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Glory Opera: Entrevista exclusiva com a banda manauara

Postado em 16 de junho de 2003

WHIPLASH! - A Sonoridade de Rising Moangá em muitas passagens chega a lembrar a fase mais melódica do Symbols, quando o Edu Falaschi era o vocalista. O que acham desta comparação?

HELMUT QUACKEN / Sério? Você acha? Eu particularmente admiro muito o trabalho do Symbols. Acho, por exemplo, o "Call To The End" um disco fantástico repleto de composições empolgantes, mas realmente não vejo muitas semelhanças! Muitas pessoas associam mais o "Rising Moangá" ao "Holy Land", o que para nós é uma grande honra, talvez por conter também elementos explícitos de música brasileira e etc. Mas essas associações e comparações vão de cada um. O que importa é que até agora recebemos muitas críticas positivas e estamos muito contentes com tudo isso!

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WHIPLASH! - Humberto, quando você estava participando da eliminatória para ocupar o posto de vocalista do Angra, o Glory Opera já existia?

HUMBERTO SOBRINHO / Sim, quando fui chamado pelo Rafael para ir ate SP, já estava no Glory Opera havia alguns meses, tanto que ele se interessou por nosso trabalho após assistir a um vídeo de um show do Glory Opera ocorrido em meados de 2000. E quanto a manter as duas bandas, o Aquiles está aí pra provar que quando se tem profissionalismo e paixão pela música correndo na veia, se consegue tudo! Tanto que nos encontramos no BMU onde eles haviam tocado na semana anterior, e dali estavam seguindo para uma tour pelo nordeste, então isso é sinal de que teria dado para conciliar as duas agendas. O que importa é que isso não aconteceu, e hoje, como sempre fiz, me dedico 110% ao Glory Opera!

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WHIPLASH! - Conte-nos com detalhes sobre o contexto lírico do primeiro CD do Glory Opera.

JEAN / A banda sempre me deu total liberdade para compor as letras, e o processo que uso é imaginar uma história qualquer e tentar musicá-la. O detalhe é que não gosto de deixar a coisa explícita, e isso é legal pois várias pessoas já me deram interpretações diferentes para uma letra. Em "Half of Darkness", faço referência à banda de forma sutil, assim como em "When Falls the Winter". "Endless Sin" e "Holy Prophecies" são mais religiosas enquanto "One Step Behind" é meio piração minha. A "Rising Moangá" foi algo como o rascunho do que está por vir para o segundo CD. Eu costumo pensar nela como um ensaio, já que foi nossa primeira experiência na área conceitual, mas amadurecemos muito e isso vai ficar claro nas letras e arranjos do segundo trabalho da gente.

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WHIPLASH! - A cena amazonense de Heavy Metal está mais unida e melhor estruturada com o sucesso do Glory Opera, ou vocês não alteraram em nada o andamento da cena?

HUMBERTO SOBRINHO / O que posso dizer é que existem atualmente bandas muito boas aqui em Manaus, fazendo desde metal extremo ate hardcore melódico. Muitas tem uma postura bem profissional e tem grandes chances de acontecerem para o resto do país. O que falta realmente, como em todo o Brasil, é espaço para mostrarem seus trabalhos, mas isso vem mudando pouco a pouco e creio que dentro de mais dois ou três anos teremos ótimas surpresas por aí.

WHIPLASH! - Qual foi o melhor show que a banda fez fora de Manaus?

HELMUT QUACKEN / Difícil de responder essa pergunta. Todos os shows que fizemos fora de Manaus foram muito marcantes e seria uma injustiça apontar apenas um. Em BH com o Nightwish foi muito bom, no ATL HALL no RJ, também com o Nightwish, a galera nos recebeu com muito carinho e agitou o tempo todo. Com o Shaman no Via Funchal, nossa, foi demais! Lembro de me falarem que as pessoas na fila se perguntavam: "Glory Opera? Que

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WHIPLASH! - Qual foi a sensação de serem escolhidos e depois se apresentado na terceira edição do "Brasil Metal Union"?

HUMBERTO SOBRINHO / Como sempre falamos, tocar no BMU foi a realização de um sonho. Vimos que tínhamos sido selecionados entre as bandas para a votação e já ficamos contentes. Depois recebemos a informação de que estávamos dentro, daí foi só correr pro abraço! Só temos a agradecer sempre ao Richard por ter nos tratado com muita cordialidade e por todo o suporte que nos foi dado durante o evento. Quanto às bandas, não vimos as que se apresentaram no sábado anterior ao que tocamos, mas ouvimos falar muito bem de todas. Das que tivemos a oportunidade de ver e ouvir, posso dizer que todas mandaram muito bem e mereceram realmente estar ali naquela noite.

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WHIPLASH! - A temática do álbum é algo que faz parte da cultura de vocês, o que é considerado um tema que de certa forma mexe com seus sentimentos. Na parte instrumental, há muita técnica e precisão na hora de executar as músicas, que beiram o progressivo. A combinação da espontaneidade de seus sentimentos com a técnica dos instrumentos seria a formula que o Glory Opera utilizou e utilizará para fazer músicas?

JEAN / Como você mesmo disse, existe muita espontaneidade na construção dos arranjos e partes instrumentais. Cortamos algumas coisas para não alongarmos demais as músicas, pois tentamos encontrar o equilíbrio para que não fique chato aos ouvidos que nunca passearam pelo estilo. Gostamos muito de colocar partes progressivas nas canções e pretendemos fazer isso sempre que possível, e é interessante que as letras estão conectadas às partes instrumentais. A música só é finalizada quando encontramos esse "casamento".

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WHIPLASH! - Shows acústicos não são convencionais no brasil, mas na Europa ocorrem com freqüência. O Glory Opera já teve a oportunidade de realizar um acústico. Como foi a experiência? Foi difícil montar este show?

HELMUT QUACKEN / Já tocamos sim de forma acústica, se não me engano tivemos a oportunidade de realizar uns quatro shows, todos aqui em Manaus e todos foram bem legais. Inclusive o lançamento do CD aconteceu em um lugar chamado "CASA DE MUSICA IVETE IBIAPINA". Neste evento realizamos uma noite de autógrafos e logo depois um show acústico.Tivemos até que fazer uma outra apresentação na mesma noite, pois havia tanta gente que o local não conseguiu comportar a todos, houve até a distribuição de senhas! Foi muito louco! Geralmente tocamos nossas músicas com arranjos adaptados, é óbvio, e também clássicos de bandas como Angra, Iron Maiden e Dream Theater.

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WHIPLASH! - Quais os planos da banda? O próximo álbum será baseado na cultura amazonense também?

HUMBERTO SOBRINHO / Já começamos a compor o próximo álbum e no momento estamos lapidando tanto essas músicas novas como o show, pois estamos negociando nossa primeira tour pelo Brasil. Agora em Maio/Junho, faremos todo o norte e a partir de Julho/Agosto cairemos na estrada para tentar fazer sul, sudeste, centro-oeste e o nordeste até outubro. Daí, nós entraremos em estúdio para gravar o segundo álbum que será lançado possivelmente no final do ano e nele constarão algumas surpresas que ainda não podemos falar. O que posso adiantar é que toda a temática dele já esta pronta e é bem provável que continuemos seguindo esta linha regional, da cultura brasileira, até porque as pessoas nos cobram muito que tudo tenha uma continuidade.

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WHIPLASH! - Gostaria que falassem algo sobre estas bandas brasileiras:

WHIPLASH! - Shaman...

HUMBERTO SOBRINHO / Sou suspeito pra falar pois sou um admirador quase fanático do André Matos, sua postura, sua voz e seu profissionalismo aliados às suas composições tornam ele quase imbatível hoje no mercado do metal mundial.

HELMUT QUACKEN / Realmente, respeitamos muito esses caras. Tivemos a oportunidade de tocar por duas vezes com eles - em SP e aqui em Manaus - e nas duas vezes, os caras quebraram tudo!

JEAN / O "Ritual" é um álbum único que mostra toda a maturidade desta banda onde os integrantes fizeram história. Também fiquei impressionado com a pegada do Hugo e com os seus riffs "cantantes"!

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WHIPLASH! - Eterna...

HELMUT QUACKEN / Tenho todos os discos deles. O Danilo é um puta batera além de cantar muito, também. Espero um dia poder vê-los em ação em um show, seria bem interessante pra mim!

JEAN ROTHEN - O "Terra Nova" é um disco muito bom. Quando fomos a SP pro BMU, trouxemos e ouvimos. Tudo é bem redondo, desde a produção até a execução. Tem que ter!

WHIPLASH! - Krisium...

HELMUT QUACKEN / Porra! O que falar desses caras? Eles são animais. O Max é uma maquina destruidora de peles! Pude conferir eles ao vivo em um show aqui em Manaus no Coração Blue, mesma casa que fizemos o lançamento do "Rising" por aqui e foi matador!

JEAN ROTHEN / Eu estava lá também e não conseguia acreditar no que estava acontecendo, ali a coisa é séria! Os caras tocam com uma precisão impressionante! A velocidade deles deixa qualquer um atordoado.

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WHIPLASH! - Symbols...

HUMBERTO SOBRINHO / Infelizmente com a saída do Edu a coisa deu uma estagnada, mas agora estão voltando e ficaremos torcendo pra que as coisas tornem a ser como antes.

JEAN ROTHEN / Só ouvi até hoje o "Call to the end" e posso dizer que o trabalho de guitarras é perfeito! Todos os solos são marcantes e muito bem construídos, além de "The Traveller" e "Eyes in Flames" estarem na minha lista de hinos do metal!

HELMUT QUACKEN / Falando do meio quase underground, considero o "Call to the end", ao lado do "Inside your soul", do Hangar e do projeto Hamlet os três melhores discos já feitos por bandas brasileiras!

WHIPLASH! - Obrigado pela entrevista e oferecemos este espaço para a banda.

HUMBERTO SOBRINHO / Gostaríamos de agradecer e muito mesmo, a todo pessoal do WHIPLASH! pelo enorme apoio que tem nos dado sempre, e dizer que estamos trabalhando muito pra tentar levar um trabalho de qualidade a todos vocês. Esperamos poder tocar em lugares que ainda não tivemos a oportunidade de passar, e espero que a gente possa encontrar a todos nos nossos shows, vai ser bem legal! Valeu e até a próxima!

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