos meus amigos, isso sim toma minha atenção.

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Whiplash - O Angra fez em "Rebirth" um CD cauteloso, com cuidado para não se distanciar da imagem tradicional da banda. Já o EP "Hunters And Prey" já mostrava uma banda mais ousada, investindo em novos elementos e não se furtando de incorporar sonoridades. Ao que você atribui tal fato?

Edu Falaschi / Foi tudo muito natural. Sabíamos que com o tempo poderíamos impor mais nossos próprios estilos. Foi o caminhar natural das coisas. Acredito que "Temple of Shadows" é a mais fiel representação do que somos como músicos e banda.

Whiplash - A banda fez uma extensa turnê pelo Brasil e Europa, chegando a tocar em alguns festivais como Wacken. Eu gostaria que você citasse um show brasileiro e um show europeu que tenham marcado a turnê na sua opinião.

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Edu Falaschi / Tivemos muitos momentos inesquecíveis, não tenho um só preferido lá e aqui, mas posso falar de alguns shows que ficaram na minha memória, como o do Via Funchal em 2001, que está no DVD, o de Piracicaba, todos os shows que fizemos no Japão, os últimos shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Tenho uma lista infinita de bons momentos.

Whiplash - Agora vocês retornam, após um breve hiato, com um CD mais experimental. Era a intenção da banda mesclar tantos estilos, desde o metal mais speed ao mais progressivo?

Edu Falaschi / Sim, foi intencional. Queríamos fazer algo novo e diferente, mas ao mesmo tempo pesado e com as características essenciais do velho e bom heavy metal. Sentíamos que poderíamos dar muito mais de nós como músicos e compositores. Também achávamos e ainda achamos que a cena metal ficou um pouco viciada em alguns aspectos, sem muitas novidades e se copiando a todo momento, por isso sentimos a necessidade de inovar, ousar e arriscar. "Temple of Shadows" saiu exatamente como deveria ser.

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Whiplash - "Temple of Shadows" é um CD conceitual sobre religião. Como se sabe, sua ligação religiosa é muito forte e pessoal. Não lhe incomodou cantar frases como "Lúcifer é apenas um nome"? Como você assimilou esse conceito do CD?

Edu Falaschi / É legal falar sobre isso, pois na verdade, conversei muito com o Rafa sobre as letras, ele me explicou seu ponto de vista, pois eu nunca cantaria algo do qual eu fosse contra, mas a real é que eu não tenho uma religião definida, apesar de ter sido batizado na igreja católica, tenho minhas próprias opiniões sobre o que é Deus ou sobre Jesus Cristo. Minha vida é mais baseada numa filosofia de equilíbrio interno. Nunca fui radical. Acredito muito na força do pensamento, no positivismo, acredito que colhemos o que plantamos, coisas do tipo. Esse assunto é bem difícil de se falar em poucas palavras, mas o disco não fala de demônios ou anjos literalmente, é tudo muito simbólico. É muito mais sobre nós mesmos do que as pessoas imaginam. Muito do que foi escrito, está dentro de cada um de nós. Falamos muito sobre intolerância, ignorância, preconceito, o medo, que foi e é usado até hoje como a principal arma para se dominar e controlar o ser humano.

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Whiplash - "Waiting Silence" fala sobre conflitos entre fé e realidade. Eu gostaria que você falasse um pouco mais sobre o tema desta música, interessantíssimo por sinal.

Edu Falaschi / Essa música fala sobre as pessoas que têm seus próprios pensamentos, mas ficam calados por medo de serem discriminados ou medo das conseqüências por tentarem mudar as regras do jogo, virar a mesa, impor suas opiniões, medo de ser considerado a ovelha negra, de se sentir fora dos padrões, medo de ser excluído do grupo, então preferem ficar no seu conforto ilusório, preferem fazer parte dos pensamentos da grande massa oprimida e dominada, mas vivem cegos numa bolha que, sem as pessoas perceberem, vai sufocando a sua individualidade e a capacidade de sonhar.

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Whiplash - Kai Hansen participa na faixa "Temple of Hate", que tem alguma influência do Gamma Ray. Como foi trabalhar com um dos pais do metal melódico?

Edu Falaschi / Foi demais. Ele conhece o Kiko e o Rafa faz tempo. Eu, o Aquiles e o Felipe, o conhecemos nos Estados Unidos, quando tocamos juntos no festival Prog Power. Kai é um cara muito humilde e carismático. É uma ótima pessoa. Dividir os vocais com ele foi uma honra assim como foi com todos os convidados.

Whiplash - Em algumas passagens do cd, como em "Angels and Demons", a sonoridade da banda remete ao Rush dos bons tempos. Como você analisa esta influência?

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Edu Falaschi / Quando comecei a compor essa música, eu procurava exatamente essa essência. Ao mostrar pro Kiko as partes bem progressivas do início do som, ele rapidamente entrou no clima. Daí desenvolvemos meio que juntos o resto da música. Mas eu tenho muito dessa característica prog e tendo músicos como o Kiko, o Rafa, o Felipe e o Aquiles, na minha banda, eu posso criar qualquer coisa livremente, pois eu sei que eles facilmente poderão executar.

Whiplash - O CD conta com participações especiais, como Sabine em "Spread Your Fire" e Hansi Kursh (Blind Guardian) em "Winds of Destination". Como foi para a banda voltar a ter tantos convidados em um CD, já que os dois lançamentos anteriores não receberam participações especiais?

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Edu Falaschi / Você se esqueceu do Milton Nascimento, na faixa "Late Redemption"! Era nossa vontade chamar essas pessoas pra trabalhar com a gente nesse CD. São todos grandes músicos, de personalidade e que enriqueceram ainda mais nossa música com seus talentos.

Whiplash - Como foram os primeiros shows da "Temple of Shadows" tour? Como foi tocar no Rio de Janeiro para um Canecão lotado?

Edu Falaschi / Foi maravilhoso. Essa turnê está demais. Estamos super felizes, todos os shows produzidos por nós ou por contratantes tiveram um grande público. Tivemos vários lugares com lotação máxima, ficando gente pra fora. A produção de palco também aumentou bastante. Hoje podemos levar pra várias cidades a mesma produção que usamos nas grandes capitais, cenários, iluminação de ponta, às vezes quando possível, pirotecnia, etc. Estamos dispondo de uma grande infra estrutura nessa turnê. Além do fato de não ser mais uma turnê de provação. Os shows lotam de verdadeiros fãs do Angra, de verdadeiros fãs de Edu Falaschi, Kiko Loureiro, Rafael Bittencourt, Felipe Andreoli e Aquiles Priester. Somos cinco músicos mas formamos uma só energia, uma só irmandade que movimenta milhares de fãs em busca de um sonho e de momentos especiais.

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Whiplash - Edu, você foi muito criticado por alguns fãs (e elogiado por outros) ao gravar o tema do seriado Cavaleiros do Zodíaco. Mas hoje você inclusive canta partes das músicas que gravou nos shows. Você esperava por isso?

Edu Falaschi / As críticas, quando construtivas, são bem vindas, assim como, claro, os elogios, mas quando resolvi aceitar o convite da Alamo para cantar nesse desenho, não me importei com o que fossem pensar, pois esse é um desenho muito especial. É um dos mais importantes animes da história, é um clássico e tem outra coisa, geralmente as bandas japonesas que gravam as músicas dos animes, são bandas de metal ou de hard rock. Fora que eu particularmente adoro tudo que vem do Japão, toda a cultura oriental, adoro as bandas de rock japonesas, adoro o público japonês, admiro e muito sua educação, humildade e respeito mútuo. Não sou o primeiro cantor a gravar músicas pra filmes ou desenhos. Acho que essas pessoas radicais que pensam que só por que sou um vocalista de heavy metal tenho que ser de mal com a vida, só usar preto, fazer cara feia e me limitar a gravar o que eles estão acostumados a ouvir, vão ficar parados no tempo, vão ser consumidos pelo próprio preconceito. Antes de eu ser um cantor de heavy metal, eu sou um artista sem rótulos, portanto, estou livre pra cantar o que eu quiser. E tem mais, quem não quiser ouvir a música do desenho é só mudar de canal. Mas essa é uma minoria de pessoas. É só ir a um show do Angra pra você confirmar isso. No show de São Paulo, no final de outubro de 2004, nós tivemos um público de 6.000 pessoas gritando "saint seya, saint seya, saint seya!!!". "Seya" é o nome do personagem principal do desenho. Mas é óbvio que a minha carreira toda eu construí cantando heavy metal, é o que eu amo cantar e ouvir, além de outras coisas, portanto, é o que eu vou continuar a fazer pelo resto da minha vida.

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Whiplash - O que podemos esperar para estes shows antes da ida da banda para os shows fora do Brasil? Haverá alguma surpresa no "set-list"?

Edu Falaschi / Sim. Temos algumas mudanças no set list, temos um convidado especial, faremos alguns covers novos que a galera vai adorar, grande estrutura de palco, iluminação, etc. Esses últimos shows no brasil antes de irmos pra Europa e Asia, pintaram de repente a convite da rádio 89fm para fazermos em São Paulo, dia 21 de janeiro, no DirecTV (antigo Palace) e no Rio de Janeiro no Claro Hall dia 22 de janeiro. Faremos também um show em Campinas no dia 28 de janeiro no Campinas Hall. Esses shows vão fazer parte de uma promoção que a rádio criou, de todo mês do ano de 2005 ter uma banda com show pela rádio rock. Eles quiseram começar com o Angra, por estarmos entre as 10 mais pedidas na programação, há mais de um mês com a música "Wishing Well", e, é claro, aceitamos o convite, afinal, essa é uma ótima oportunidade de esquentarmos os motores pra turnê no exterior e levarmos conosco a energia do nosso público brasileiro, que é o melhor público do mundo!!! Portanto quero convidar a todos os nossos fãs pra fazermos, juntos, essa grande festa antes de partimos, daí devemos voltar ao Brasil só em abril, e então, continuar a tour por aqui.

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Whiplash - Edu, obrigado pela entrevista. Este espaço é seu para deixar uma mensagem aos fãs do Angra que visitam o site WHIPLASH! e a todos.

Edu Falaschi / Primeiramente, obrigado a vocês da WHIPLASH! pela oportunidade e obrigado a todos os fãs pelo apoio e carinho durante esses anos todos. A gente se vê, então, sem falta, nesses próximos shows!!! Valeu galera!!!

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Sobre Rafael Carnovale

Nascido em 1974, atualmente funcionário público do estado do Rio de Janeiro, fã de punk rock, heavy metal, hard-core e da boa música. Curte tantas bandas e estilos que ainda não consegue fazer um TOP10 que dure mais de 10 minutos. Na Whiplash desde 2001, segue escrevendo alguns desatinos que alguns lêem, outros não... mas fazer o que?
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