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Delain: Um pouco diferente, mas ainda a mesma banda

Resenha - We Are The Others - Delain

Por
Postado em 18 de fevereiro de 2016

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

É de se suspeitar que a Holanda possua alguma fórmula secreta para a produção de bandas do chamado Symphonic Metal, e sendo o Delain uma delas, sempre fez questão de dar ao mundo uma amostra do que seu país é capaz!

Delain - Mais Novidades

Neste terceiro álbum, como resultado natural de sua constante evolução, notamos algumas estruturas um pouco mais acessíveis e contando com os já tradicionais detalhes de pop e Industrial, dando mais as caras em certos momentos. De fato, o peso não foi deixado de lado, mas divide as atenções com várias melodias diferenciadas e sentimentais, e um ponto interessante a se notar também, foi a opção da banda por fazer algo um pouco menos grandioso e pomposo, e mais 'light', mas sem perder a qualidade e a identidade conquistadas em alguns anos de carreira.

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Martjin (sempre atento em seu instrumento), e por consequência também Charlotte (com vocais sempre agradáveis), realmente sabem o que fazem, pois seguem seus instintos para criarem algo definitivo, e não um simples material descartável para cumprir contratos. A prova disso pode ser conferida em todo este disco, englobando desde a capa (apenas ela, pois o encarte não ficou muito bacana não), os processos de estúdio, músicos e composições, tudo muitíssimo bem planejado e executado.

Não acharam que por causa dessa enrolação toda eu deixaria de
falar sobre algumas músicas, não é mesmo seus espertalhões!? Vamos lá então: 'Mother Machine' apresenta o Delain tradicional, bem forte e (ainda) considerávelmente sinfônico, 'We are the Others', 'Hit Me with Your Best Shot', 'Are You Done with Me?' e 'Get the Devil Out of Me' já exibem mais acessibilidade e melodias cativantes, e em um primeiro momento podem desagradar, mas depois, grudam na mente e não saem mais. As mais pesadas estão na forma de 'Where is the Blood', 'I Want You' e o encerramento com 'Not Enough', com ótimas levadas mais diretas e modernas. Bem, são 12 excelentes músicas, se nenhuma te agradar, a culpa não vai ser de ninguém!

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Esse é mais um daqueles casos: ouça primeiro antes de falar abobrinhas por ai, e curta um som de qualidade superior feito por quem merece respeito!

Faixas:
1. Mother Machine [04:34]
2. Electricity [04:14]
3. We Are the Others [03:17]
4. Milk and Honey [04:26]
5. Hit Me with Your Best Shot [03:59]
6. I Want You [04:52]
7. Where Is the Blood [03:16]
8. Generation Me [03:43]
9. Babylon [04:06]
10. Are You Done with Me? [03:05]
11. Get the Devil Out of Me [03:21]
12. Not Enough [04:43]
[Total Time - 47:36]

Formação:
Martijn Westerholt - Keyboards
Charlotte Wessels - Vocals
Sander Zoer - Drums
Otto Schimmelpenninck van der Oije - Bass
Timo Somers - Guitars (lead & ambience)
Participação: Burton C. Bell - Vocals (faixa 7)

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Lançamento: Junho/2012 - RoadRunner Records


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Sobre Vitor Sobreira

Moro no interior de Minas Gerais e curto de tudo um pouco dentro do maravilhoso mundo da música pesada, além de não dispensar também uma boa leitura, filmes e algumas séries. Mesmo não sendo um profissional da escrita, tenho como objetivos produzir textos simples e honestos, principalmente na forma de resenhas, apresentando e relembrando aos ouvintes, bandas e discos de várias ramificações do Metal/Heavy Rock, muitos dos quais, esquecidos e obscuros.
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