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Drearylands - Entrevista exclusiva da banda

Postado em 12 de dezembro de 2000

Formada por Patrick Amorim (guitarrista), Rick Iglesias (baixista), Lion (vocalista), Luis Bear (baterista) e Jason Bittencourt (guitarrista), a banda Drearylands apresenta o CD "Some Dreary Songs", despontando como forte candidata a revelação nacional. A capacidade musical impressiona, junto a composições inspiradíssimas e calcadas no heavy metal tradicional de bandas como Grave Digger, sem deixar de lado algumas passagens a la Blind Guardian, inclusive no lado vocal, que é bem agressivo. Destaca-se também o trabalho das guitarras, altamente afinadas e cheias de bases emocionantes. Depois disso, vale dizer que a banda, definitivamente, é daquelas que tem tudo para conquistar não só o mercado nacional, mas o internacional também. A produção está acima da média e o som tem características dramáticas, em melodias profundas. Nesta entrevista com Léo "Lion", foram esclarecidos vários aspectos da história do Drearylands, bem como inclusões de coros, percussão, passagens medievais, violinos e violões clássicos. Não deixe de conferir!

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Por André Toral

WHIPLASH - Façam um breve resumo do processo de produção e composição de Some Dreary Songs, do início ao fim.

Léo "Lion" / No CD existem desde músicas bem antigas, compostas nos primeiros anos da nossa antiga banda, Shadows, até músicas recentes, que terminamos já dentro do estúdio. É o resultado normal do trabalho que realizamos há vários anos. A produção foi inteiramente nossa. Trabalhamos sozinhos, tentando tirar o melhor som que pudéssemos, aliando nossa relação com a música, as qualidades do estúdio e o conhecimento técnico do operador. Foi um trabalho estressante e gratificante ao mesmo tempo. Não podíamos gravar todos os dias, então acabamos levando quatro meses para terminar tudo.

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WHIPLASH - Ao escutarmos o CD, podemos encontrar heavy melódico e até mesmo doom. Como a banda atingiu esta mescla?

Lion / É algo natural entre nós. Nunca nos detivemos em um único estilo. Nosso parâmetro primordial é tocar músicas que gostamos. Não vamos fazer só músicas rápidas, nem somente lentas. Em algumas usamos vocais mais melódicos, noutras mais agressivos. Não poderíamos ficar repetindo a mesma coisa sempre.

WHIPLASH - O ouvinte identifica coros, percussão, passagens medievais, violinos e violões clássicos agregados ao tradicional peso e instrumental - destaca-se o ótimo trabalho de guitarras. Que tipo de inspiração foi empregada para reunir todos estes atrativos no álbum?

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Lion / Depende do que sentimos em relação a cada música. Muitas vezes, elas já são compostas com certos elementos, noutras, durante os ensaios, vamos vendo novas possibilidades.

WHIPLASH - Ao compor o álbum, as influências dos músicos foram importantes ou o Drearylands se distanciou disso para obter sua própria sonoridade?

Lion / Nosso principal compositor é Jason. Ele é daqueles caras que sempre estão criando. Quando sentamos pra fazer uma música, e pensamos em como queremos algo, ele sempre tem várias idéias já armazenadas. Depois vamos trabalhando todos juntos, até a finalização. Todos ouvimos coisas bem diferentes, apesar de obviamente termos algumas influências em comum. Mas devo dizer que muito do que se ouve em nossas músicas vem de fora do heavy metal. De música erudita, ao pop rock, passando por música folclórica medieval e new age. Tudo isso acaba trazendo algum elemento para o nosso som. Mas o Drearylands é e sempre será metal.

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WHIPLASH - As músicas em geral apresentam um clima de depressão e as letras tem significados profundos. Que ligação existe entre estes dois fatores?

Lion / Nunca pensamos sobre isso estrategicamente. Foi uma postura que acabamos assumindo ao longo dos anos. A sonoridade, as letras, a imagem, tudo foi tomando esse rumo. Esta foi uma tendência natural para nós, como músicos e pessoas. Tivemos fases diferentes no nosso desenvolvimento musical. Hoje, com a Drearylands, acredito que estamos mais definidos sobre qual a "cara" que queremos ter. Particularmente, nunca gostei de músicas alegres, e nunca conseguiria cantar algo assim. Mas não diria que nossas músicas são depressivas. É só a nossa forma de dizer: "Não leve sua vida como se vivêssemos em um mundo feliz, pois a realidade é mais dura do que parece. Mas também não adianta viver em lamúrias, pois só a você mesmo cabe mudar sua vida".

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WHIPLASH - Falando-se em momentos depressivos, a capa do álbum também tem a ver. Explique sobre seu significado.

Lion / Simplesmente queríamos algo que representasse esse sentimento, que muitos chamam melancolia. A paisagem da capa faz parte da Chapada Diamantina, aqui na Bahia, um dos lugares mais bonitos e lúgubres que conheço. A foto foi tirada por uma amigo durante uma viagem que fizemos por lá. Trabalhei um pouco na foto e pronto. Combinou perfeitamente com o que queríamos.

WHIPLASH - Em termos gerais, as críticas quanto a Some Dreary Songs têm agradado à banda?

Lion / Bastante. Temos recebido ótimos comentários em diversos lugares do mundo. E até mesmo os defeitos apontados são os mesmos que nós mesmos já sabíamos que existiam. Isso prova que conseguimos fazer um trabalho consciente. Logicamente, ninguém pode ser unânime; algumas pessoas não curtem o CD, mas isso é normal. Eu mesmo não suporto várias coisas que são tidas como maravilhosas.

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WHIPLASH - Ultimamente o heavy metal contemporâneo tem se deparado bastante com vocalistas que possuem vozes com tons agudos e limpos, ao invés de vozes mais agressivas. Seu vocal é forte e rasgado. Como você se insere neste contexto?

Lion / Tirando raríssimas exceções, eu não gosto de vocais agudos. Minhas maiores influências sempre foram os vocais mais rasgados e graves. Mas é legal poder variar entre tudo isso. Em "Some Dreary Songs" eu canto de diferentes maneiras. Em alguns momentos, a música pede uma voz mais suave, noutras devo ser o mais rasgado possível. Acredito na força da interpretação. Infelizmente, muitos vocalistas esquecem isso. Acho muito ruim ouvir um cara cantando do mesmo jeito em um disco inteiro. Prefiro vocais mais versáteis como Chris Boltendahl, do Grave Digger, J.D. Kimball, do Omen, e o mais versátil de todos, King Diamond.

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WHIPLASH - Se compararmos o Drearylands com outras bandas nacionais em início de atividades, vamos reparar que poucas estão com uma atitude pró-ativa para divulgação, como vocês. A banda teve apoio de três selos do Brasil, além de uma ajuda internacional. Toda esta movimentação visa acelerar a divulgação no exterior?

Lion / Talvez, por eu trabalhar com comunicação - sou jornalista -, tenha acabado incutindo essa postura na banda. Realmente procuramos nos divulgar bastante. Cometemos alguns erros na época da antiga banda, mas com o Drearylands estamos tentando trabalhar ao máximo o nosso nome e nossa música. Em relação ao nosso lançamento, deixe-me explicar o que aconteceu. Quando montamos o Drearylands, decidimos que não íamos ficar esperando que alguém nos "descobrisse". Então partimos logo para a produção de nosso CD, que ficou a cargo da produtora que eu havia montado, a Mandrahgora. Quando finalizávamos o disco, surgiu o apoio do selo Na Mosca, que trabalha com bandas de outros estilos, e acabou cuidando de nossa produção fonográfica, agilizando todo o processo burocrático. Na mesma época, a Maniac Records estava sendo reformulada aqui em Salvador, e demonstrou interesse em trabalhar conosco. Acabamos estabelecendo uma boa relação. Hoje, participo integralmente da Maniac Records e estaremos realizando novos lançamentos. Quanto à Europa, estamos negociando algumas possibilidades de lançamento de distribuição do Drearylands no velho continente.

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WHIPLASH - Algumas pessoas e bandas já disseram que se quiserem estourar na cena banger nacional, primeiramente tem que fazer sucesso no exterior. Como o Drearylands analisa isso?

Lion / Concordo plenamente. Infelizmente, a maior parte do público ainda acredita que uma banda só terá provado seu valor se conseguir respaldo internacional.

WHIPLASH - Sendo de Salvador(BA), como a banda administra shows fora do estado?

Lion / Com a Shadows, fizemos algumas apresentações em outros Estados. Com o Drearylands isso ainda não foi possível. Os custos são muito altos. A banda não tem condições de arcar com tais gastos. E os produtores não investem em bandas que ainda estão despontando. Solucionar essa situação é algo verdadeiramente complicado, se levarmos em consideração o problema levantado anteriormente. Para ser grande no Brasil, uma banda precisa fazer nome internacional. E mesmo assim as coisas são complicadas.

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WHIPLASH - Aliás, a Bahia, cada vez mais, está apresentando ótimas revelações para o underground nacional, vocês não acham?

Lion / Temos ótimas bandas aqui, em diversos estilos. Finalmente, os músicos estão começando a investir mais, realizando gravações, procurando seu espaço no cenário nacional. Realmente, temos orgulho da qualidade das bandas da cena baiana. Falta apenas os produtores e a mídia dos outros Estados começarem a olhar um pouco mais o que está ao redor, sem se ater apenas ao que está mais à mão.

WHIPLASH - Como o Drearylands define o clima que se encontra num show da banda?

Lion / Uma grande celebração ao heavy metal. Apesar de todo o conteúdo denso de nossas letras, e de todos os problemas que uma banda brasileira tem que enfrentar para conseguir condições minimamente razoáveis para uma apresentação ao vivo, quando estamos tocando, nos divertimos muito, e queremos que o público se divirta também.

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WHIPLASH - Que contatos a banda tem feito a nível nacional e internacional?

Lion / O máximo possível. Temos uma grande lista de contatos, e felizmente estamos conseguindo espalhar bastante nossa música. Conseguindo apoios importantes, como esse do WHIPLASH!. A internet tem facilitado muito. Aliás, convido a todos para visitar nosso website oficial em www.e-net.com.br/drearylands, conferindo as últimas novidades sobre a banda, informações, trechos de músicas e alguns comentários que estão sendo feitos sobre "Some Dreary Songs...".

WHIPLASH - Que planos futuros podem ser revelados pelo momento?

Lion / Planos, temos vários. Mas preferimos concretizá-los primeiro antes de divulgá-los. Logicamente, estamos batalhando por um futuro melhor para o Drearylands.

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WHIPLASH - Enfim, valeu ter investido tempo, dinheiro e imaginação até agora?

Lion / Completamente. Cada centavo desembolsado e os que ainda serão gastos já estão sendo recompensados pela respostas que estamos tendo. Sabemos que o caminho ainda é muito longo. Mas vamos tranqüilamente até o fim dele. O que nos espera no final, só o futuro dirá.

WHIPLASH - Aproveitem para deixar uma mensagem para os fãs e leitores que, sem dúvidas, irão se interessar por ouvir o material do Drearylands.

Lion / O headbanger brasileiro está começando a se interessar pelas bandas brasileiras. Espero que todos confiram nosso som, sem se preocupar com rotulações prévias. E quem quiser, pode entrar em contato conosco. Respondemos a todos. Achamos que a troca de experiências é fundamental para o fortalecimento do underground. Metal On Your Head!!

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WHIPLASH - Deixem uma mensagem para o WHIPLASH!.

Lion / Só podemos agradecer. Há muito acompanhamos o trabalho do WHIPLASH!, e sei como é importante um espaço como esse. Agradeço a você, André, e a todos os envolvidos em levar adiante esse trabalho. Só com muito esforço conseguimos o que queremos. Continuem sempre em frente. Grande abraço. Stay Heavy!!

Para acessar o site oficial da banda: www.e-net.com.br/drearylands

Para contactar a banda: [email protected]

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